sábado, abril 25, 2009

Sindicato condena despedimentos "sem motivos" no CM

O Sindicato dos Jornalistas "condena vivamente" a decisão da administração do jornal Correio da Manhã de despedir uma dezena de trabalhadores, sete dos quais jornalistas, informa a estrutura sindical num comunicado na sua página na Internet.

De acordo com o texto, o Sindicato "não nega às empresas o direito de abrirem processos de adesão voluntária a programas de redução de pessoal, embora tais programas se traduzam geralmente num desperdício de experiência e de memória que enfraquece as redacções e empobrece o serviço prestado aos cidadãos".
Porém, "rejeita claramente despedimentos como aquele que agora foi desencadeado", que "acentua a redução de jornalistas recentemente encetada, nomeadamente em delegações do jornal (são atingidas agora as delegações de Braga, Porto e Algarve, além da sede), diminuindo a relação do Correio da Manhã com as regiões, com efeitos negativos na expressão da diversidade das realidades do país".

Pontos de venda vão oferecer jornal na 2.ª-feira


Lançamento do novo '24horas'

O 24horas vai distribuir na segunda-feira 400 mil exemplares em todos os quiosques do País. No dia de lançamento do novo formato adoptado pelo diário, os leitores receberão, gratuitamente, a primeira edição daquilo que a direcção do 24horas apelidou de "um jornal que parece uma revista".

A primeira edição do novo 24horas terá um total de 72 páginas e pretende ser um produto inovador no mercado. Com um tamanho próximo do habitualmente usado pelo mercado de revistas, em papel melhorado e agrafado, estará organizado em cinco secções: "Notícias" onde, de forma comentada e analítica, se faz o resumo do que mais de importante aconteceu na véspera, seja no país ou do mundo. "Factos", onde se publicam as fotos mais relevantes do dia e se trata com profundidade, em pelo menos duas páginas de texto e fotos, um tema da dia. Segue-se "Na Capa" onde, em quatro páginas, se analisa com profundidade o assunto de maior destaque da edição. Depois virá a secção "Pessoas" onde se noticia a vida social, da televisão, dos espectáculos e de outras pessoas influentes da nossa sociedade, do país e do estrangeiro. Finalmente na secção "A Fechar" será publicada uma entrevista diária e crónicas de opinião.
Do ponto de vista de linha editorial, a direcção do 24horas define o jornalismo que pretende praticar desta forma: "pessoas, pessoas, pessoas".

quarta-feira, abril 15, 2009

Livro reúne textos publicados na Internet



Três monárquicos juntaram-se para escreverem as razões da causa

Beber café é saudável



Investigadores norte-americanos ligaram a cafeina à redução de alguns tipos de cancro de pele. Os cientistas defendem que a cafeina é protector solar, podendo também prevenir a demência e a doença de alzheimer.

terça-feira, abril 14, 2009

Pleuresia afasta jornalista do ecrã


TVI: Pedro Pinto vai ficar de baixa três semanas

Pedro Pinto, pivô do ‘Jornal Nacional’ da TVI, teve na passada Quarta-feira, 8 de Abril de 2009, alta do Hospital da Luz onde esteve internado desde segunda-feira, 6 de Abril de 2009. O jornalista tem uma pleuresia (inflamação na membrana que reveste os pulmões) e vai estar de baixa durante três semanas. "Ainda me custa muito respirar" confessou ao CM, acrescentando que, por causa da doença, deixou de fumar.
Tudo começou no dia do lançamento do seu primeiro livro ‘O Último Bandeirante’, a 18 de Março. "Senti uma dor que me pareceu muscular e tomei Voltaren. Convenci-me de que era do stress. Como as dores passaram, não liguei mais a isto", conta Pedro Pinto.
O jornalista foi entretanto de férias para a praia do Forte, em Salvador, Brasil, com a família. "Dois dias depois de lá estar voltaram as dores. Fui ao médico que me receito um anti-inflamatório. Também pensou que era um problema muscular e, claro, os medicamentos ‘mascararam’ a doença", adianta.
Pedro Pinto regressou ao trabalho na passada segunda-feira, 6 de Abril de 2009, e ainda apresentou o ‘Jornal Nacional’. "Mas não aguentei as dores, até pensei que tinha uma costela partida. Fui ao hospital e fiquei internado. Afinal era uma pleuresia. Vou estar três semanas de baixa", salienta o pivô.
"Vou apresentar o ‘Jornal Nacional’ durante a baixa do Pedro. Pode ser por três semanas ou mais, depende da sua recuperação", adianta ao CM José Carlos Castro, que, juntamente com Vítor Bandarra e Pedro Pinto, edita o noticiário da TVI.

Cascais reafirma que não constrói praça de touros


Presidente da Câmara esclarece notícia do ‘CM’

O presidente da Câmara de Cascais, António Capucho, veio esclarecer a posição da autarquia em relação à notícia do Correio da Manhã da última quinta-feira, de título ‘Cascais põe fim à festa de toiros’.
"De facto, declarei, em resposta a uma pergunta que me foi formulada: "Não existe na Câmara qualquer pedido para levar a efeito um espectáculo tauromáquico. Não tenciono construir uma nova praça de touros nem autorizar espectáculos com animais em estruturas desmontáveis", diz o presidente da Câmara.
"Não vejo nada de extraordinário em afirmar que Cascais, por iniciativa da Câmara, não vai ter uma nova praça de touros. Damos naturalmente prioridade ao investimento em escolas e a outros equipamentos sociais e desportivos", acrescenta.
Para António Capucho, "não é de admirar não autorizarmos espectáculos com animais em estruturas desmontáveis". O autarca de Cascais reafirma: "Não tenho pendente nenhuma solicitação de privados no sentido da construção de uma praça de touros, nem acredito que possa surgir."

sábado, abril 11, 2009

Cascais põe fim à festa taurina


Tourada: Presidente da Câmara toma decisão peremptória

As touradas parecem ter acabado em Cascais, pelo menos na vigência da actual administração camarária. "Não tenciono construir uma nova praça de touros nem autorizar espectáculos com animais em estruturas desmontáveis", afirma o presidente da edilidade, António Capucho.
Divulgada anteontem pelo Gabinete do Munícipe de Cascais, a frase constitui a resposta a uma solicitação feita pela Animal. Esta associação de defesa dos direitos dos animais organizou um movimento de envio de e-mails contra a realização de uma tourada, alegadamente anunciada para 20 de Junho. A resposta "extremamente positiva" do presidente da Câmara faz Cascais juntar-se ao pequeno grupo, constituído por Viana do Castelo e Braga, de cidades cujos municípios "não autorizam touradas", afirma em comunicado o presidente da associação, Miguel Moutinho.
A praça de touros de Cascais foi demolida no presente mandato de António Capucho. Anos antes, o perigo de colapso do edifício levara a edilidade a interditar a sua utilização.
O CM tentou contactar o presidente da Câmara Municipal de Cascais sem o conseguir.

Dream On - “Um musical numa viagem ao Sonho” subiu ao palco no Casino Estoril

  O 10º aniversário, da Associação Palco da Tua Arte, foi assinalado com um espectáculo cujo o título foi Dream On – “Um musical...