domingo, janeiro 18, 2009
Petrolíferas aumentam preços dos combustíveis
DESCRIÇÃO Petrolíferas aumentam preços dos combustíveis
Preço do petróleo a cair
BP volta a aumentar preços
Combustíveis
A BP aumentou, esta sexta-feira, pela segunda vez na mesma semana, os preços dos combustíveis.
Segundo a edição online do 'Diário Económico', a gasolina sem chumbo 95 octanas aumentou em três cêntimos por litro, enquanto o gasóleo está dois cêntimos mais caro.
A gasolina 95 passou a custar 1,119 euros por litro e o gasóleo custa agora 0,989 euros.
Face aos preços da semana passada, a gasolina 95 aumentou cinco cêntimos e o gasóleo quatro.
Segundo a edição online do 'Diário Económico', a gasolina sem chumbo 95 octanas aumentou em três cêntimos por litro, enquanto o gasóleo está dois cêntimos mais caro.
A gasolina 95 passou a custar 1,119 euros por litro e o gasóleo custa agora 0,989 euros.
Face aos preços da semana passada, a gasolina 95 aumentou cinco cêntimos e o gasóleo quatro.
Galp volta a subir preços dos combustíveis

Gasolina e gasóleo dois cêntimos mais caros na segunda subida da semana
A petrolífera Galp subiu, esta quinta-feira, o preço da gasolina e do gasóleo em dois cêntimos por litro. Trata-se da segunda subida da semana, com a Galp a acumular um aumento de quatro cêntimos no valor dos combustíveis.
"As subidas desta semana são o reflexo dos preços médios do gasóleo e da gasolina nos mercados internacionais desde o Natal (que subiram 18 por cento no gasóleo e 32 por cento na gasolina)", explicou fonte oficial da empresa.
A última subida da Galp tinha sido em Outubro.
"As subidas desta semana são o reflexo dos preços médios do gasóleo e da gasolina nos mercados internacionais desde o Natal (que subiram 18 por cento no gasóleo e 32 por cento na gasolina)", explicou fonte oficial da empresa.
A última subida da Galp tinha sido em Outubro.
"PS: A força da mudança", assim se chama a moção
DESCRIÇÃO "PS: A força da mudança", assim se chama a moção de José Sócrates
PS/Congresso: Sócrates quer aliviar carga fiscal da classe média e 12º ano para todos

A moção do secretário-geral do PS, hoje apresentada, propõe limitar as deduções fiscais dos contribuintes com maiores rendimentos em benefício da classe média e defende o investimento público em detrimento de um corte nos impostos.
No mesmo documento, outras duas linhas de força são a "generalização" do 12º ano de escolaridade obrigatória e a promessa de investimentos em redes sociais.
Na reforma das políticas fiscais a moção de José Sócrates diz que se terá de "assegurar maior equilíbrio no esforço de todos os sectores sociais, combatendo a subdeclaração de rendimentos e a excessiva pressão sobre os rendimentos médios".
"Uma política fiscal que promova a inclusão social e a igualdade de oportunidades tem de acentuar a progressividade dos impostos sobre o rendimento e a justiça social. O PS defende a concretização de novas medidas, que permitam desagravar as famílias de rendimentos médios, apoiando-as nas suas despesas essenciais e estimulando a natalidade", refere o documento.
Nesse sentido, o líder socialista "defende uma melhor distribuição do esforço fiscal, limitando as deduções de que hoje beneficiam os titulares de rendimentos muito elevados para que possam beneficiar mais aqueles que têm rendimentos médios".
O PS compromete-se também, além de uma luta contra os "off-shores", com a "prossecução do combate à fraude e evasão fiscal, bem como aos planeamentos fiscais que, na prática, constituem práticas de contornar ou diminuir as responsabilidades dos contribuintes que mais têm e mais auferem".
