Os combustíveis aumentaram às 0h00 horas desta quarta-feira, ainda que em média a gasolina sem chumbo de 95 octanas só tenha subido três cêntimos e o gasóleo dois. Os revendedores acreditam que em 2010 os preços devem estabilizar, com a procura a diminuir nos mercados.
quinta-feira, janeiro 07, 2010
SATA e SITEMA não chegam a acordo, greve mantém-se

A transportadora aérea açoriana SATA e o Sindicato dos Técnicos de Manutenção de Aeronaves (SITEMA) não conseguiram chegar a acordo na reunião realizada hoje à tarde em Ponta Delgada, mantendo-se a greve daqueles profissionais
“A reunião entre a SATA e o SITEMA foi inconclusiva, mantendo-se a greve ao trabalho extraordinário e às duas últimas horas dos turnos de trabalho”, revelou à Lusa fonte da companhia aérea dos Açores.
Para quinta-feira de manhã estão marcadas reuniões separadas do colégio arbitral com a SATA e com o SITEMA tendo em vista a definição dos serviços mínimos que devem ser garantidos durante a greve.
Na sexta-feira, a SATA e o SITEMA voltam a reunir-se durante a tarde, retomando as negociações para a obtenção de um acordo que permita o fim da greve.
Nesta reunião participam também elementos do Serviço de Conciliação da Direcção Regional do Trabalho.
Os técnicos de manutenção de aeronaves da SATA estão em greve há dois meses às horas extraordinárias, tendo hoje iniciado uma greve às duas últimas horas de cada turno.
Esta greve foi convocada pelo SITEMA para forçar a SATA a proceder à reformulação das carreiras no sector.
Em causa, segundo o sindicato, estão 45 trabalhadores que operam principalmente nos aeroportos das Lajes (Terceira) e Ponta Delgada (S. Miguel) e que viram aumentadas nos últimos anos as suas competências profissionais, sem contrapartidas nas respectivas carreiras.
A continuação da greve deverá vir a ter consequências na operação aérea da SATA, admitindo a empresa e o sindicato que alguns voos possam vir a ser afectados
Para quinta-feira de manhã estão marcadas reuniões separadas do colégio arbitral com a SATA e com o SITEMA tendo em vista a definição dos serviços mínimos que devem ser garantidos durante a greve.
Na sexta-feira, a SATA e o SITEMA voltam a reunir-se durante a tarde, retomando as negociações para a obtenção de um acordo que permita o fim da greve.
Nesta reunião participam também elementos do Serviço de Conciliação da Direcção Regional do Trabalho.
Os técnicos de manutenção de aeronaves da SATA estão em greve há dois meses às horas extraordinárias, tendo hoje iniciado uma greve às duas últimas horas de cada turno.
Esta greve foi convocada pelo SITEMA para forçar a SATA a proceder à reformulação das carreiras no sector.
Em causa, segundo o sindicato, estão 45 trabalhadores que operam principalmente nos aeroportos das Lajes (Terceira) e Ponta Delgada (S. Miguel) e que viram aumentadas nos últimos anos as suas competências profissionais, sem contrapartidas nas respectivas carreiras.
A continuação da greve deverá vir a ter consequências na operação aérea da SATA, admitindo a empresa e o sindicato que alguns voos possam vir a ser afectados
83% dos professores classificados com Bom no último ano lectivo

A ministra da Educação revelou hoje que 83 por cento dos professores foram classificados com Bom no último ano lectivo e que por isso os docentes com melhores notas devem ser distinguidos com uma progressão mais rápida na carreira
Para Isabel Alçada, este número elevado de classificados com Bom explica-se com “a tradição da atribuição desta nota aos docentes por parte de quem avalia", acrescentando que "houve menos de 0,5 por cento de classificações com a nota regular ou insuficiente".
"Estes dados também explicam a nossa intenção de distinguir os professores que obtenham Muito Bom e Excelente com uma progressão mais rápida” na carreira, destacou a ministra, que falava aos jornalistas em Castelo Branco.
Governo e sindicatos realizam quinta-feira aquela que deverá ser a última ronda negocial para a revisão do estatuto da carreira e da avaliação docente, depois de terem falhado um acordo na semana passada.
