domingo, maio 25, 2008

FEIRA DO LIVRO: Maior feira de sempre com 208 pavilhões abriu ao público



A maior Feira do Livro de Lisboa de sempre, com 208 pavilhões, incluindo os diferenciados do Grupo LeYa, foi hoje inaugurada, com o presidente da câmara de Lisboa a sublinhar que, controvérsias à parte, «o essencial foi ter aberto».
Depois de dias de polémica, a Feira do Livro de Lisboa abriu ao público, ainda a meio-gás, uma vez que, nas primeiras horas, ainda se procediam a alguns ajustes de última hora.
Na altura da abertura da Feira, pelas, 15:00, os pavilhões do Grupo LeYa encontravam-se ainda inacabados, mas ficaram prontos à passagem da comitiva oficial, constituída pelo presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, os líderes das duas associações do sector, a secretária de Estado da Cultura, Paula Fernandes dos Santos, a directora-geral dos Livros e Bibliotecas, Paula Morão, e o embaixador de Cabo Verde, Arnaldo Andrade.
«Um esforço recorde», reconheceu Isaías Gomes Teixeira, administrador-delegado do Grupo LeYa. A praça LeYa, pomo da discórdia que antecedeu a Feira, é constituída por 16 módulos com acessos em rampas e de livre circulação do público sem qualquer balcão, estando protegida com detectores anti-roubo, outra inovação numa Feira do Livro
Cada uma das editoras do Grupo, com as excepções da Oficina do Livro, Casa das Letras e Estrela Polar - adquiridas recentemente - está identificada, estando o pagamento centralizado numa tenda central em forma de chapitô.

Esquecer a polémica

Na sessão oficial o tom dos diferentes discursos alinhou num sentido: afastar polémicas recentes e enfatizar a abertura da maior feira de sempre.
«Temos sabido ultrapassar divergências e percorrer caminhos comuns sempre em prol do livro, da leitura e do enriquecimento cultural dos nossos concidadãos», considerou António Baptista Lopes, presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), que organiza a Feira.
Carlos Veiga Ferreira, da União de Editores Portugueses (UEP), salientou que «os editores entendem-se» e agradeceu a intervenção do presidente da câmara para se alcançar o consenso que permitiu a participação da 78ª Feira do Livro de Lisboa.
O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, também preferiu desvalorizar as divergências, afirmando que «o essencial é a feira ter aberto», mas deixou um recado: que a feira do próximo ano «não nos tome o mesmo tempo que nos consumiu esta».
Cabo Verde é o país convidado deste ano, tendo o seu embaixador em Lisboa, Arnaldo Andrade, salientado que esta é uma oportunidade «para os milhares de descendentes de cabo-verdianos que residem em Portugal conhecerem melhor a cultura do país dos seus pais».
O diplomata disse ainda que a Feira permitirá o encontro de intelectuais que residem no arquipélago com os da diáspora. Por outro lado, acrescentou, «mostrará muitos livros de e sobre Cabo Verde que nem sempre estão disponíveis».
Brasil - que este ano celebra o centenário da morte de Machado Assis, autor de "Dom Casmurro" e que tem um pavilhão próprio na Feira - será o país convidado no próximo ano.

TSF lança novo 'site' que aposta na interactividade



Conteúdos estão acessíveis a partir de uma Play Station
Informação disponível em três formatos (vídeo, áudio e texto), sistema de navegação e motor de pesquisa mais eficazes e a possibilidade de subscrever feeds (actualizações) e ouvir podcasts são algumas das novidades com que se apresenta, desde ontem, o novo site da TSF.
A nova arquitectura de navegação permite "simplificar o acesso aos conteúdos, mas sem perder as marcas TSF", considera o director adjunto da estação, Arsénio Reis. Ou seja, manteve-se "não só o produto informativo puro e duro, mas também os produtos sólidos e consolidados" da rádio, como Sinais, por exemplo. "O site não é complementar, é a mesma casa", e o trabalho é "feito pela mesma redacção".
"Actualizar [a presença na Internet] de acordo com as novas tendências Web dos meios de comunicação social digitais" foi a preocupação "da rádio que mudou a Rádio", explicou Nuno Ribeiro, director de e-business e multimedia do grupo Controlinveste (que detém o DN). Na prática, o novo site apresenta diversas alterações, entre as quais: a classificação dos artigos por tags (etiquetas), que permitem ao utilizador navegar por temas relacionados, independentemente da secção a que pertence cada notícia; um motor de pesquisa mais eficaz, em que os resultados devolvidos podem ser filtrados por datas, relacionados com pessoas, organizações, lugares e secções; a criação da versão vídeo de alguns programas, aposta já concretizada com Discurso Directo, de Paulo Baldaia e João Marcelino, fruto de uma parceria entre a TSF e o DN; vídeos de desporto, em que se incluem os golos e principais jogadas da Liga; reforço da informação económica, com informação em permanente actualização das cotações dos títulos nacionais e índices das principais praças financeiras internacionais; feeds por rss; podcasts; e novos conteúdos como meteorologia, agenda de eventos culturais, farmácias, marés, totojogos e dados de trânsito, incluindo a visualização de imagens das principais artérias do País.
Funcionalidades às quais é possível aceder de qualquer lugar, já que uma das novas possibilidades é a de aceder ao conteúdo informativo através do telemóvel (mobile), ou mesmo a partir de uma consola de jogos PlayStation Portable.
"A PlayStation Portable tem um browser que permite navegar na Internet", e "é uma área que começa a ser interessante", explicou ao DN o director de e-business do grupo.
"Interactividade" e acessibilidade que faz parte de uma estratégia da estação para "levar os utilizadores da site a ser ouvintes da rádio, e os ouvintes da rádio a ser utilizadores do site", conclui Nuno Ribeiro.

