sábado, julho 31, 2021

Olga Prats: Exéquias da pianista realizam-se na próxima semana




O velório da pianista Olga Prats, ontem falecida aos 82 anos, realiza-se segunda-feira na igreja paroquial da Parede, no concelho de Cascais, disse à Lusa o compositor Sérgio Azevedo, que era seu amigo. 

Na terça-feira é rezada missa de corpo presente, pelas 15:00, saindo o funeral para o cemitério de Cascais, segundo a mesma fonte.

A pianista Olga Prats morreu ontem, aos 82 anos, na sua residência na Parede, concelho de Cascais, vítima de doença oncológica.

A pianista distinguiu-se pela divulgação da música portuguesa.

Com uma carreira de 69 anos, Olga Prats foi a primeira pianista a tocar e a gravar Astor Piazzola em Portugal e a divulgar o fado ao piano, nomeadamente as partituras de finais do século XIX e primeiras décadas do século XX de compositores como Alexandre Rey Colaço ou Eduardo Burnay.

Ao longo da sua carreira, privilegiou a música de câmara, destacando a produção contemporânea. Este seu gosto foi passado a outras pianistas, designadamente a Gabriela Canavilhas, ex-ministra da Cultura, de quem foi professora.

Além de Fernando Lopes-Graça, foi também colaboradora próxima de outros compositores, como Constança Capdeville e Victorino d'Almeida, os quais lhe dedicaram várias peças.

Lecionou no Conservatório Nacional e na Escola Superior de Música de Lisboa (ESML) até novembro de 2008.

Olga Prats foi uma das fundadoras do Opus Ensemble, em 1980, e do ensemble de teatro musical Grupo ColecViva, em 1975.

Morreu a pianista Olga Prats

 



A pianista Olga Prats morreu esta sexta-feira, aos 82 anos, na sua residência na Parede, concelho de Cascais, vítima de doença oncológica, disse à Lusa o compositor Sérgio Azevedo, que era seu amigo.

Com uma carreira de 69 anos, Olga Prats foi a primeira pianista a tocar e a gravar o argentino Astor Piazzola em Portugal e a divulgar o fado ao piano, nomeadamente as partituras de finais do século XIX e primeiras décadas do século XX de compositores como Alexandre Rey Colaço ou Eduardo Burnay. Ao longo dos quase 70 anos de carreira, a artista privilegiou a música de câmara, destacando a produção contemporânea.

Começou a tocar piano aos 6 anos, tendo sido aluna particular de João Maria Abreu e Motta. Deu o seu primeiro recital em adolescente, aos 14 anos, no Teatro Municipal de S. Luiz, em Lisboa. Fez o Curso Superior de Piano no Conservatório Nacional onde tinham sido alunas a sua mãe e uma tia, e um bisavô professor. Ao terminar o curso em 1957, prosseguiu os estudos em Colónia, na Alemanha, onde foi aluna de Gaspar Cassadó e de Karl Pillney, e em Friburgo, na Suíça, estudou com Carl Seeman e Sándor Végh.

Na Alemanha, foi bolseira do Governo alemão em parceria com a Fundação Gulbenkian, tocou com várias orquestras e recebeu inúmeros elogios da crítica musical, tendo, em 1958, sido distinguida com o prémio para melhor estudante estrangeira. Em 1960, regressou a Portugal, tendo continuado a estudar com a pianista Helena Sá e Costa. 

O seu talento valeu-lhe um convite para ser professora de piano nas classes de música de câmara de Paul Tortelier, Ludwig Streicher e Karen Georgian e, lecionou no Conservatório Nacional e na Escola Superior de Música de Lisboa (ESML) até novembro de 2008.

Olga Prats foi uma das fundadoras do Opus Ensemble, em 1980, e do ensemble de teatro musical Grupo ColecViva, em 1975. Foi também jurada desde a sua criação, do Prémio José Afonso, que anualmente, distingue um álbum inédito de música portuguesa, e em concursos de música erudita, tanto em Portugal, como no estrangeiro.