No centro da discórdia está, sobretudo, a progressão dos professores classificados com Bom. Segundo a proposta do ministério, nem todos aqueles que conseguirem esta nota poderão aceder ao topo da carreira, ficando dependentes da existência de vagas.
A ministra disse hoje estar esperançada no sucesso das negociações de quinta-feira: “Tem havido sucessivas aproximações entre as nossas propostas e aquilo que as organizações sindicais nos têm feito chegar e que consideram ser importante para o estatuto da carreira docente e para a avaliação”.
Isabel Alçada afirmou que “em relação ao sistema de avaliação, o modelo está praticamente aceite", mas no que respeita ao estatuto da carreira há "ainda algumas propostas a apresentar”.
A ministra disse esperar que “as organizações sindicais também façam uma aproximação" à proposta do Governo, considerando que o Ministério apresentou aos representantes dos docentes um projecto equilibrado, "que vai ao encontro daquilo que é uma carreira boa para os professores e que está equilibrada com as outras carreiras da função pública”.
“Estamos convictos de que se os professores analisarem bem a nossa proposta a vão aceitar”, sublinhou.
Na semana passada, o Ministério da Educação enviou uma proposta de acordo aos sindicatos em que elimina a divisão da carreira docente em duas categorias hierarquizadas, mas introduz uma fixação anual de vagas no acesso ao 3.º, 5.º e 7.º escalões da carreira.
Quanto aos docentes avaliados com Bom, mas que por falta de vagas não consigam aceder àqueles escalões, terão prioridade no ano seguinte, "imediatamente a seguir" aos classificados com Muito Bom e Excelente, que progridem independentemente da existência de lugar.
No final da última ronda negocial, Isabel Alçada reiterou que nem todos os professores que entram na carreira poderão chegar ao topo, para justificar a introdução de vagas para os professores com Bom: "Não podemos ter a expectativa de que todos os professores que entram na carreira docente chegam ao topo, não acontece em nenhuma carreira e na carreira docente seria uma situação de excepção, de injustiça relativa".
Caso não haja acordo esta semana, Isabel Alçada diz não temer a contestação dos professores: “Pode-se sempre trabalhar com serenidade. A relação entre o Ministério e os sindicatos deve ser sempre feita pela via do diálogo e não de uma forma conflitual”.
Em Castelo Branco, a ministra visitou o Projecto Piloto do Plano Tecnológico da Secundária Amato Lusitano e lançou a primeira pedra da escola EB 2/3 Afonso de Paiva, que custará quatro milhões de euros e resulta de um protocolo entre o Governo e a autarquia local. A obra estará concluída em Setembro e servirá 700 alunos e 80 docentes.
"São as autarquias que estão perto dos cidadãos e que sabem, melhor do que ninguém, apresentar soluções para os problemas”, disse Isabel Alçada.
Já o presidente da Câmara de Castelo Branco, Joaquim Morão, sublinhou o forte investimento que está a ser feito no concelho no sector da Educação, com a construção de seis centros educativos, duas novas escolas (Castelo Branco e Alcains) e a recuperação das secundárias Nuno Álvares e Amato Lusitano.
"Estes dados também explicam a nossa intenção de distinguir os professores que obtenham Muito Bom e Excelente com uma progressão mais rápida” na carreira, destacou a ministra, que falava aos jornalistas em Castelo Branco.
Governo e sindicatos realizam quinta-feira aquela que deverá ser a última ronda negocial para a revisão do estatuto da carreira e da avaliação docente, depois de terem falhado um acordo na semana passada.
No centro da discórdia está, sobretudo, a progressão dos professores classificados com Bom. Segundo a proposta do ministério, nem todos aqueles que conseguirem esta nota poderão aceder ao topo da carreira, ficando dependentes da existência de vagas.
A ministra disse hoje estar esperançada no sucesso das negociações de quinta-feira: “Tem havido sucessivas aproximações entre as nossas propostas e aquilo que as organizações sindicais nos têm feito chegar e que consideram ser importante para o estatuto da carreira docente e para a avaliação”.