sábado, maio 24, 2008

RTP recebe 480 milhões de euros



Serviço Público: Indemnização compensatória

O Estado vai gastar mais de 480 milhões de euros com a RTP. A verba, a distribuir por quatro anos, diz respeito ao pagamento pelo cumprimento do serviço público, segundo uma portaria do Governo publicada ontem em Diário da República.
Para este ano a RTP receberá de indemnização compensatória 117,5 milhões de euros, ou seja, menos sete por cento relativamente a 2007. A diminuição resulta das novas regras de contabilidade que fazem com que o grupo de rádio e televisão pague menos impostos.
No próximo ano, a empresa receberá mais de 119 milhões de euros. A dotação crescerá para cerca de 121 milhões em 2010 e para perto de 123 milhões no ano seguinte. A estes montantes acresce a taxa de IVA. No quadriénio 2008/2011, o Estado dará ao operador 480,7 milhões de euros, encargo suportado pelo Orçamento do Estado.
Em 2007, a RTP recebeu mais de 314 milhões de euros, montante resultante da indemnização compensatória, da receita com a contribuição para o audiovisual – paga pelos contribuintes na factura da electricidade – e da publicidade. Da primeira fonte de financiamento entraram no operador de televisão e rádio 126 milhões de euros. A taxa do audiovisual rendeu 114 milhões de euros, o que se traduziu num aumento de 14% face a 2006. Este crescimento assenta no facto de a taxa, em 2007, também ter sido cobrada às empresas. Por último, as receitas publicitárias contribuíram com 74,6 milhões de euros, isto é, mais dez por cento relativamente ao valor de 2006.
O contrato de concessão de serviço público foi assinado sem que o Governo tivesse dado conhecimento à Oposição, como sublinhou o deputado social-democrata Agostinho Branquinho na Comissão Parlamentar de Ética, Sociedade e Cultura, a 7 de Maio.

REVISÃO NEGOCIADA

A administração da RTP e o Governo negociaram uma análise e eventual revisão extraordinária do contrato de concessão de serviço público, que terá de ocorrer, em limite, até final de Março de 2009. O documento, assinado há cerca de dois meses, baseia-se em "circunstâncias específicas decorrentes do desenvolvimento da televisão de acesso não condicionado livre no quadro da Televisão Digital Terrestre e na eventual necessidade de uma nova fase do plano de reestruturação da empresa".

sexta-feira, maio 23, 2008

José Sócrates condenado a indemnizar jornalista



Era exigida uma indemnização de 25 mil euros
O primeiro-ministro José Sócrates foi condenado, na semana passada, pelo Tribunal da Relação de Lisboa, a pagar dez mil euros de indemnização ao jornalista José António Cerejo, grande repórter do Público, por danos não patrimoniais.
No entanto, o primeiro-ministro vai recorrer deste acórdão, disse ontem ao DN fonte próxima do dirigente socialista. Afirmando que se trata de uma "questão de foro pessoal", a mesma fonte adiantou que José Sócrates já deu instruções ao seu advogado neste caso, Daniel Proença de Carvalho, para que recorra para o Supremo Tribunal.
Em causa está uma carta publicada no diário em 2001, da autoria de José Sócrates, na altura ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território. Este acusava José António Cerejo de ser "leviano e incompetente", de padecer de "delírio" e de servir "propósitos estranhos à actividade de jornalista".
Esta carta surgiu depois de várias notícias, assinadas pelo jornalista, em que dava a conhecer que o Governo liderado por António Guterres tinha dado um subsídio à Associação de Defesa do Consumidor (Deco) de 200 mil contos para que a entidade comprasse uma nova sede. O subsídio não foi atribuído directamente por José Sócrates, mas sim pelo secretário de Estado da época, Acácio Barreiros. No entanto, na sua investigação, o jornalista garantia que o processo tinha sido iniciado pelo actual primeiro-ministro, que tinha a tutela da Defesa do Consumidor. Na altura, Sócrates afirmou que a notícia era "falsa e enganosa", mas o repórter insistiu na sua veracidade.
Posto isto, Cerejo intentou uma acção contra o primeiro-ministro, pedindo a condenação do réu ao pagamento de uma indemnização de 25 mil euros, por entender que a carta teve intenção de manchar, perante a opinião pública e a classe política, o seu bom-nome. Por seu turno, considerando que o ofendido era ele, José Sócrates exigiu uma indemnização de 60 mil euros ao jornalista.
O tribunal de primeira instância não deu razão nem a Cerejo nem a Sócrates, motivo pelo qual o jornalista recorreu para o Tribunal da Relação de Lisboa, tal como o primeiro- -ministro. No entanto, foi "negado provimento" ao requerimento do actual primeiro-ministro e apenas o do jornalista seguiu os trâmites.
O Tribunal da Relação de Lisboa considerou que a carta de José Sócrates teve "impacto junto da opinião pública", dando origem a "um ambiente de dúvida que afectou a credibilidade do autor, junto da Administração Pública, passando [este] a ter dificuldade em obter informações de fontes públicas".