Em 2008, o Estado português reconheceu a excecionalidade da sua carreira e o seu contributo para a Cultura portuguesa, tendo-a feito Comendadora da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.

No ano passado, celebrando 68 anos de carreira, Olga Prats juntou-se, num concerto, em janeiro, no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, a Artur Pizarro, seu amigo, Jorge Moyano, e ao britânico Nick van Bloss, com a Orquestra Sinfónica Portuguesa para interpretarem os concertos para dois, três e quatro pianos, de Bach, projeto que o CCB apresentou como “uma autêntica festa pianística”.

sexta-feira, julho 30, 2021

"Três fases para libertação". Regras iguais para todos e fim a proibições




O primeiro-ministro anunciou, esta quinta-feira, que três novas fases de desconfinamento de aplicação nacional, deixando de existir restrições em função da situação de cada concelho. E a primeira dessas fases arranca já no próximo domingo, dia 1 de agosto.

Após uma reunião (decisiva) do Conselho de Ministros sobre as medidas que estarão em vigor nos próximos meses, António Costa apresentou as novas regras em conferência de imprensa. A "libertação" vai ocorrer em três fases, sendo que a primeira é já este domingo, dia 1 de agosto, em que termina o recolher obrigatório nos concelhos de risco elevado e muito elevado. 

A segunda fase, em setembro, ficará marcada pelo fim do uso obrigatório da máscara na via pública, enquanto a terceira, em outubro, trará a reabertura das discotecas

Esta quinta-feira, em declarações ao país, o líder do Governo começou por lembrar a importância de algumas medidas de contenção da pandemia adotadas a partir de 17 de junho para travar a atual vaga, defendendo que foi desde a implementação das mesma que se começou "a fazer um retorno para ter um Rt inferior a 1", apontando para um gráfico que indicava que o índice de transmissibilidade é hoje de 0,99.

"Nas últimas semanas houve um decréscimo, estando já o Rt abaixo de 1 a nível nacional. Isso teve também expressão na redução da taxa de incidência a sete dias, que, sucessivamente, desde o dia 22 de julho tem vindo a descer consecutivamente até ao dia de hoje", frisou.

António Costa evocou ainda a "trajetória de evolução" realizada desde 9 de março, "depois dos vários meses de confinamento" por causa da vaga de janeiro e fevereiro de 2021, justificando a degradação da situação epidemiológica no último mês e meio com a propagação da variante Delta do vírus SARS-CoV-2, assinalando que a aceleração da vacinação "contribuiu muito significativamente" para a contenção.

 

"Creio que é o momento de podermos passar a conduzir a gestão da pandemia em gestão de um critério fundamental que é a taxa de vacinação da população portuguesa"


 "Três fases para a libertação" com regras gerais


Assim, explicou o chefe de Governo, "definimos três fases para a libertação", sendo que "há um conjunto de medidas gerais que enquadrarão estas três fases". A diferenciação de regras em relação a concelhos termina, "passando estas a ter um âmbito nacional".

O primeiro-ministro avançou que há três fatores que justificam esta dimensão nacional, designadamente a taxa de vacinação, que "é hoje sensivelmente homogénea em todo o território nacional", a atual variante delta, que "é predominante" em todo o país e a entrada num período "de grande mobilidade inter-concelhia e inter-regional, em particular devido às férias".

Em segundo lugar, o comércio, a restauração e os espetáculos culturais voltam a ter os horários normais, sem restrições - "com limite às 2h da manhã" - e com as regras da Direção-Geral da Saúde em vigor.

"Eliminaremos genericamente as limitações horárias às atividades, e portanto quer o comércio, quer a restauração, quer os espetáculos, poderão retomar os seus horários normais, com uma limitação geral de tudo estar encerrado às duas da manhã", disse o primeiro-ministro. 

