segunda-feira, janeiro 27, 2014

Queda de granizo leva a corte de ruas na Parede a 17 de Janeiro



DESCRIÇÃO Na linha de Cascais, a zona da Parede foi uma das mais afetadas pela queda de granizo. Os bombeiros receberam chamadas para inundações e até houve ruas cortadas.

(RTP-17/01/2014)

quarta-feira, janeiro 15, 2014

Utentes do Metro de Lisboa exigem transportes gratuitos em dias de greve



O Movimento dos Utentes do Metropolitano de Lisboa exigiu hoje transportes alternativos gratuitos nos dias de greve no metro, afirmando que é "uma grande injustiça" ter de pagar outro transporte.
 
"Reclamamos a existências de alternativos gratuitos. A maioria dos passes não permite o recurso a outras transportadoras e temos sempre de pagar mais para fazer o mesmo percurso", disse Aristides Teixeira, porta-voz do movimento.  
Na véspera de mais uma greve parcial dos trabalhadores do Metro de Lisboa, Aristides Teixeira frisou que, "num contexto social cada vez mais difícil, é um massacre cada vez maior sempre que uma pessoa tem de se deslocar, ainda ter de pagar outro transporte ou ir a pé".
"É uma grande injustiça", sublinhou, lembrando que as pessoas têm o passe pago.
Afirmando que a Carris e o Metropolitano de Lisboa foram fundidos e são agora uma única empresa, com o mesmo conselho de administração, o porta-voz daquele movimento defendeu que este é mais um motivo para a transportadora rodoviária aceitar o passe do metro.
O Movimento dos Utentes do Metropolitano de Lisboa apelou ainda aos trabalhadores para aplicarem "outras formas de luta", que não prejudiquem os utentes que "pagam o passe e andam cada vez mais a pé".
"Os únicos que são prejudicados com as greves são os passageiros. A empresa paga menos salários, tem menos desgaste com a manutenção e gasta menos energia", afirmou Aristides Teixeira. O porta-voz frisou ainda que o metro foi a transportadora que "mais paralisou em 2013 e promete em 2014 bater esse recorde".
No ano passado, os trabalhadores do metro fizeram quatro greves de 24 horas e sete paralisações parciais contra o Orçamento do Estado e a concessão da empresa a privados. Desde a semana passada que os trabalhadores têm em curso uma jornada de luta que passa por uma greve parcial por semana, por tempo indeterminado. Essa jornada de luta foi iniciada no dia 9. Na quinta-feira realiza-se nova greve parcial e já está marcada outra para dia 23.

Greve pára Metro de Lisboa amanhã. Estações abrem às 10h30



Carris vai reforçar durante esse período algumas das suas carreiras de autocarros coincidentes com os eixos servidos pelo Metro.
 
Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa cumprem esta quinta-feira uma nova greve parcial, entre as 5h00 e as 10h00. O primeiro protesto deste ano ocorreu no dia 9 de Janeiro.
"Prevê-se a paralisação do serviço de transporte do metro entre as 6h30 (hora que abrem as estações) e as 10h00. Está previsto que a normalização do serviço ocorra a partir das 10h30", lê-se num comunicado publicado no site do Metro.
À semelhança do que aconteceu em greves anteriores, também na quinta-feira a Carris vai reforçar durante esse período algumas das suas carreiras de autocarros coincidentes com os eixos servidos pelo metro.
As carreiras que vão ser reforçadas com um número suplementar de autocarros são as 726 (Sapadores-Pontinha Centro), 736 (Cais do Sodré-Odivelas), 744 (Marquês de Pombal-Moscavide) e 746 (Marquês de Pombal-Estação Damaia).
Desde a semana passada que os trabalhadores têm em curso uma jornada de luta que passa por uma greve parcial por semana, por tempo indeterminado. A primeira ocorreu no dia 9 de Janeiro e está já agendada outra para dia 23.
Entre os motivos para estas paralisações está o decreto-lei 133/2012, que "pretende abrir as portas à concessão da empresa e, uma vez mais, reduzir trabalhadores, reduzir os seus direitos e reduzir a sua remuneração", afirmou a sindicalista Anabela Carvalheira em anteriores declarações à Lusa.
Os funcionários do Metropolitano de Lisboa contestam também o OE, que "visa uma vez mais os trabalhadores do sector empresarial do Estado, com cortes brutais, encaminhando estes trabalhadores para uma situação insustentável", acrescentou. Em causa estão, por exemplo, cortes na indemnização compensatória.

domingo, janeiro 12, 2014

"Gershwin in Blue" no C.C.C.



Dia 17 de Janeiro às 21h30, terá lugar no Centro Cultural de Cascais, um tributo a George Gershwin, pela Orquestra de Jorge Costa Pinto.  Rapsody in Blue e Summertime serão, entre outras, algumas das peças a escutar.

 

Rubens, Brueghel e Lorrain



Os grandes mestres da paisagem flamenga, em Portugal, diretamente do Museu do Prado, em Madrid, para o Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa.
Até ao dia 30 de Março de 2014, na Rua das Janelas Verdes.

Encaixe com a nova CES pode estar sobreavaliado



Números avançados pelo Governo indiciam sobreavaliação das estimativas de receita conseguida com as novas regras da contribuição extraordinária de solidariedade. Valores estimados para a CES e aumento da ADSE não chegam para compensar os 388 milhões de euros em falta.
 