Trabalhadores protestam contra baixos salários e precariedade




Final dos contratos em Agosto junta mil não docentes na 5 de Outubro
Cerca de mil trabalhadores não docentes do ensino básico e secundário manifestaram-se em frente do Ministério da Educação, em Lisboa, no âmbito da greve que ontem perturbou o funcionamento de muitas escolas. O protesto visou contestar a precariedade e o projecto do Governo de transferir para os municípios os serviços dos auxiliares educativos.
A Federação dos Sindicatos da Função Pública, que organizou a manifestação, acusa o Governo de adiar a negociação do caso de cinco mil trabalhadores cujo segundo contrato a prazo termina em Agosto, o que implicará o seu despedimento. O Ministério diz que há 1 500 trabalhadores na situação e que "existe vontade política para resolver a questão", pelo que a greve é "inexplicável".
Nos números existe uma certeza: um em cada quatro trabalhadores do sector está em situação precária. A federação de sindicatos afirma que há 45 mil trabalhadores não docentes e que a adesão à greve de ontem esteve entre 60% e 65%.
O ministério garante que o universo do pessoal não docente que passará para as autarquias no próximo ano lectivo abrange 36 mil pessoas. O Governo afirma que fizeram greve 18% dos trabalhadores, paralisando 3% das escolas. Os docentes sem contrato fixo são 12 mil, dizem os sindicatos; 8 mil, afirma o Governo.
Para além da elevada precariedade, os salários do sector são baixos e o trabalho difícil. "Fazemos de tudo, tomamos conta dos miúdos, limpeza, jardinagem", explicou ao DN uma dessas auxiliares de educação, Idalina Fonseca, de Canidelo. E a sua colega, Rosa Maria, cujo contrato termina este ano, afirmava temer a falta de empregos na sua terra. "Com tanto pessoal a mais nas câmaras, querem passar-nos para lá", dizia outra manifestante, para concluir que os precários a trabalhar nas escolas seriam os mais fáceis de despedir, quando estivessem nas autarquias. Na manifestação esta foi uma ideia muito repetida, pois os não docentes temem a futura privatização dos serviços que prestam.
"Vão começar a sobrar, entre aspas, trabalhadores", explicou Natália Carvalho, representante da Federação dos Sindicatos da Função Pública. Falando dos que terminam o vínculo laboral em Agosto, a sindicalista acrescentou que "se estes trabalhadores se forem embora, não haverá condições" para muitas das escolas funcionarem no início do próximo ano lectivo.
Os sindicatos exigem a integração dos trabalhadores em fim de vínculo e o ministério responde que deseja isso mesmo: o secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, já deixou claro que "estes trabalhadores são necessários ao funcionamento das escolas", mas também explicou que a questão tem de ser analisada no âmbito da transferência de competências para as autarquias. "Essa transferência pode acontecer no mesmo dia em que os contratos findam, por exemplo. É preciso definir qual a entidade que renova os contratos", disse Valter Lemos.

domingo, maio 11, 2008

Mais comboios no Verão




Com a entrada em vigor do novo horário de Verão, o serviço urbano da Linha de Cascais
passa a ficar dotado de mais comboios aos fins-de-semana e feriados. Destaca-se como
principal característica deste novo horário, de modo a responder ao habitual acréscimo de clientes que se destinam às praias da Linha, o reforço de 71 circulações diárias da “família” de Oeiras (de 106 para 177), nos dois sentidos.
Também o reforço, aos fins-de-semana, do serviço semidirecto entre Cais do Sodré e Cascais vem aumentar a qualidade da oferta disponibilizada pela CP nesta altura do ano. Significa que aos fins-de-semana e feriados, com o reforço de comboios, é mais fácil aceder, além das praias da Linha, à zona histórica e monumental de Belém e às zonas cosmopolitas do Estoril e de Cascais.

