É o dia para grandes apreciadores de castanhas assadas e da água-pé. Alguns vendedores queixam-se da crise, mas mesmo com pouco dinheiro no bolso os portugueses não resistem.
quarta-feira, novembro 11, 2009
quinta-feira, novembro 05, 2009
Bombeiros reclamam mais apoio

Cascais assinala Dia Municipal do Bombeiro em Alcabideche
As dificuldades das corporações e das associações humanitárias de bombeiros, bem como a colaboração da autarquia na prossecução dos interesses dos 'Soldados da Paz', foram assuntos que estiveram presentes nos discursos que constaram das comemorações do Dia Municipal de Bombeiro, assinalado no domingo, em Alcabideche.
Comemorado desde 1997, o Dia Municipal do Bombeiro tem o principal objectivo de homenagear os 'Soldados da Paz' pelo seu desempenho ao longo do ano, em missões tão importantes como a segurança e o bem-estar dos cidadãos.
Pedro Mendonça, vereador que mantém a tutela da Protecção Civil Municipal, disse ao JR que, “no último ano, registámos um maior diálogo entre a Câmara e as associações e corporações de bombeiros e é isso que queremos manter”.
O autarca adiantou ainda que “no orçamento municipal, passámos de um milhão de euros para três milhões a verba destinada à protecção civil”.
Para breve está também prevista a implementação do Sistema Integrado de Comunicação entre as diferentes forças da protecção civil. “Já está na fase de adjudicação”, sublinhou o autarca.
Este ano, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alcabideche foi a anfitriã do evento que contou com um desfile apeado e motorizado das cinco corporações e um almoço-convívio na Quinta dos Mações, em Manique.
O presidente da direcção dos Bombeiros Voluntários de Alcabideche fez um balanço positivo da colaboração com a autarquia e enalteceu o trabalho desenvolvido pelos homens e mulheres das cinco corporações. José Filipe Ribeiro salientou também que “não deixa de ser surpreendente que numa época em que tanto se fala de crise económica e de desemprego, falências e encerramentos, estas instituições, algumas já centenárias, vão sobrevivendo e continuando a prossecução dos seus objectivos”.
Este responsável sublinhou que as associações de bombeiros vão conseguindo “manter os postos de trabalho, a operacionalidade dos meios e recursos que possuem, o pagamento dos impostos à Segurança Social e ao fisco, o pagamento aos fornecedores, na verdade algumas até, fazendo investimentos por sua conta e iniciativa, e tudo isto numa altura em que os apoios do Estado têm vindo a diminuir significativamente”.
O responsável de Alcabideche frisou ainda que “a esmagadora maioria das associações deve a sua actual existência às parcas receitas geradas por algumas actividades que desenvolvem,
continuando ainda assim a investir o dinheiro gerado pelo seu trabalho, na salvaguarda das vidas e dos bens da população. Julgamos que está na altura de olhar estas instituições como parceiros credíveis e insubstituíveis para o desenvolvimento da nossa sociedade, dando-lhes o apoio, a importância e o destaque que merecem”.
Rama da Silva, presidente da direcção da associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cascais e membro da Liga dos Bombeiros Portugueses, disse ao JR que “a principal dificuldade com que os bombeiros continuam a lutar na sua actividade é a inexistência de um modelo de financiamento da parte do Estado. Bastava que este seguisse o bom exemplo da autarquia de Cascais”.
Enquanto isso não acontecer, alerta Rama da Silva, “vamos continuar a viver na incógnita dos apoios. Aliás, nem serão apoios, será o ressarcimento do Estado aos bombeiros por estes continuarem a desempenhar uma tarefa que é responsabilidade directa dele”.
Comemorado desde 1997, o Dia Municipal do Bombeiro tem o principal objectivo de homenagear os 'Soldados da Paz' pelo seu desempenho ao longo do ano, em missões tão importantes como a segurança e o bem-estar dos cidadãos.
Pedro Mendonça, vereador que mantém a tutela da Protecção Civil Municipal, disse ao JR que, “no último ano, registámos um maior diálogo entre a Câmara e as associações e corporações de bombeiros e é isso que queremos manter”.
O autarca adiantou ainda que “no orçamento municipal, passámos de um milhão de euros para três milhões a verba destinada à protecção civil”.
Para breve está também prevista a implementação do Sistema Integrado de Comunicação entre as diferentes forças da protecção civil. “Já está na fase de adjudicação”, sublinhou o autarca.