Isabel Alçada afirmou que “em relação ao sistema de avaliação, o modelo está praticamente aceite", mas no que respeita ao estatuto da carreira há "ainda algumas propostas a apresentar”.
A ministra disse esperar que “as organizações sindicais também façam uma aproximação" à proposta do Governo, considerando que o Ministério apresentou aos representantes dos docentes um projecto equilibrado, "que vai ao encontro daquilo que é uma carreira boa para os professores e que está equilibrada com as outras carreiras da função pública”.
“Estamos convictos de que se os professores analisarem bem a nossa proposta a vão aceitar”, sublinhou.
Na semana passada, o Ministério da Educação enviou uma proposta de acordo aos sindicatos em que elimina a divisão da carreira docente em duas categorias hierarquizadas, mas introduz uma fixação anual de vagas no acesso ao 3.º, 5.º e 7.º escalões da carreira.
Quanto aos docentes avaliados com Bom, mas que por falta de vagas não consigam aceder àqueles escalões, terão prioridade no ano seguinte, "imediatamente a seguir" aos classificados com Muito Bom e Excelente, que progridem independentemente da existência de lugar.
No final da última ronda negocial, Isabel Alçada reiterou que nem todos os professores que entram na carreira poderão chegar ao topo, para justificar a introdução de vagas para os professores com Bom: "Não podemos ter a expectativa de que todos os professores que entram na carreira docente chegam ao topo, não acontece em nenhuma carreira e na carreira docente seria uma situação de excepção, de injustiça relativa".
Caso não haja acordo esta semana, Isabel Alçada diz não temer a contestação dos professores: “Pode-se sempre trabalhar com serenidade. A relação entre o Ministério e os sindicatos deve ser sempre feita pela via do diálogo e não de uma forma conflitual”.
Em Castelo Branco, a ministra visitou o Projecto Piloto do Plano Tecnológico da Secundária Amato Lusitano e lançou a primeira pedra da escola EB 2/3 Afonso de Paiva, que custará quatro milhões de euros e resulta de um protocolo entre o Governo e a autarquia local. A obra estará concluída em Setembro e servirá 700 alunos e 80 docentes.
"São as autarquias que estão perto dos cidadãos e que sabem, melhor do que ninguém, apresentar soluções para os problemas”, disse Isabel Alçada.
Já o presidente da Câmara de Castelo Branco, Joaquim Morão, sublinhou o forte investimento que está a ser feito no concelho no sector da Educação, com a construção de seis centros educativos, duas novas escolas (Castelo Branco e Alcains) e a recuperação das secundárias Nuno Álvares e Amato Lusitano.
Educação: 83% dos professores recebem ‘Bom’

Classificação atribuída no último ano lectivo
A ministra da Educação revelou esta quarta-feira que 83 por cento dos professores foram classificados com ‘Bom’ no último ano lectivo e que por isso os docentes com melhores notas devem ser distinguidos com uma progressão mais rápida na carreira.
Para Isabel Alçada, este número elevado de classificados com ‘Bom’ explica-se com "a tradição da atribuição desta nota aos docentes por parte de quem avalia", acrescentando que "houve menos de 0,5 por cento de classificações com a nota regular ou insuficiente".
"Estes dados também explicam a nossa intenção de distinguir os professores que obtenham Muito Bom e Excelente com uma progressão mais rápida" na carreira, destacou a ministra, citada pela agência Lusa, enquanto falava em Castelo Branco.
Governo e sindicatos realizam quinta-feira aquela que deverá ser a última ronda negocial para a revisão do estatuto da carreira e da avaliação docente, depois de terem falhado um acordo na semana passada.
No centro da discórdia está, sobretudo, a progressão dos professores classificados com ‘Bom’. Segundo a proposta do ministério, nem todos aqueles que conseguirem esta nota poderão aceder ao topo da carreira, ficando dependentes da existência de vagas.
A ministra disse ter esperança no sucesso das negociações de quinta-feira: "Tem havido sucessivas aproximações entre as nossas propostas e aquilo que as organizações sindicais nos têm feito chegar e que consideram ser importante para o estatuto da carreira docente e para a avaliação".