Imprensa vai ser premiada




Dia da Imprensa Regional foi assinalado com a realização de uma tertúlia no Pólvora Café

O Dia da Imprensa Regional do concelho de Oeiras foi assinalado este ano de uma forma mais discreta mas, mesmo assim, com algumas novidades. Os jornalistas Inês Serra Lopes, Sérgio Figueiredo e Paulo Rego foram os oradores convidados para uma tertúlia que decorreu no Pólvora Café, na Fábrica da Pólvora de Barcarena, subordinada ao tema “Somos todos jornalistas? - A internet e os desafios do jornalismo no contexto regional”. Uma tertúlia onde se focou a importância dos jornais regionais, que se pautam pela proximidade ao cidadão. E, reconhecendo o papel importante da imprensa regional, a Câmara de Oeiras aproveitou a ocasião para anunciar o relançamento dos Prémios Municipais de Imprensa, suspensos há dois anos. “Porque a comunicação social é fundamental, decidimos criar alguns prémios em moldes diferentes dos anteriores”, começou por explicar Isaltino Morais, presidente da autarquia. “Instituímos um prémio, no valor de 25 mil euros, para a melhor reportagem sobre o concelho de Oeiras”, revelou. Depois, um segundo prémio, no valor de dez mil euros, será atribuído a um trabalho publicado na imprensa local e, por fim, a grande novidade é a criação de um prémio para a melhor reportagem fotográfica, no valor de cinco mil euros. “Estes prémios vão ser atribuídos já em 2009”, frisa Isaltino Morais.

PSD: Candidata contra “canudos que dão para tudo” Manuela critica “curso à Sócrates”



"A ideia de que se tem um canudo estilo engenheiro Sócrates, que dá para tudo, já não serve e o desemprego de jovens licenciados está ligado a esta questão: ou bem que o canudo tem algum significado, ou não serve para nada neste momento." A frase é de Manuela Ferreira Leite proferida ontem em Lourosa, Santa Maria da Feira, perante uma plateia de jovens sociais-democratas. Num encontro que serviu para divulgar os mandatários da juventude, entre eles Joaquim Biancard Cruz, a antiga ministra das Finanças e da Educação lembrou que hoje "precisamos de um sistema educativo sólido".
Em 2007, o percurso académico do primeiro-ministro gerou grande polémica.
Ao proferir estas palavras, Ferreira Leite quis transmitir que "acabaram os empregos para toda a vida e hoje a formação não termina quando se conclui um curso na universidade", num dia de périplo pelo norte do País, tal como os seus adversários Pedro Passos Coelho e Santana Lopes.
E, se durante a tarde, Ferreira Leite fez intervenções para dentro do PSD, defendendo que "todos cabem" no partido, assegurando que se vencer terá de "saber lidar com as críticas", no final do dia falou sobre Educação. Na ocasião, lembrou que os jovens devem ser empreendedores sem depender do Estado. Antes, atacou o modelo de desenvolvimento baseado nas Obras Públicas.
Já Passos Coelho esteve em Bragança e Vila Real, onde almoçou com cerca de 300 pessoas. Após o almoço reagiu à polémica sobre os objectivos quantificados da ASAE e classificou ao CM este processo de "absurdo", revelador de uma "orientação de desconfiança" da sociedade civil por parte do Governo PS e, de uma "obsessão" pela notícia e espectáculo. Amanhã envia uma carta aos militantes a pedir um "caminho de viragem" para o PSD e para o País, a pensar nas eleições legislativas e na próxima década.

MENEZES RECEBEU AMIGO SANTANA

A festa no concelho de Vila Nova de Gaia estava montada para o presidente da autarquia inaugurar a nova Junta de Freguesia da Afurada. Churrasco e música de Quim Barreiros deram ontem o mote para a iniciativa na Afurada. Mas Santana Lopes não resistiu a dar um abraço ao "amigo" e ainda líder do PSD, Luís Filipe Menezes. Por seu turno, o autarca explicou a sua versão do cumprimento: "Não apoio ninguém. Recebo sempre bem os meus amigos e trato bem todos os candidatos que nunca viraram o símbolo do partido para baixo, nunca ameaçaram tirar o líder à bomba."