No plano das políticas sociais, a moção de Sócrates prevê um "aprofundamento das prestações sociais para aqueles que não podem aceder a rendimentos dignos através da actividade económica e para as famílias expostas aos factores de perpetuação da pobreza".
Neste capítulo, a moção, que foi coordenada pelo dirigente socialista António Costa, prevê "o reforço das políticas estruturais de elevação dos rendimentos do trabalho" e promete uma "particular atenção à elevação dos rendimentos dos cidadãos com incapacidade absoluta para o trabalho".
Ainda ao nível laboral, a equipa de Sócrates defende o combate à excessiva segmentação no mercado de trabalho e a redução do diferencial salarial entre mulheres e homens.
A moção de José Sócrates sustenta o investimento público como instrumento de combate à crise, em detrimento de medidas de baixa generalizada de impostos."Cada euro utilizado no investimento público é um euro que é útil para impulsionar a economia e proteger o emprego. As medidas fiscais têm o seu lugar numa estratégia correcta de combate à crise; mas devem ser usadas, com critério e inteligência, para apoiar o investimento das empresas, defender os postos de trabalho e ajudar as famílias nas suas despesas essenciais", refere a moção.
Para o secretário-geral do PS, "num contexto de crise e de falta de confiança, nem sempre a baixa dos impostos tem reflexo no investimento das empresas, na salvaguarda dos empregos ou no consumo das famílias". E apresenta, para Sócrates, uma desvantagem: "Retira ao Estado os recursos de que ele precisa para dinamizar o investimento e cumprir as suas funções sociais".
Ao nível económico, os socialistas assumem quatro objectivos: maior autonomia energética de Portugal; consolidação e alargamento de resultados positivos na balança tecnológica; produção de bens agro-alimentares sustentáveis num quadro ambiental e competitivo exigente; e a promoção das exportações.
Outras metas do PS são "a modernização continuada de um Estado amigo e promotor da iniciativa empresarial e do investimento", aprofundando o Simplex, aformação inicial de dupla certificação e "generalizar os 12 anos de formação inicial".
Apesar da contestação da presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, ao TGV, a moção de Sócrates reafirma a defesa do projecto de alta velocidade ferroviária, mantendo as políticas de obras públicas já previstas pelo actual Governo.
"Investimentos como o novo aeroporto internacional de Lisboa, a ligação à alta velocidade ferroviária europeia, a conclusão do plano rodoviário nas regiões do interior ou o reforço da rede de barragens, são investimentos estratégicos cujo adiamento diminuiria fortemente o nosso crescimento potencial", defende a moção.
No mesmo documento, outras duas linhas de força são a "generalização" do 12º ano de escolaridade obrigatória e a promessa de investimentos em redes sociais.
Na reforma das políticas fiscais a moção de José Sócrates diz que se terá de "assegurar maior equilíbrio no esforço de todos os sectores sociais, combatendo a subdeclaração de rendimentos e a excessiva pressão sobre os rendimentos médios".
"Uma política fiscal que promova a inclusão social e a igualdade de oportunidades tem de acentuar a progressividade dos impostos sobre o rendimento e a justiça social. O PS defende a concretização de novas medidas, que permitam desagravar as famílias de rendimentos médios, apoiando-as nas suas despesas essenciais e estimulando a natalidade", refere o documento.
Nesse sentido, o líder socialista "defende uma melhor distribuição do esforço fiscal, limitando as deduções de que hoje beneficiam os titulares de rendimentos muito elevados para que possam beneficiar mais aqueles que têm rendimentos médios".
O PS compromete-se também, além de uma luta contra os "off-shores", com a "prossecução do combate à fraude e evasão fiscal, bem como aos planeamentos fiscais que, na prática, constituem práticas de contornar ou diminuir as responsabilidades dos contribuintes que mais têm e mais auferem".
No plano das políticas sociais, a moção de Sócrates prevê um "aprofundamento das prestações sociais para aqueles que não podem aceder a rendimentos dignos através da actividade económica e para as famílias expostas aos factores de perpetuação da pobreza".