Isabel Alçada afirmou que "em relação ao sistema de avaliação, o modelo está praticamente aceite", mas no que respeita ao estatuto da carreira há "ainda algumas propostas a apresentar".
Para Isabel Alçada, este número elevado de classificados com ‘Bom’ explica-se com "a tradição da atribuição desta nota aos docentes por parte de quem avalia", acrescentando que "houve menos de 0,5 por cento de classificações com a nota regular ou insuficiente".
"Estes dados também explicam a nossa intenção de distinguir os professores que obtenham Muito Bom e Excelente com uma progressão mais rápida" na carreira, destacou a ministra, citada pela agência Lusa, enquanto falava em Castelo Branco.
Governo e sindicatos realizam quinta-feira aquela que deverá ser a última ronda negocial para a revisão do estatuto da carreira e da avaliação docente, depois de terem falhado um acordo na semana passada.
No centro da discórdia está, sobretudo, a progressão dos professores classificados com ‘Bom’. Segundo a proposta do ministério, nem todos aqueles que conseguirem esta nota poderão aceder ao topo da carreira, ficando dependentes da existência de vagas.
A ministra disse ter esperança no sucesso das negociações de quinta-feira: "Tem havido sucessivas aproximações entre as nossas propostas e aquilo que as organizações sindicais nos têm feito chegar e que consideram ser importante para o estatuto da carreira docente e para a avaliação".
Isabel Alçada afirmou que "em relação ao sistema de avaliação, o modelo está praticamente aceite", mas no que respeita ao estatuto da carreira há "ainda algumas propostas a apresentar".
Ascensores de Lisboa acolhem ‘Arte em Movimento’ (COM VÍDEO)
Projecto estende-se até Julho
Inaugurou-se esta quarta-feira no Ascensor da Bica, em Lisboa, o projecto ‘Arte em Movimento’, com obras de vários artistas.
“Pretendemos dar um contributo válido para que Lisboa seja uma cidade atractiva”, disse José Manuel Silva Rodrigues, presidente da Carris. O representante da empresa sublinha ainda a importância de contribuir para “uma melhor qualidade de vida, o que implica uma mobilidade mais sustentável, dependente dos transportes públicos”.
O programa, que procura estabelecer um compromisso com a arte contemporânea portuguesa, contou com a intervenção do artista Alexandre Farto no Ascensor da Bica, de Susana Mendes Silva no Elevador de Santa Justa, de Vasco Araújo no Ascensor do Lavra e de Susana Anágua no Ascensor da Glória.
“Este elevador é lindo e é uma tradição que se deve manter”, disse Carlos Correia da Fonseca, secretário de Estado dos Transportes, quando a viagem começou no Ascensor da Bica. “Os transportes têm de ter um espaço com outra qualidade e introduzir a arte é o passo certo”, sublinhou.
O projecto teve por base o desafio de perceber a ligação dos transportes seleccionados à cidade de Lisboa: “Quis fazer uma homenagem a este espaço”, explicou Alexandre Farto, que interveio na parte exterior das carruagens do Ascensor da Bica, tornando-as reflectoras de todo o espaço envolvente. “Quem está lá fora também constrói a viagem. Todos os habitantes, casas e graffitis passam a fazer parte deste jogo de espelhos”, sublinhou Filipa Oliveira, coordenadora do projecto.
A artista Susana Mendes Silva optou por criar um carta para os passageiros, em várias línguas. A ideia é as pessoa depois de lerem a carta partilharem, num blog criado para o efeito, as várias experiências. “Descobri que havia uma relação afectiva com este espaço e quis fazer um arquivo com todas as histórias”, disse a artista, que revelou que apesar do projecto terminar em Julho “a partilha de histórias no blog continuará'.
No Ascensor do Lavra, Vasco Araújo propõe que a viagem transmita a fruição de um ponto de encontro. “Ah! Os caminhos estão todos em mim” é uma das frases, de Fernando Pessoa, que ocupou lugar nos assentos do ascensor – pensamentos que o artista pretende que acompanhem os passageiros.
Susana Anágua concebeu uma intervenção no Ascensor da Glória que se concentra no exercício mecânico que se dá entre os dois ascensores. O movimento de troca de pesos e o fugaz momento de equilíbrio é o espaço-tempo que a artista pretende tornar visível.