Audiências: Confronto entre os jornais da noite Manuela regressa com uma vitória



As novelas ‘A Outra’ e ‘Fascínios’, ambas da TVI, voltaram a impor-se nas audiências, mas o terceiro lugar da tabela coube ao novo modelo das sextas-feiras do ‘Jornal Nacional’, que assinalou o regresso de Manuela Moura Guedes à condição de pivô. O principal bloco informativo da Quatro impôs-se por margem significativa aos concorrentes.
Manuela Moura Guedes voltou como partiu, ou seja, a ganhar. A 16 de Dezembro, na última vez que apresentara o ‘Jornal Nacional’, o programa fora, também, o mais visto do segmento. A edição de anteontem, que durou cerca de uma hora e quarenta minutos, ficou marcada pela presença de Valentim Loureiro nos estúdios da TVI, no Porto, para falar do ‘Apito Final’... e da beleza da jornalista. "Está cada vez mais bonita", referiu o Major.
A pivô e subdirectora de Informação, questionada pelo CM quanto ao seu desempenho, afirmou: "Gostei. Correu bem. Mas quero sempre fazer melhor." Manuela Moura Guedes confessou-nos ter recebido muitas mensagens, não especificando se entre elas se contava alguma da administração e escusou-se a falar do que não gostou no jornal em que Pinto da Costa foi um dos protagonistas.
"O programa carece de afinações, como é natural, mas é notória a dinâmica. Tem potencial", resumiu ao CM Fernando Sobral, crítico de televisão.
Sexta-feira, lá teremos de novo o inconfundível: "Boa noite, eu sou a Manuela Moura Guedes.

VASCO PULIDO VALENTE COM MENOS TEMPO

A rubrica ‘Glórias da Semana’, escrita por Vasco Pulido Valente e lida por Manuela Moura Guedes, deverá, na próxima edição, ter uma duração mais reduzida, apurou o CM. O bloco, que fechou o jornal, durou cera de oito minutos.

TV: Regresso de Manuela Moura Guedes visto por 1,2 milhões de telespectadores

A emissão de sexta-feira do "Jornal Nacional" da TVI, marcado pelo regresso aos ecrãs da subdirectora de informação da estação Manuela Moura Guedes, foi o jornal televisivo mais visto com uma audiência de 1,2 milhões de telespectadores.
Segundo valores da Marktest, hoje fornecidos pelo canal do grupo Media Capital, a emissão do "Jornal Nacional" conduzida pela pivot, agora com uma edição mais alargada nas noites de sexta-feira, obteve um pico máximo perto das 21:35, com mais de 1,6 milhões de espectadores.
O principal espaço de informação da TVI conseguiu assim ultrapassar o "Telejornal" da RTP1, que foi seguido por uma média de 963 mil espectadores, e o "Jornal da Noite" da SIC, visto por 860 mil espectadores.
Na totalidade do dia, a TVI liderou com uma quota de 36,7 por cento, seguida da SIC com 30,2 por cento e da RTP com 27,5 por cento, de acordo com os mesmos valores.
Decorridos os primeiros nove dias de Maio, os dados da Marktest mostram que a TVI lidera o consumo de televisão com uma quota de audiência de 36 por cento.
Na segunda posição surge a SIC, com 30,4 por cento, seguida da RTP1, que está a obter 26,9 por cento.

Lisboa: Mais de 200 fotógrafos na IV Maratona da Água

A Empresa Portuguesa das Águas Livres (Epal) promove hoje, em Lisboa, a IV Maratona Fotográfica da Água, este ano com o tema «Água e a Vida», disse à agência Lusa fonte da administração.
A empresa aceitou mais de duzentas inscrições. Para concorrer, basta ter mais de 12 anos e máquina fotográfica.
A maratona começa às 9h00, em frente à sede da empresa, na Avenida da Liberdade.
A Epal vai aceitar no máximo 24 imagens por concorrente, recolhidas durante todo o dia, em formato digital e em película, esta oferecida pela empresa, estando o prazo limite para a entrega dos trabalhos marcado para as 20h00.
A empresa distribuidora de água aceita concorrentes no próprio dia, bastando apresentarem-se e proceder ao registo gratuito, explicou a mesma fonte.
Os trabalhos serão posteriormente avaliados por um júri da especialidade, que atribuirá mil euros ao primeiro classificado, em cada suporte [digital e película], sendo 500 euros e 250 euros para o segundo e terceiro classificados respectivamente.
A empresa admite ainda a atribuição de menções honrosas por cada categoria.
A cerimónia de entrega dos prémios, em conjunto com a exposição dos trabalhos premiados, acontecerá a 5 de Junho, pelas 18h30, na Mãe de Água das Amoreiras, no âmbito das comemorações do Dia Mundial do Ambiente.