Neste capítulo, a moção, que foi coordenada pelo dirigente socialista António Costa, prevê "o reforço das políticas estruturais de elevação dos rendimentos do trabalho" e promete uma "particular atenção à elevação dos rendimentos dos cidadãos com incapacidade absoluta para o trabalho".
Ainda ao nível laboral, a equipa de Sócrates defende o combate à excessiva segmentação no mercado de trabalho e a redução do diferencial salarial entre mulheres e homens.
A moção de José Sócrates sustenta o investimento público como instrumento de combate à crise, em detrimento de medidas de baixa generalizada de impostos."Cada euro utilizado no investimento público é um euro que é útil para impulsionar a economia e proteger o emprego. As medidas fiscais têm o seu lugar numa estratégia correcta de combate à crise; mas devem ser usadas, com critério e inteligência, para apoiar o investimento das empresas, defender os postos de trabalho e ajudar as famílias nas suas despesas essenciais", refere a moção.
Para o secretário-geral do PS, "num contexto de crise e de falta de confiança, nem sempre a baixa dos impostos tem reflexo no investimento das empresas, na salvaguarda dos empregos ou no consumo das famílias". E apresenta, para Sócrates, uma desvantagem: "Retira ao Estado os recursos de que ele precisa para dinamizar o investimento e cumprir as suas funções sociais".
Ao nível económico, os socialistas assumem quatro objectivos: maior autonomia energética de Portugal; consolidação e alargamento de resultados positivos na balança tecnológica; produção de bens agro-alimentares sustentáveis num quadro ambiental e competitivo exigente; e a promoção das exportações.
Outras metas do PS são "a modernização continuada de um Estado amigo e promotor da iniciativa empresarial e do investimento", aprofundando o Simplex, aformação inicial de dupla certificação e "generalizar os 12 anos de formação inicial".
Apesar da contestação da presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, ao TGV, a moção de Sócrates reafirma a defesa do projecto de alta velocidade ferroviária, mantendo as políticas de obras públicas já previstas pelo actual Governo.
"Investimentos como o novo aeroporto internacional de Lisboa, a ligação à alta velocidade ferroviária europeia, a conclusão do plano rodoviário nas regiões do interior ou o reforço da rede de barragens, são investimentos estratégicos cujo adiamento diminuiria fortemente o nosso crescimento potencial", defende a moção.
Sócrates ganha a Ferreira Leite

Audiências: Entrevista do primeiro-ministro vista por mais 323 200 espectadores
O ‘Especial Informação: Entrevista com José Sócrates’, transmitido no passado dia 5 na SIC, foi seguido por 1 225 100 telespectadores, o que corresponde a uma audiência de 13%. A entrevista conduzida por Ricardo Costa, assessor do director-geral da estação, Luís Marques, e José Gomes Ferreira, subdirector de Informação, conseguiu 28,9% de share. Já a ‘Grande Entrevista’ com Manuela Ferreira Leite, que a RTP1 exibiu anteontem, foi vista por 901 900 portugueses, o que equivale a uma audiência de 9,5%. O espaço moderado por Judite de Sousa, subdirectora de Informação, obteve 21,3% de share.
Sobre as entrevistas, Vitalino Canas, porta-voz do PS, e Campos Ferreira, do PSD, concordam num aspecto: "Houve um grande contraste entre ambas." Vitalino Canas comenta, a propósito dos jornalistas que conduziram os programas: "A entrevista a Sócrates foi conduzida num contexto bastante mais agressivo do que a que foi feita à drª Manuela Ferreira Leite." O deputado refere ainda que "o PS tem as suas políticas definidas. Mas não se tem ouvido as alternativas do PSD. Só o pessimismo". Quanto às audiências, frisa: "Fico satisfeito por saber que os portugueses deram preferência ao engenheiro Sócrates."
