sábado, junho 06, 2015

"A Minha Prisão" de Isaltino Morais já tem novas datas de apresentação


Saiba onde pode encontrar novas apresentações do livro de Isaltino Morais

Isaltino Morais apresentou na passada quinta-feira o seu livro “A Minha Prisão” na Faculdade de Direito de Lisboa. O autor e ex- Presidente da Câmara Municipal de Oeiras contou,“Escolhi lançar o livro na Faculdade de Direito de Lisboa porque foi ali que me formei, que leccionei e onde apreendi na plenitude os ideais de Direito e Justiça.” 
Isaltino tem agora novas datas para apresentação e para sessões de autógrafos. 
Hoje, 6 de Junho, a partir das quatro e meia da tarde, Isaltino estará na Feira do Livro de Lisboa, no stand na minha editora, “A Esfera dos Livros” para uma sessão de autógrafos. 
Amanhã, 7 de Junho, a partir das quatro da tarde, o autor estará no Continente do Centro Comercial Oeirasparque a realizar mais uma sessão de autógrafos. 
Terá apresentações do livro acompanhadas de sessões de autógrafos no próximo dia 9 de Junho, a partir das seis e meia da tarde, na FNAC do Centro Comercial Colombo. 
No dia 10 de Junho, a partir das seis e meia, Isaltino estará no Auditório Lurdes Norberto, em Linda-a-Velha também a apresentar o seu livro e a acompanhar com uma sessão de autógrafos. 
No dia 11 de Junho, a partir das seis e meia da tarde, na FNAC do Centro Comercial Oeirasparque, Isaltino Morais fará mais uma apresentação do seu livro que será posteriormente acompanhada com uma sessão de autógrafos.

Encerramento do SATU está a gerar uma onda de descontentamento em Oeiras


Estão a ser estudadas alternativas de criar um transporte complementar ao trajecto que era realizado pelo SATU

Têm sido vários os protestos que têm chegado à Câmara Municipal de Oeiras contra o encerramento do metro urbano de superfícies(SATU), no passado dia 31 de maio. 
Já foram realizadas algumas petições que foram posteriormente entregues na autarquia, contestando o final daquele sistema de transporte público. 
"É verdade que têm chegado à câmara abaixo-assinados com várias assinaturas contra o fim do SATU, mas a verdade é que tentámos de tudo para que se mantivesse e não conseguimos", disse fonte do gabinete de comunicação. 
Segundo o Notícias ao minuto, a mesma fonte adiantou que estão a ser estudadas alternativas de criar um transporte complementar ao trajeto que era realizado pelo SATU. 
"Faz falta um transporte que permita à população, sobretudo a mais idosa, deslocar-se naquele trajeto que dá acesso a locais como o Centro de Saúde e a linha de comboios de Cascais, entre outros", adiantou mesma fonte. 
O Governo terá determinado a "dissolução oficiosa" do SATU, alegando a verificação de três das quatro situações de natureza financeira que implicam a dissolução obrigatória de empresas municipais. 
Com um funcionamento de já 11 anos de funcionamento, o transporte registou uma média diária de 550 passageiros e a intenção de fazer chegar o SATU ao Cacém (Sintra) nunca se concretizou, com a empresa a acumular uma dívida de cerca de 42 milhões de euros. 
O Presidente da Câmara de Oeiras, Paulo Vistas, acredita que o facto de o SATU nunca ter sido concluído é a causa da sua insuficiente procura. 
"O problema foi que houve precipitação em inaugurar o sistema numa subfase, somente entre Paço de Arcos e o Oeiras Parque. Obviamente que aquele curto troço não poderia obter grande procura. Teria procura, sim, se a sua abertura tivesse chegado ao seu primeiro destino, o Lagoas Park, que era o trajecto definido e maior seria quando o SATU chegasse ao seu destino, o Cacém", acrescentou. 
O autarca mencionou também numa nota escrita que que o SATU foi inaugurado como "uma ponte a meio" e que, por isso, "este desfecho era inevitável". 
Para Paulo Vistas "Apenas vontade política" teria, sido suficiente para manter o metro de superfície em funcionamento. 
Devido aos elevados custos com o SATU, o seu desmantelamento neste momento, "fora de questão".