quinta-feira, maio 08, 2008

LISBOA - Maioria dos sem-abrigo está concentrada nos Anjos e Socorro



Homens, alcoólicos e com idades entre os 35 e os 44 anos. É este o perfil da população sem-abrigo de Lisboa, de acordo com um levantamento da equipa de rua da autarquia.
Para além de ser constituída maioritariamente por homens, alcoólicos e com idades entres os 35 e 44 anos, os sem-abrigo estão fixados sobretudo nas freguesias dos Anjos e do Socorro.
Foram identificados 1187 sem-abrigo ao longo do ano de 2007, contactados pelas equipas de rua ou em atendimento social, de acordo com a caracterização feita pela equipa tutelada pelo pelouro da vereadora da Acção Social, Ana Sara Brito (PS), a que a Lusa teve acesso.
A esmagadora maioria dos sem-abrigo são homens (83 por cento), e têm entre 34 e 44 anos (26 por cento), 25 e 34 anos (22 por cento) e 45 e 54 anos (21 por cento).
Esta população é constituída sobretudo por cidadãos nacionais (61,7 por cento), embora os naturais de Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) representem 12,8 por cento, e os cidadãos de países do Leste da Europa 12,1 por cento.

Causas ou consequências?

«Uma das características desta população é a associação de diferentes problemáticas, sendo difícil distinguir aquelas que são causa ou consequência da situação de sem-abrigo», refere o levantamento.
O alcoolismo afecta 49 por cento dos sem-abrigo, que são igualmente vítimas de toxicodependência (32 por cento) e de problemas mentais (20 por cento).
Os sem-abrigo estão sobretudo fixados na freguesia dos Anjos (9,5 por cento), Socorro (8,4 por cento), São Paulo (7,2 por cento), Madalena (6,9 por cento), Santa Engrácia (5,6 por cento) e São José (5,6 por cento).
Existem 447 camas para sem-abrigo, actualmente ocupadas na totalidade, distribuídas pelos seis centros de abrigo da cidade, o maior dos quais situa-se no Beato, com 271 camas, sendo que os restantes abrigos situam-se em Xabregas (75 camas), em São Bento (55 camas), na Glória (35 camas), na Graça (26 camas), e nos Anjos (15 camas).

Fenprof contra cobrança por acção de formação voluntária sobre avaliação de desempenho

A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) contestou ontem o pagamento de 200 euros por parte dos docentes para poderem frequentar uma acção de formação voluntária sobre avaliação de desempenho do Instituto Nacional de Administração (INA), exigindo a sua gratuitidade.
De acordo com o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, o INA está a promover junto das escolas nove acções de formação de dois dias, a realizar pelo próprio instituto, procurando assim o Governo «validar um modelo de avaliação condenado pelos professores».
«Tendo o presente Governo definido como uma das metas prioritárias do seu programa a Reforma da Administração Pública, a avaliação do desempenho individual e das organizações públicas surge como elemento essencial desse objectivo», lê-se no site do INA, instituto público que faz parte do Ministério das Finanças.
No entanto, para a Fenprof, «tratando-se de dar cumprimento à criação de condições para satisfazer objectivos estratégicos do Governo e satisfazer metas prioritárias, no âmbito da reforma da Administração Pública, deve ser o Governo, se a considera assim tão importante, assegurar o seu financiamento».
Mesmo a formação não sendo obrigatória, acrescentou Mário Nogueira, o «clima de intimidação» criado pelo Ministério da Educação em torno da avaliação de desempenho, dada a sua importância na progressão na carreira, propícia "a corrida" a esta acção.
«O Governo está a procurar validar um modelo condenado pelos professores e fazer negócio à custa dos docentes», acusou.
O site do INA anuncia como objectivos da formação «analisar e discutir sobre a avaliação do desempenho, os seus contornos, suas vantagens e dificuldades», «enquadrar a avaliação do desempenho dos docentes dentro dos contornos da presente legislação», «treinar a montagem de um sistema de avaliação do desempenho» e «analisar os vários níveis da avaliação do desempenho e o que pode diferenciar cada um desses níveis», entre outros.
Do total de nove acções de formação previstas, quatro já estão esgotadas. Em cada uma podem participar no máximo 25 professores, o que significa que só nestas quatro o INA arrecadou 20 mil euros. Cada acção é constituída por um total de 16 horas, dividas por dois dias.
Contactado pela Agência Lusa, o Ministério da Educação não quis fazer qualquer comentário às acusações da Fenprof.

quarta-feira, maio 07, 2008

Santana Lopes pretende "enriquecer Portugal"



