A Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP) deliberou hoje suspender a paralisação prevista para a próxima segunda feira, para que as negociações em curso com o governo surtam efeito
Reunidos esta tarde em Pombal, cerca de uma centena de transportadores decidiu privilegiar o diálogo, dado “o forte empenhamento” do gabinete do ministro dos Transportes em resolver os problemas do setor.
António Lóios, presidente da Assembleia Geral da ANTP, disse aos jornalistas que os transportadores “estão firmes e decididos a dialogar com o governo até que o seu caderno de encargos seja aceite”.
Os associados da ANTP reivindicam do Governo a aplicação da diretiva comunitária que permite a redução de oito cêntimos no litro do gasóleo e a alteração da lei das contraordenações.
Exigem, igualmente, a não introdução de portagens nas autoestradas sem custos para o utilizador (SCUT), a redução em 13 por cento do custo das autoestradas para os transportes públicos de mercadorias pesadas e a alteração do Código do Trabalho.
Os camionistas defendem também uma redução de impostos para impedir o encerramento de empresas e o desemprego dos funcionários que estão a ir trabalhar para transportadoras espanholas.
A Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas representa mais de mil empresários e 35 mil veículos pesados.
António Lóios, presidente da Assembleia Geral da ANTP, disse aos jornalistas que os transportadores “estão firmes e decididos a dialogar com o governo até que o seu caderno de encargos seja aceite”.
Os associados da ANTP reivindicam do Governo a aplicação da diretiva comunitária que permite a redução de oito cêntimos no litro do gasóleo e a alteração da lei das contraordenações.
Exigem, igualmente, a não introdução de portagens nas autoestradas sem custos para o utilizador (SCUT), a redução em 13 por cento do custo das autoestradas para os transportes públicos de mercadorias pesadas e a alteração do Código do Trabalho.
Os camionistas defendem também uma redução de impostos para impedir o encerramento de empresas e o desemprego dos funcionários que estão a ir trabalhar para transportadoras espanholas.
A Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas representa mais de mil empresários e 35 mil veículos pesados.
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