CP : Linha de Sintra e Azambuja com novos horários


O novo horário manterá "o mesmo número de comboios por dia"

A CP anunciou hoje que Sintra continuará ligada à estação do Rossio, mas passará a ter também comboios para a estação do Oriente, enquanto a 'família' de Meleças-Mira Sintra troca Oriente pela estação da Baixa de Lisboa. 
Irão manter-se também as ligações Sintra-Alverca, mas os comboios da Azambuja para Alcântara-Terra passam a fazer o trajecto até Santa Apolónia e a ligação de Castanheira do Ribatejo troca Santa Apolónia pela estação de Alcântara-Terra. 
Segundo o Notícias ao Minuto, para a CP o novo horário visa assegurar "intervalos iguais entre comboios", de dez em dez minutos, de Sintra para Oriente, e no percurso entre Cacém e Benfica, quer para o Rossio, quer para Oriente, "de cinco em cinco minutos". 
O novo horário manterá "o mesmo número de comboios por dia", como afirmou fonte da CP. 
Para a estação do Rossio está prevista uma frequência de dez em dez minutos, com um aumento de quatro para seis comboios por hora, nos períodos de maior procura, e na Linha de Cintura, os comboios directos do troço Sintra-Rio de Mouro passam "de dois para seis por hora". 
Este novo horário trás consigo uma alteração de plataformas de embarque e desembarque, nas Linhas da Azambuja, nas estações de Oriente, Moscavide, Sacavém, Bobadela, Santa Iria e Póvoa. 
Uma vez que os comboios da "família" Alcântara-Terra/Castanheira do Ribatejo circulam apenas aos dias úteis, a CP lançou a recomendação de, ao fim de semana, quem fazia transbordo em Alcântara-Terra/Alcântara-Mar, para aceder à Linha de Cascais, tenha agora de optar pelo Metropolitano nas estações de Sete Rios, Roma-Areeiro ou Santa Apolónia. 
As mudanças procuram responder a uma alteração da procura dos utentes que, desde o fecho do túnel do Rossio para obras entre 2004 e 2008, passaram a deslocar-se para Sete Rios e Entrecampos, na Linha de Cintura. 
Na negociação entre a autarquia e a transportadora presidida por Manuel Queiró foi ainda decidido que "a validade do passe L123 é estendida à estação de Meleças", quando até agora apenas podia ser usado até ao Cacém. 
Com intuito de aumentar a utilização dos parques de estacionamento junto às estações, a CP pretende negociar uma "redução do preço ou inclusão no passe mensal, em articulação com a Refer [Rede Ferroviária Nacional] e concessionários", para os utentes da ferrovia. 
A “colaboração” das autarquias de Amadora e Sintra com a CP, permitiu criar um "novo modelo [que] permite melhorar o índice de pontualidade do serviço e gerar um maior equilíbrio na ocupação dos comboios, evitando a sobrelotação" e proporcionando "maiores índices de conforto".

Isaltino Morais: “Fossem todos os políticos escrutinados como eu fui e a política era muito mais limpinha”



A apresentação do livro do ex-autarca da Câmara Municipal de Oeiras realizou-se na quinta-feira, em Lisboa

O auditório da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa foi pequeno para acolher aqueles que quiseram assistir à apresentação do livro do ex-autarca de Oeiras, Isaltino Morais. 
A apresentação realizou-se na quinta-feira e o livro, A Minha Prisão, que narra os 429 dias em que Isaltino Morais esteve preso pelos crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais e lançado no dia 29 de maio, já é TOP de vendas de algumas livrarias. 
O ex-presidente da Câmara Municipal de Oeiras afirmou que o livro não é para sua defesa, tem sim como objectivo “despertar a curiosidade” dos leitores, para que estes tirem as suas próprias conclusões sobre o caso e sobre o próprio sistema judicial. 
A obra pretende mostrar “as perversidades que se podem fazer ao Estado de Direito, quando não se chega ao apuramento da verdade. O que resulta daí não é Justiça, é tirania e é arbítrio”, afirmou, sublinhando que não se está a “fazer de vítima” mas que o Presidente da República e o primeiro-ministro deveriam ter actuado perante a “incompetência dos tribunais”. 
“O Presidente da República não viu, o primeiro-ministro não viu, a Assembleia da República não viu e escondem-se cobardemente, com medo, pela separação de poderes”. 
A obra foi apresentada pelo Professor Santana Castilho e, no final da apresentação, em declarações aos jornalistas, Isaltino Morais referiu que não pretende, pelo menos para já, voltar à vida política. 
“Quero descansar, quero escrever mais e não estou a pensar em envolver-me na política activa neste momento, mas eu tenho os meus direitos activos. Cumpri, injustamente, prisão, não devo nada a ninguém, sou um cidadão livre. Fossem todos os políticos escrutinados como eu fui e a política era muito mais limpinha”. 
Quanto a Luís Marques Mendes, antigo dirigente do PSD, e Paula Teixeira da Cruz, ministra da Justiça, fortemente criticados na obra em questão, Isaltino referiu que “quem me prendeu não foram eles, foram os tribunais, foram os juízes que me condenaram” mas apontou o dedo ao ex-Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro, e ao antigo presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Noronha de Nascimento: “O Doutor Pinto Monteiro disse, a propósito do meu caso, que uma pessoa acusada em praça pública tinha de ir a tribunal. A sua profecia cumpriu-se. Noronha do Nascimento disse, também na altura, que eu já devia estar preso. Portanto, o Isaltino tinha mesmo de ser preso”.

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