Pedro Santana Lopes tornou ontem oficial a sua candidatura à liderança do PSD. Em dia do 34.º aniversário do PSD, Pedro Santana Lopes não enjeitou em tecer alguns traços fundamentais da sua candidatura. Para o social-democrata, importa «enriquecer Portugal», considerando que o país «piorou com a governação do PS, mas, no entender de Santana, «não se encontra condenado».
Na sede do partido, Santana aproveitou para esclarecer os seus apoiantes, e militantes no sentido lato, sobre os traços gerais da sua candidatura, onde, também proferiu algumas palavras sobre a actual situação do país e do Governo.
“O que importa agora é garantir que, a partir do próximo ano, Portugal vai criar um caminho que os fará viver bem melhor do que vivem com o Governo de José Sócrates”, disse o líder da bancada parlamentar social-democrata, onde acrescenta: “A verdade é que os portugueses vivem hoje pior do que em 2005”, sustentou Santana, no pátio da sede nacional do PSD.
O ex-primeiro-ministro mencionou, ainda, que “Portugal continua a ser a nação com os mais baixos índices de produtividade da União Europeia”, embora, segundo Santana, “houve uma época em que sonhámos chegar ao pelotão da frente da União Europeia” e defendeu que “o problema de Portugal é este conformismo, é esta nostalgia”. “Se resolvermos esse resolvemos os outros”, sustentou, adiantando: “comigo, o PSD será o partido da nova ambição nacional”.
Pedro Santana Lopes junta-se a Manuela Ferreira Leite, Pedro Passos Coelho, Mário Patinha Antão e António Neto e Silva, na lista de candidatos à liderança do PSD.

"'24 Horas' ainda está na sua juventude"



"O 24 Horas é uma publicação independente de qualquer poder. A sua vocação é retratar as preocupações do cidadão e do consumidor, respeitando os sentimentos da comunidade e, também, os direitos das minorias e dos desprotegidos." Assim se podia ler na primeira edição do 24 Horas, a 5 de Maio de 1998, refere o dicionário Jornais Diários Portugueses do Século XX, de Mário Matos e Lemos, Ariadne Editora, na página 630. Passada uma década, o seu actual director, Pedro Tadeu, explicou ao DN que "o que o diferencia dos outros é a coragem, o arrojo e o descompromisso".
Fundado por José Rocha Vieira, o 24 Horas teve os seus primeiros anos "muito acidentados", segundo contou Pedro Tadeu. "Os suíços [Edimpress] saíram ao fim de algum tempo e Rocha Vieira ficou sozinho, com a iminência de fechar o jornal. A instabilidade só acabou com a liderança de Alexandre Pais, era eu chefe de redacção", recordou Tadeu, que assumiu a direcção em 2003. "Comigo, o 24 Horas ficou mais educado, passou a ser o que é hoje", disse o director do diário detido pela Controlinveste, ao qual pertence também o DN.
"O 24 Horas é um jornal entusiasmante", mas "duro de se fazer. Não é fácil, sobretudo por causa da confrontação com as fontes, alvos das nossas notícias", defendeu Tadeu que acreditou: "Só por ser como é, é que tem o impacto que tem." Daí, que entendesse que fazia falta ao País por causa da sua "característica corajosa".
Uma vertente que se consubstancia na forma diferente de tratar os temas que os outros meios falavam de um modo mais institucional. É o caso do Big Brother, que "só começou a ser falado pelos outros passados três meses de nós escrevermos", disse Pedro Tadeu Aconteceu o mesmo com o caso Casa Pia ou com a Maddie.
Relativamente ao processo Envelope 9, que resultou da publicação, em Janeiro de 2006, de uma notícia no âmbito do processo de pedofilia da Casa Pia, tendo levado à apreensão (pelo Ministério Público e Polícia Judiciária) dos computadores dos jornalistas autores e, no início de 2008, o desfecho do Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa de não levar os dois jornalistas arguidos a julgamento, o director do 24 Horas defendeu que foi bom para o jornal e para o jornalismo. "Ganhámos em todas as frentes, os jornalistas não cometeram crime algum", reforçou.
Instando a revelar que futuro espera para o jornal que dirige, Pedro Tadeu respondeu: "Os jornais não são eternos, têm o seu período de vida, mas o 24 Horas ainda está na juventude." Pelo que, durante este ano seja expectável "evoluir para uma solução editorial absolutamente alternativa", disse, escusando-se revelar mais pormenores, apenas que está "atento à sociedade que vai mudando" nos hábitos, gostos e necessidades.
Na Segunda-feira, lançou uma edição especial, em que elegeu os 24 portugueses mais influentes. "Ganhou Cavaco", revelou Pedro Tadeu.

'Jaguar' passa vermelho e faz descarrilar metro



Um Jaguar colidiu na tarde de Domingo com uma composição do Metro do Porto, que descarrilou e embateu num muro da rede do metropolitano, condicionando durante várias horas a circulação da Linha Azul. Catorze pessoas ficaram feridas, três delas em estado mais grave.
O acidente deu-se por volta das 18.00, junto à estação de Pedro Hispano, em Matosinhos, e, alegadamente, ter-se-á devido ao desrespeito do sinal vermelho pela condutora do veículo ligeiro. Segundo testemunhos recolhidos no local, a mulher, com cerca de 50 anos, terá ultrapassado os veículos que aguardavam autorização do semáforo, acabando por embater na composição.
A condutora não sofreu ferimentos, mas onze passageiros da composição ficaram ligeiramente feridos, tendo sido transportados para o hospital Pedro Hispano, a escassos metros do local onde ocorreu o acidente. Outras três pessoas, com ferimentos mais graves, foram para o hospital de S. João, no Porto.
Após ter assinado um termo de responsabilidade, a condutora desapareceu da área, onde entretanto se juntaram centenas de curiosos. O marido apareceu alguns minutos depois, para se inteirar das consequências, alegando que a mulher "não sabia que era preciso ficar" no local.
O embate foi forte e, no fecho desta edição, prosseguiam as operações com uma grua para recolocar a composição na linha do metropolitano, prevendo-se que a circulação fosse retomada cerca das 22.00. Ao acidente acorreram duas corporações de bombeiros, o INEM, a Protecção Civil e a PSP.