O fim destas limitações, precisou, alia-se à "utilização intensiva" do certificado digital ou dos testes negativos, que se mantêm necessários para entrar nos espaços fechados dos restaurantes aos fins de semana e feriados, bem como para aceder a alojamentos turísticos.


Fase 1 - Fim do recolher obrigatório


"Prevemos que no próximo domingo, dia 1, 57% da população portuguesa venha a estar completamente vacinada, isto é, com as duas doses de vacina". E é aqui que tem início a primeira fase da abertura do país.

Termina o recolher obrigatório - "Já a partir do próximo domingo, [dá-se] o fim da limitação horária da circulação na via pública", afirmou António Costa, e os eventos desportivos podem passar a ter público.

De lembrar que, no âmbito da atualização do mapa de risco realizada na semana passada, em 22 de julho, 116 dos 278 concelhos de Portugal continental (41,7%) estavam em risco elevado (55) ou muito elevado (61) de incidência de covid-19, ficando sujeitos a medidas mais restritivas, inclusive dever de recolhimento, diariamente, entre as 23h00 e as 05h00.

Também já na primeira fase, no domingo, os espetáculos culturais poderão ter 66% da lotação - casamentos poderão ter 50% - e os equipamentos de diversão podem retomar a atividade: desde que cumpram as regras da Direção-geral da Saúde (DGS) e "em local autorizado pelo município". Já o teletrabalho "passará de obrigatório a recomendado em todas as atividades em que seja possível utilizar o teletrabalho"

O chefe do Governo anunciou também que os eventos desportivos voltarão a ter público a partir do dia 1 de agosto. "A partir de domingo, os eventos desportivos passam a poder ter público, segundo as regras da DGS", revelou o primeiro-ministro ao país. 


Fase 2 - Fim do uso da máscara na via pública


No início de setembro começará a segunda fase - quando o Governo antecipa que 70% da população portuguesa tenha já a vacinação completa. Nessa será possível deixar de "termos o uso obrigatório de máscara na via pública" e os casamentos, batizados e espetáculos poderão ter 75% de lotação. Já os transportes públicos deixarão de ter limite. 


Fase 3 - Reabertura de discotecas


No mês de outubro será possível atingir a "meta de 85% da população com vacinação completa". Aqui, abrirão as discotecas e os bares passarão a poder funcionar sem limitações de horários - com necessidade de apresentação de certificado digital e teste negativo: "Nessa fase será então possível que discotecas possam reabrir", disse António Costa, que acrescentou que os frequentadores terão de apresentar os certificados digitais e testes que são já agora pedidos na restauração.

Também aqui os restaurantes deixam de ter limitação de ocupação e acaba também a limitação de utilizadores nos diversos recintos.




Em resumo 


Fase 1 - a partir de 1 de agosto


  • Fim da limitação horária de circulação na via pública;
  • Espetáculos culturais com 66% lotação;
  • Casamentos e batizados com lotação de 50%;
  • Equipamentos de diversão segundo regras da DGS, em local autorizado pelo município;
  • Teletrabalho passa de obrigatório para recomendado, quando as atividades o permitam;
  • Continuam encerrados: Discotecas e festas e romarias populares


Fase 2 (70% da população com vacinação completa - prevista para 5 de setembro)


  • Fim do uso obrigatório de máscara na via pública;
  • Casamentos e batizados com lotação de 75%;
  • Espetáculos culturais com 75% da lotação;
  • Transportes públicos sem limite de lotação;
  • Serviços públicos sem marcação prévia;


Fase 3 (85% da população com vacinação completa - outubro)


  • Bares sem limitações de horário e discotecas, com certificado digital ou teste negativo;
  • Restaurantes sem limite máximo de pessoas por grupo;
  • Fim dos limites de lotação;


quinta-feira, julho 29, 2021

CP prevê perturbações na circulação de comboios a partir de hoje e até 15 de setembro

 



A CP - Comboios de Portugal prevê perturbações na circulação de comboios a partir de hoje, em todos os serviços, a nível nacional, e até 15 de setembro, devido a greves na empresa e na IP.