“Pretendemos dar um contributo válido para que Lisboa seja uma cidade atractiva”, disse José Manuel Silva Rodrigues, presidente da Carris. O representante da empresa sublinha ainda a importância de contribuir para “uma melhor qualidade de vida, o que implica uma mobilidade mais sustentável, dependente dos transportes públicos”.
O programa, que procura estabelecer um compromisso com a arte contemporânea portuguesa, contou com a intervenção do artista Alexandre Farto no Ascensor da Bica, de Susana Mendes Silva no Elevador de Santa Justa, de Vasco Araújo no Ascensor do Lavra e de Susana Anágua no Ascensor da Glória.
“Este elevador é lindo e é uma tradição que se deve manter”, disse Carlos Correia da Fonseca, secretário de Estado dos Transportes, quando a viagem começou no Ascensor da Bica. “Os transportes têm de ter um espaço com outra qualidade e introduzir a arte é o passo certo”, sublinhou.
O projecto teve por base o desafio de perceber a ligação dos transportes seleccionados à cidade de Lisboa: “Quis fazer uma homenagem a este espaço”, explicou Alexandre Farto, que interveio na parte exterior das carruagens do Ascensor da Bica, tornando-as reflectoras de todo o espaço envolvente. “Quem está lá fora também constrói a viagem. Todos os habitantes, casas e graffitis passam a fazer parte deste jogo de espelhos”, sublinhou Filipa Oliveira, coordenadora do projecto.
A artista Susana Mendes Silva optou por criar um carta para os passageiros, em várias línguas. A ideia é as pessoa depois de lerem a carta partilharem, num blog criado para o efeito, as várias experiências. “Descobri que havia uma relação afectiva com este espaço e quis fazer um arquivo com todas as histórias”, disse a artista, que revelou que apesar do projecto terminar em Julho “a partilha de histórias no blog continuará'.
No Ascensor do Lavra, Vasco Araújo propõe que a viagem transmita a fruição de um ponto de encontro. “Ah! Os caminhos estão todos em mim” é uma das frases, de Fernando Pessoa, que ocupou lugar nos assentos do ascensor – pensamentos que o artista pretende que acompanhem os passageiros.
Susana Anágua concebeu uma intervenção no Ascensor da Glória que se concentra no exercício mecânico que se dá entre os dois ascensores. O movimento de troca de pesos e o fugaz momento de equilíbrio é o espaço-tempo que a artista pretende tornar visível.
quarta-feira, janeiro 06, 2010
Portugueses pagam mais pelos combustíveis

Empresas actualizaram preço do gasóleo e da gasolina
Foram precisos apenas seis dias em 2010 para os combustíveis aumentarem nos postos da Galp, da Cepsa e da Repsol. A BP não foge à regra e actualiza o custo dos produtos petrolíferos durante a próxima madrugada.
Esta manhã, o gasóleo era mais caro dois cêntimos (1,094 euros) nos postos da Galp e a gasolina custava mais 1,5 cêntimos (1,329 euros).Os aumentos foram ainda maiores na Cepsa, onde um litro de gasóleo custa agora mais 2,2 cêntimos (1,099 euros) e a gasolina aumento dois cêntimos (1,338 euros).
Já nos postos da Repsol, os preços dos combustíveis subiram 1,7 cêntimos, passando o gasóleo a custar 1,099 euros e a gasolina 1,339 euros.
A BP actualiza na próxima madrugada em um cêntimo os preços da gasolina e do gasóleo.
A justificar o aumento do preço dos combustíveis está a subida do preço dos produtos refinados no mercado internacional desde o final de Dezembro.
Ascensores de Lisboa ficam cheios de arte
A partir de hoje, o Elevador de Santa Justa e os Ascensores do Lavra e da Glória estão mais coloridos e modernos. O projecto Arte em Movimento vai vestir a superfície exterior dos três ascensores com criações de diversos artistas plásticos portugueses. O projecto, que se deverá manter durante os próximos seis meses, faz parte do programa cultural de promoção de Arte Pública que a Carris pretende estender a alguns veículos da sua frota.
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