METRO DO PORTO - Greve com adesão total mas sem efeitos devido aos serviços mínimos

A greve dos trabalhadores do Metro do Porto, está a registar uma adesão de 100%, mas os efeitos são "praticamente nulos" devido aos serviços mínimos decretados pelo Governo.
«Os efeitos são quase nulos, porque o Governo está a fazer o 'frete' à entidade patronal, requisitando 83 trabalhadores para cumprir os serviços mínimos», disse à Lusa o presidente do Sindicato dos Maquinistas (SMAQ), Ilídio Pinto.
Segundo o dirigente sindical, em dias normais estariam ao serviço 130 trabalhadores: «O tempo de passagem poderá ser mais espaçado, mas como os veículos andam duplos, os passageiros vão sendo escoados».
A greve decorre até às 5:00 de sábado.
Contactada pela Lusa, fonte da Metro do Porto disse que o impacto da greve é pontual: «Há um aumento da taxa de ocupação dos veículos, mas os efeitos da greve são quase nulos».
A paralisação foi convocada devido à interrupção pela Transdev, operadora do Metro do Porto, das negociações sobre o acordo de empresa e o regulamento de carreiras.
Face à decisão da Transdev de suspender relações com o sindicato, Ilídio Pinho diz ser intenção do SMAQ cumprir os pré-avisos de greve emitidos (a próxima será entre 13 de Maio e 13 de Junho ao trabalho extra) e avançar com outros protestos «até que a empresa aceite negociar».

sexta-feira, maio 02, 2008

GREVE/CTT - Empresa fala em 21% de adesão enquanto sindicato aponta para os 76%



O segundo dia de greve dos trabalhadores dos CTT está a ter uma adesão de cerca de 21%, segundo a empresa, enquanto os sindicatos apontam para um nível de paralisação da ordem dos 76%.
A greve, que abrange os sectores do transporte e tratamento de correspondência, foi convocada por cinco sindicatos representativos dos trabalhadores dos CTT, reivindicando o direito à negociação e em protesto contra a alegada tentativa de imposição de um Acordo de Empresa.
Em declarações à agência Lusa, o director de Recursos Humanos dos CTT, António Marques, adiantou que a adesão à greve ronda os 21/22 % e não 76% como apontam os sindicatos:
«Os números finais só deverão estar apurados lá para o final da tarde uma vez que os trabalhadores dos centros de tratamento e transporte de correspondência trabalham por turnos».
António Marques disse que os números de adesão à greve são muito baixos, sublinhando que a paralisação não está a ter qualquer impacto na distribuição e no tratamento da correspondência.
Em comunicado, o Sindicato acusou a administração da empresa de impedir a entrada de dirigentes e delegados sindicais nas instalações de Lisboa e Coimbra, recorrendo a seguranças privadas, e anunciou ir apresentar queixa à Autoridade para as Condições de Trabalho.
Referem também que as autoridades policiais, chamadas pelo sindicato, obrigaram os responsáveis das instalações a desmontar o esquema de segurança que impedia a entrada dos delegados sindicais.
Em declarações à Lusa, o director dos Recursos Humanos, António Marques, confirmou a situação, que justificou com o facto de os trabalhadores grevistas não poderem entrar no local de trabalho:
«Os sindicatos sabem que estão em greve, comunicam a greve à empresa e também sabem que não podem entrar no local de trabalho».
António Marques contou que aqueles delegados sindicais tentaram entrar nas instalações de Cabo Ruivo com a justificação de que queriam fazer a contagem de trabalhadores.
Questionado sobre a intenção do Sindicato de apresentar queixa à Autoridade para as Condições de Trabalho, António Marques disse não estar preocupado, pois está convicto de que a empresa cumpriu a lei.
Na quarta-feira, primeiro dia de paralisação, uma fonte oficial dos CTT disse à agência Lusa que a greve foi cumprida por 11,9% dos trabalhadores abrangidos pela convocatória, enquanto o sindicato apontou para uma adesão na ordem dos 60%.

Dream On - “Um musical numa viagem ao Sonho” subiu ao palco no Casino Estoril

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