quarta-feira, setembro 01, 2010

Obama: "A missão de combate no Iraque terminou"



EUA

O presidente norte-americano, Barack Obama, anunciou hoje o fim da missão de combate no Iraque, sete anos depois da invasão que derrubou o regime de Saddam Hussein, e apontou a economia como a "tarefa mais urgente" da sua administração.


"A missão de combate no Iraque terminou", refere a aguardada comunicação do presidente, segundo excertos libertados pela Casa Branca através de alguns órgãos de comunicação, antes da declaração ao país marcada para as 20:00 locais (01:00 de Lisboa), a partir da Sala Oval.
Apesar do fim das operações, os Estados Unidos vão manter mais 50 mil tropas no Iraque até ao final do próximo ano, confinadas a tarefas de contraterrorismo, aconselhamento e formação das forças iraquianas.
Isso mesmo foi vincado pelo presidente norte-americano na manhã de terça feira, na visita às instalações militares de Fort Bliss, no Texas, onde antecipou às tropas ali presentes que a sua comunicação ao país não seria "um auto-elogio".
"A nossa tarefa no Iraque não está ainda acabada", afirmou o presidente norte-americano, desde o início um opositor à invasão daquele país do Médio Oriente.
O cumprimento das metas para a retirada das tropas do Iraque foi um dos temas centrais da campanha presidencial de Obama, que enfrenta, no início de Novembro, um difícil teste nas eleições intercalares, em que estará em jogo o controlo do Congresso.
Na sua comunicação, Obama lembra o "alto preço" pago pelos Estados Unidos para "pôr o futuro do Iraque nas mãos do seu povo".
Numa altura de "virar a página" e em que o crescimento económico está a abrandar e o desemprego tarda em baixar de máximos históricos, o presidente vinca uma nova prioridade.

Economia é prioridade

"A nossa tarefa mais urgente hoje é revigorar a nossa economia", afirma. O combate ao desemprego, adianta, é "central às responsabilidades presidenciais".
Os sete anos de conflito no Iraque causaram 4400 vítimas mortais às forças norte-americanas e um número indeterminado de baixas entre forças de segurança iraquianas e civis.
Juntamente com o Afeganistão, o conflito no Iraque custou mais de um bilião de dólares aos cofres norte-americanos.
Esta foi a segunda vez que Barack Obama falou ao país a partir da Sala Oval, reservada apenas para as comunicações mais importantes.
Na segunda feira, o presidente norte-americano fez uma visita de surpresa a um hospital militar em Washington, onde se avistou com soldados internados.
Simultaneamente, o vice-presidente, Joe Biden, deslocou-se a Bagdade para se avistar com os principais líderes políticos iraquianos.
No campo político, prossegue o impasse sobre a formação do novo governo, seis meses depois das muito renhidas eleições.
Sete anos depois de o ex-presidente George W. Bush ter declarado "missão cumprida" no Iraque, Obama ligou hoje ao seu antecessor, a bordo do Air Force One.
A Casa Branca limitou-se a afirmar que Bush e Obama falaram "por alguns momentos", escuasando-se a revelar o teor da conversa.

UEFA proíbe vuvuzelas nos estádios



Cornetas fora das competições

O som monocórdico e estridente das vuvuzelas não vai poder ser ouvido nos estádios onde se disputem jogos de competições europeias e Liga dos Campeões, já que a UEFA decidiu proibir a entrada das cornetas.


Com a medida a UEFA explica que pretende proteger a cultura e tradição dos adeptos que cantam nos estádios de futebol europeus dos "efeitos negativos" das cornetas de plástico sul-africanas que se tornaram famosas durante o Mundial de 2010.
"A magia do futebol consiste no intercâmbio bidirecional de emoções no campo e nas bancadas, onde o público pode transmitir uma ampla gama de sentimentos para os jogadores. As vuvuzelas mudariam por completo a atmosfera, alterando as emoções dos adeptos afastando-os da própria experiência do desporto", considerou a UEFA em comunicado.
Todas as 53 federações inscritas na UEFA pediram ao organismo para banir as vuvuzelas nos jogos das selecções bem como nos clubes.
As vuvuzelas forneceram uma banda sonora sem precedentes ao Mundial de futebol da África do Sul, com todos os jogos a serem acompanhados por um zunido parecido com um exame gigante de abelhas.
Na altura, a FIFA recusou banir as cornetas dos estádios, apesar dos inúmeros pedidos dos jogadores e das televisões que detinham os direitos de transmissão dos jogos, por defender que a vuvuzela fazia parte da cultura sul-africana de futebol.
No entanto, as cornetas têm sido banidas pelos organizadores de algumas competições desportivas, como o Mundial de basquetebol, a Liga norte-americana de basebol e na maioria dos clubes da primeira divisão inglesa de futebol.
A medida tem efeito imediato e será já colocada em prática já nos jogos de qualificação para o Euro2012 que se disputam na sexta feira, e na fase de grupos da Liga dos Campeões e Liga Europa que têm início dentro de duas semanas.