Numa nota enviada aos clientes na terça-feira, a CP refere que "por motivo de greves na CP - Comboios de Portugal e IP - Infraestruturas de Portugal, convocadas por diversas organizações sindicais, poderão existir perturbações na circulação de comboios, em todos os serviços, a nível nacional, entre 28 de julho e 15 de setembro, e com possível impacto no dia anterior e seguinte ao período de greve".

Os trabalhadores da IP iniciam hoje uma greve parcial de quatro horas por dias, que decorrerá das 10:00 às 12:00 e das 17:00 às 19:00 de cada dia, até 08 de agosto, data a partir da qual prossegue a greve a todo o trabalho extraordinário, com fim marcado para 15 de setembro.

As paralisações foram convocadas pela Associação Sindical das Chefias Intermédias de Exploração Ferroviária (ASCEF), pelo Sindicato Nacional dos Transportes, Comunicações e Obras Públicas (FENTECOP), pelo Sindicato Independente Nacional dos Ferroviários (SINFB), pelo Sindicato Nacional Democrático da Ferrovia (SINDEFER), pelo Sindicato Independente dos Trabalhadores Ferroviários, das Infraestruturas e Afins (SINFA), pelo Sindicato Independente dos Operacionais Ferroviários e Afins (SIOFA) e pelo Sindicato dos Transportes Ferroviários (STF).

As estruturas sindicais reuniram-se na segunda-feira com os representantes da empresa e da tutela governamental, mas sem resultados positivos, pelo que decidiram manter a ação de protesto, disse à Lusa António Salvado, dirigente do SINFA.

Segundo o sindicalista, a greve deverá afetar a circulação de comboios de longo curso e regionais.

No dia 01 de agosto, inicia-se uma greve ao trabalho extraordinário dos trabalhadores da CP, da IP e empresas filiadas (IP Telecom, IP Património e IP Engenharia), decretada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário (SNTSF), para reclamar aumento de salários.

Na nota aos clientes, a CP informa que quem já tenha bilhetes adquiridos para viajar em comboios dos serviços Alfa Pendular, Intercidades, InterRegional e Regional, será permitido o reembolso, no valor total do bilhete adquirido, ou a sua revalidação, sem custos.

Pode ser realizado até 10 dias após a data de fim da greve, nas bilheteiras ou em cp.pt, se reembolso, através do preenchimento do formulário online, com o envio de digitalização do original do bilhete e indicação de Nome, Morada postal, IBAN e NIF.

Aquisição de 117 comboios: Compras não podem exceder estes limites anuais

 



Trata-se da "maior compra de sempre de comboios", segundo Pedro Nuno Santos. Investimento ascende a 819 milhões de euros, mas com limites por cada ano económico. Como será pago este montante?

O decreto-lei que aprova que inclui a aquisição de 117 unidades automotoras elétricas para a CP - Comboios de Portugal foi publicado, esta terça-feira, em Diário da República e prevê que esta compra ascenda a 819 milhões de euros, naquela que será a "maior compra de sempre de comboios", nas palavras do ministro Pedro Nuno Santos. Contudo, há limites anuais

O diploma estipula a aprovação do "Plano de Investimento em Material Circulante Ferroviário para a CP - Comboios de Portugal, E. P. E. (CP, E. P. E.), que inclui a aquisição de 117 unidades automotoras elétricas, 62 para os serviços urbanos e 55 para os serviços regionais, respetivas peças de parque e ferramentas especiais até ao montante global de (euro) 819 000 000, a que acresce o IVA à taxa legal em vigor", pode ler-se

Estes números eram já conhecidos, tendo sido anunciados pelo ministro das Infraestruturas no final do Conselho de Ministros no qual foi aprovado este decreto-lei.