Já Campos Ferreira opina: "A entrevista do primeiro-ministro é, tipicamente, a de um político que tem com as câmaras e com o País uma excessiva preocupação na imagem, no transmitir a sua energia. Não está muito preocupado em que o País perceba com rigor as suas propostas. A telegenia e as posições físicas assim o demonstraram." Quanto a Ferreira Leite, frisa: "A drª Manuela mostrou preocupação com a radiografia realista do País. A sua mensagem foi autêntica e de quem acertou no diagnóstico."
O crítico de televisão Fernando Sobral concorda com a agressividade com que foi conduzida a entrevista na SIC e diz que "Sócrates conseguiu passar melhor a mensagem". Francisco Rui Cádima afirma que Manuela Ferreira Leite "pode convencer não só os militantes e simpatizantes do seu partido mas também aqueles que não estão satisfeitos com o desempenho de Sócrates".
Sobre as entrevistas, Vitalino Canas, porta-voz do PS, e Campos Ferreira, do PSD, concordam num aspecto: "Houve um grande contraste entre ambas." Vitalino Canas comenta, a propósito dos jornalistas que conduziram os programas: "A entrevista a Sócrates foi conduzida num contexto bastante mais agressivo do que a que foi feita à drª Manuela Ferreira Leite." O deputado refere ainda que "o PS tem as suas políticas definidas. Mas não se tem ouvido as alternativas do PSD. Só o pessimismo". Quanto às audiências, frisa: "Fico satisfeito por saber que os portugueses deram preferência ao engenheiro Sócrates."
Já Campos Ferreira opina: "A entrevista do primeiro-ministro é, tipicamente, a de um político que tem com as câmaras e com o País uma excessiva preocupação na imagem, no transmitir a sua energia. Não está muito preocupado em que o País perceba com rigor as suas propostas. A telegenia e as posições físicas assim o demonstraram." Quanto a Ferreira Leite, frisa: "A drª Manuela mostrou preocupação com a radiografia realista do País. A sua mensagem foi autêntica e de quem acertou no diagnóstico."
O crítico de televisão Fernando Sobral concorda com a agressividade com que foi conduzida a entrevista na SIC e diz que "Sócrates conseguiu passar melhor a mensagem". Francisco Rui Cádima afirma que Manuela Ferreira Leite "pode convencer não só os militantes e simpatizantes do seu partido mas também aqueles que não estão satisfeitos com o desempenho de Sócrates".
FRASES
"O ENGENHEIRO SÓCRATES FOI MAIS POSITIVO", Vitalino Canas - PS
O engenheiro Sócrates foi muito mais positivo e optimista no seu discurso, enquanto a dr.ª Manuela Ferreira Leite foi mais pessimista e não disse o que faria, apenas o que não faria. Não é isso que dá confiança e alternativas às pessoas.
"AS PESSOAS VÊEM QUEM SE PREOCUPA", Campos Ferreira - PSD
As pessoas, vendo as duas entrevistas, percebem quem se preocupa que os portugueses saibam qual é a realidade, seja ela ou não complexa. E o engenheiro Sócrates não está muito preocupado em que o País saiba com rigor quais são as suas propostas.
"SÓCRATES PASSOU A MELHOR MENSAGEM", Fernando Sobral . Crítico de TV
Há duas diferenças fundamentais. Na SIC, houve uma agressividade muito maior por parte dos entrevistadores do que pela entrevistadora da RTP. E considero que José Sócrates conseguiu passar melhor a mensagem do que Manuela Ferreira Leite.
"FERREIRA LEITE PARECEU MENOS NERVOSA", Rui Cadima, Crítivo de TV
Cada um deles pareceu ter energias renovadas. Pareciam estar ambos na linha de partida para a corrida ‘dos 100 metros’ que se avizinha. Manuela Ferreira Leite pareceu-me menos nervosa. Já Sócrates está mais agressivo nas respostas.
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