Este ano, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alcabideche foi a anfitriã do evento que contou com um desfile apeado e motorizado das cinco corporações e um almoço-convívio na Quinta dos Mações, em Manique.
O presidente da direcção dos Bombeiros Voluntários de Alcabideche fez um balanço positivo da colaboração com a autarquia e enalteceu o trabalho desenvolvido pelos homens e mulheres das cinco corporações. José Filipe Ribeiro salientou também que “não deixa de ser surpreendente que numa época em que tanto se fala de crise económica e de desemprego, falências e encerramentos, estas instituições, algumas já centenárias, vão sobrevivendo e continuando a prossecução dos seus objectivos”.
Este responsável sublinhou que as associações de bombeiros vão conseguindo “manter os postos de trabalho, a operacionalidade dos meios e recursos que possuem, o pagamento dos impostos à Segurança Social e ao fisco, o pagamento aos fornecedores, na verdade algumas até, fazendo investimentos por sua conta e iniciativa, e tudo isto numa altura em que os apoios do Estado têm vindo a diminuir significativamente”.
O responsável de Alcabideche frisou ainda que “a esmagadora maioria das associações deve a sua actual existência às parcas receitas geradas por algumas actividades que desenvolvem,
continuando ainda assim a investir o dinheiro gerado pelo seu trabalho, na salvaguarda das vidas e dos bens da população. Julgamos que está na altura de olhar estas instituições como parceiros credíveis e insubstituíveis para o desenvolvimento da nossa sociedade, dando-lhes o apoio, a importância e o destaque que merecem”.
Rama da Silva, presidente da direcção da associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cascais e membro da Liga dos Bombeiros Portugueses, disse ao JR que “a principal dificuldade com que os bombeiros continuam a lutar na sua actividade é a inexistência de um modelo de financiamento da parte do Estado. Bastava que este seguisse o bom exemplo da autarquia de Cascais”.
Enquanto isso não acontecer, alerta Rama da Silva, “vamos continuar a viver na incógnita dos apoios. Aliás, nem serão apoios, será o ressarcimento do Estado aos bombeiros por estes continuarem a desempenhar uma tarefa que é responsabilidade directa dele”.
Preguiça: o pior pecado capital praticado nas redes sociais

A Preguiça, entendida no contexto como o uso de todos os automatismos possíveis, é o mais comum pecado capital cometido nas redes sociais, segundo um inquérito online levado a cabo pelo d2. Os 590 respondentes ao inquérito de escolha múltipla deram a preguiça como resposta em 31% dos casos.
O segundo pecado capital mais confessado foi a Gula (partilha excessiva), com 23% das respostas. Na terceira posição dos pecados confessados está a Avareza (só partilha seus links, não participa), com 120 votos, ou 15% das respostas.
Surpreendentemente a Luxúria, entendida como o prazer em molestar celebridades, teve mais respostas que a Ira (reage mal às opiniões diferentes da sua): 56 votos contra 52. A confiar linearmente nos resultados do inquérito, mais portugueses e brasileiros molestam celebridades nas redes sociais do que se irritam com os seus seguidores.
A votação decorreu online, no d2, ao longo da semana passada, tendo sido divulgada no Facebook, Twitter e Friendfeed, bem como da primeira página do d2, servindo de teaser para o lançamento desta publicação.
Preguiça
Por curiosidade, aqui fica o significado de dicionário da palavra preguiça, fora do contexto das redes sociais.
(latim pigritia, -ae, lentidão, vagar, preguiça)
s. f.
1. Propensão para não trabalhar. = mandriice, ócio, vadiagem
2. Demora ou lentidão em agir. = vagar
3. Gosto de estar na cama, de se levantar tarde.
4. Pau grosso em que estão pregadas as cangalhas da moega da atafona.
5. Corda que dirige o peso que se vai guindando para este não tocar na parede ou não se prender em alguma escabrosidade.
6. Zool. Género de mamíferos, desdentados, bradípodes da América do Sul.
7. Serralh. Aparelho para descansar ou encostar uma barra de ferro em que se trabalha.
8. Bras. Lomba, lombeira.
DECO cria um simulador de tarifários de telemóvel
A Associação de Defesa do Consumidor diz que a poupança na escolha de operador adequado pode chegar aos 40 euros por mês.
Estoril Film Festival na terceira edição
Durante dez dias serão exibidos filmes novos e antigos e ainda poderão ser vistas exposições e estrelas de cinema, como a francesa Juliette Binoche e os realizadores David Cronenberg e Francis Ford Coppola.
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