Contudo, o diploma publicado em Diário da República fixa que "os encargos resultantes da aquisição referida no n.º 1 não podem exceder, em cada ano económico, os seguintes montantes, aos quais acresce o IVA à taxa legal em vigor": 

  • 2022: 81 900 000 euros;
  • 2023: 81 900 000 euros;
  • 2024: 81 900 000 euros;
  • 2026: 122 500 000 euros;
  • 2027: 176 400 000 euros;
  • 2028: 176 400 000 euros;
  • 2029: 98 000 000 euros.

O diploma adianta ainda que "o montante fixado para cada ano económico pode ser acrescido do saldo apurado no ano anterior".

Como vão ser pagos os 819 milhões de euros? 

Os encargos financeiros "são satisfeitos com recurso a fundos europeus, com, pelo menos, o montante de 617 000 000 euros, devendo o conselho de administração da CP instruir os procedimentos necessários para obter financiamento ao abrigo de programas operacionais de fundos europeus, a estabelecer no âmbito do Quadro Financeiro Plurianual 2021-2027", revela ainda a portaria. 

O restante será pago pela taxa de carbono: "Estabelecer que a comparticipação nacional dos encargos previstos no n.º 1 são assegurados integralmente através de verbas do Fundo Ambiental, mediante receitas provenientes da taxa de carbono sobre as viagens aéreas, marítimas e fluviais."

A portaria estabelece também que "para a prossecução da prestação de um adequado serviço público de transporte ferroviário de passageiros, face à obsolescência de algum do seu material circulante, à evolução da procura no passado recente e às expectativas para a próxima década, revela-se essencial dotar a CP do material circulante necessário para que consiga dar resposta às necessidades de mobilidade nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, bem como a nível regional".

quarta-feira, julho 28, 2021

Carlos Carreiras congratula-se com novos comboios anunciados para Cascais




O presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, congratulou-se com a decisão do Governo, anunciada dia 15 de Julho em Conselho de Ministros, em lançar concurso para a aquisição de 34 novos comboios para a linha de Cascais.

O ministro das Infraestruturas e Habitação, Pedro Nuno Santos, anunciou dia 15 de Julho na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, o lançamento de concurso para a compra de 117 automotoras elétricas por parte da CP, sendo 62 automotoras para serviço urbano, 34 para a zona de Cascais, 16 para as linhas da Área Metropolitana de Lisboa e 12 para o reforço dos serviços urbanos do Porto.

Estão ainda no lote 55 automotoras elétricas para o serviço regional, num investimento total de 819 milhões de euros. O Governo espera que o primeiro comboio chegue em 2026, sendo entregues faseadamente três por mês, prevendo-se que a totalidade das composições esteja em circulação em 2029.

"São uma excelente notícia. Como o senhor ministro anunciou, algumas composições veem substituir alguns [comboios] com mais de 70 anos", disse Carlos Carreiras, em declarações à Lusa, referindo-se aos novos 34 comboios que irão substituir os atuais 29.

Carlos Carreiras enalteceu o entendimento e o cumprir de promessas por parte do ministro das Infraestruturas, lembrando das estratégias acertadas com o autarca e lamentando que anteriores ministros com a pasta tenham tido um comportamento contrário aos objetivos que iam definindo.

"É uma notícia extraordinária que vem no seguimento das reuniões que tivemos. Sabemos que a ferrovia é uma infraestrutura fundamental, estratégia para o próprio desenvolvimento do concelho de Cascais, mais do que isso, no momento em que todos estamos apostados na descarbonização da nossa economia", afirmou.

O autarca lembrou ainda o investimento realizado nos transportes públicos rodoviários no concelho, que é gratuito, reconhecendo que era "fundamental haver resposta na ferrovia".

Na sua página na rede social Facebook, o autarca referiu ainda esperar que "os comboios sejam entregues a tempo de estrearem as obras de requalificação integral da infraestrutura ferroviária daqui a dois/três anos".

Dream On - “Um musical numa viagem ao Sonho” subiu ao palco no Casino Estoril

  O 10º aniversário, da Associação Palco da Tua Arte, foi assinalado com um espectáculo cujo o título foi Dream On – “Um musical...