Com os dados disponíveis até agora, o impacto da nova contribuição extraordinária de solidariedade (CES) será, no máximo, de 120,7 milhões de euros, pouco mais de metade da ordem de grandeza avançada na quinta-feira pelo Governo. É difícil perceber como é que, com as medidas da forma como foram apresentadas pelo executivo, será possível garantir uma receita adicional com a CES de 228 milhões de euros.
No final do Conselho de Ministros que aprovou o plano B para tapar o buraco orçamental de 388 milhões de euros deixado em aberto pelo chumbo da convergência das pensões, o Governo evitou referir explicitamente quanto esperava arrecadar com a alteração da CES. Mas o ministro da Presidência, Luís Marques Guedes, acabou por adiantar que o aumento dos descontos para a ADSE tinham um impacto na ordem dos 160 milhões de euros e que o valor “remanescente” seria garantido pela CES, ou seja, 288 milhões de euros.
Porém as contas feitas pelo PÚBLICO revelam que as receitas arrecadas com a CES ficam abaixo do número referido. Além disso, as duas medidas juntas apenas permitirão alcançar uma receita adicional de 280,7 milhões de euros, menos 107 milhões de euros do que seria necessário para tapar o buraco orçamental. Perante isto, ou o Governo vai assumir que não conseguirá garantir toda a receita necessária. ou então ainda não se conhecem todos os detalhes da medida.
São 136.295 os pensionistas que passarão a ser atingidos pela contribuição (79.862 da Caixa Geral de Aposentações e 56.433 da Segurança Social) e que antes não eram (os que ganham entre 1000 euros e 1350 euros brutos). Assumindo (e pecando por excesso) que todos esses pensionistas sofrem um corte mensal de 47 euros (aquele que se irá aplicar a quem ganha 1350 euros) e que tal se verifica em todos os 14 pagamentos de pensões do ano (novamente pecando por excesso, uma vez que a medida apenas entrará em vigor no final do primeiro trimestre), a poupança conseguida pelo Estado seria de 89,7 milhões de euros.
Também quem recebe entre 1350 e 1397 euros será afectado pela revisão da CES. Em causa estão, segundo apurou o PÚBLICO, perto de 16 mil pessoas que têm rendimentos de pensões neste intervalo. Como o regime da CES ainda em vigor prevê que da aplicação das taxas de redução não pode resultar uma pensão inferior a 1350 euros, o corte é inferior do que aquele que resultaria da aplicação da taxa de 3,5%. Por exemplo, quem recebe 1351 euros brutos tem um corte de um euro na pensão, mas no futuro perderá 47 euros.
Contabilizando este universo de afectados e assumindo aqui, mais uma vez, o corte máximo de 47 euros, o Governo arrecadaria mais 10,5 milhões de euros.
Depois há ainda os cerca de 10.000 pensionistas (perto de cinco mil da CGA e cerca de cinco mil da Segurança Social) que ganham mais do que 4611 euros e que verão o valor da CES a pagar agravado. No entanto, o aumento máximo na contribuição mensal que qualquer pensionista, por muito alto que seja o seu rendimento, pode sofrer neste caso é de 167,67 euros.
Se assumirmos (novamente pecando por excesso) que os cerca de 10.000 pensionistas em causa têm este agravamento de 167,67 euros durante os 14 meses do ano, estaríamos perante uma receita adicional para o Estado de 23,5 milhões de euros.
No total, o aumento de receita com a CES seria, nestes cenários, de 120,7 milhões de euros, pouco mais de metade dos 228 milhões de euros para onde apontam os números do Governo.
De notar ainda que esta poupança é calculada em termos brutos, ou seja, não levando em conta o efeito negativo para as contas do Estado do facto de a sobretaxa de IRS ir incidir sobre um rendimento menor no caso das pessoas para as quais a CES é agravada. É que a sobretaxa de 3,5% é aplicada sobre o valor da pensão após lhe ter sido retirada a CES. As Finanças não esclareceram se o cálculo do impacto das mudanças na CES é feito em termos líquidos ou brutos.
No final do Conselho de Ministros que aprovou as novas regras da CES e aumento de 2,5% para 3,5% dos descontos para a ADSE, o ministro da Presidência foi cauteloso e frisou que o impacto orçamental das medidas “depende da data exacta da entrada em vigor das medidas”, que estimou no início de Março.
O PÚBLICO questionou o Ministério das Finanças sobre a disparidade dos números, mas fonte oficial respondeu que “de momento, não é possível [prestar] mais esclarecimentos”, lembrando que os detalhes só se conhecerão após a publicação da medida.
Até agora, a CES era aplicada às reformas acima dos 1350 euros brutos mensais. As taxas começavam nos 3,5% e iam até aos 10% nas pensões de 3750 euros. Ontem, o executivo decidiu manter as taxas, mas iniciar a aplicação da CES nos 1000 euros e alterar também o limite a partir do qual se aplicam as taxas marginais de 15% e 40% para as pensões mais altas.
O resultado é que o esforço maior será exigido a quem recebe entre os 1000 e 1350 euros e que agora era poupado. As pensões acima de 4611 euros verão o corte agravar-se, mas em termos relativos, o esforço pedido é menor.

CP em greve ao trabalho extraordinário até ao final de Janeiro



Começou à meia-noite do passado dia 3 de Janeiro mais uma greve ao trabalho extraordinário na CP e na CP Carga. No entanto, a empresa sublinha que até agora não há qualquer impacto na circulação de comboios.

(SIC - 03.01.2014)

Dream On - “Um musical numa viagem ao Sonho” subiu ao palco no Casino Estoril

  O 10º aniversário, da Associação Palco da Tua Arte, foi assinalado com um espectáculo cujo o título foi Dream On – “Um musical...