A história do programa que deu início à reviravolta nas audiências

Inovação

Se a SIC não tivesse recusado o 'Big Brother' talvez ainda hoje fosse líder. José Eduardo Moniz usou-o como montra da nova TVI.


"Foi no início de 1999 que o apresentei pela primeira vez em Portugal", recorda-se Piet-Hein Bakker, um dos responsáveis por Portugal ter sido um dos primeiros países a estrear o Big Brother. E apresentou--o a Emídio Rangel, que era director-geral da SIC. Durante um ano, o formato esteve numa gaveta de Carnaxide, sem que o responsável da estação se decidisse a comprá-lo. "Era um formato mais austero. Era um ano numa casa em que tinham de fazer comida com os produtos da horta... Não foi feito em lado nenhum e a Endemol aligeirou-o", conta o então responsável pela produtora em Portugal. A SIC recusou--o à mesma e o produtor foi bater à porta de José Eduardo Moniz, que mandava na TVI.
"Foi rapidíssimo. Mostrei de manhã e à tarde tinha o compromisso", conta Piet-Hein, que lhe apresentou um resumo das imagens do programa na Holanda, o único país que já tinha estreado o Big Brother. "Precisávamos de uma coisa que funcionasse como interruptor", conta Moniz, que na época liderava uma estação pobre, sem credibilidade e audiências. "Era inovador, tinha elementos desconhecidos relativamente ao que era tradicional e lógicas comportamentais que geravam controvérsia e eram capazes de atrair espectadores", analisa. Não havia muitos dados sobre resultados nas audiências", recorda Piet- -Hein. Mas Moniz acreditou e desembolsou cerca de um milhão de contos (5 milhões de euros).
Entretanto, o programa estreou--se na Alemanha, Espanha, Estados Unidos e Reino Unido. E, em pleno Verão do ano 2000, quando estava no cabeleireiro, Teresa Guilherme teve um pressentimento, daqueles que só ela sabe explicar, de que o seu regresso à televisão estava para breve. E, no dia seguinte, Piet-Hein ligou-lhe e perguntou-lhe o que acharia de apresentar o Big Brother. "Faltava um mês e tal. Acho que não fui a primeira escolha", diz. Houve mais nomes em cima da mesa, admite Piet-Hein - até porque se pensou seguir o modelo espanhol e ter uma jornalista à frente do programa -, mas só o de Teresa Guilherme foi consensual.
Chegou o dia 2 de Setembro. E 12 anónimos entraram naquela casa construída de propósito ao lado do estúdio da Venda do Pinheiro. Tudo gravado em segredo e emitido no dia seguinte, quase como um falso directo. Que agarrou os portugueses ao ecrã. Entre as 20.50 e as 23.20, a TVI teve em média 1,3 milhões de espectadores, mais cem mil que a SIC, habitual líder.
"Saiu-me melhor que a encomenda", solta Teresa Guilherme, quando se lembra da trabalheira que tinha a apresentar e a preparar o programa. "Era difícil falar com pessoas que não me viam e que estavam numa situação de stress", explica. De tal forma que, a 19 de Outubro, Marco pontapeia a colega Sónia no peito. "Pensei logo: Acabou a festa. Mas o Piet-Hein respondeu- -me: Agora é que vai começar. Tínhamos os dois razão", lembra Teresa Guilherme.
Nesse dia, em que Jorge Sampaio anunciou a recandidatura a Belém, o Jornal Nacional abriu com uma chamada para o dito pontapé. Resultado: a TVI conseguiu ter três programas a liderar o top de audiências - o compacto do Big Brother, o Jornal Nacional e o 112 - e fez 40,7 de share, o seu melhor resultado desde a fundação, em 1993.
"O pontapé foi um happening dentro do programa", desvaloriza José Eduardo Moniz. "Se o Marco não desse o pontapé, outra coisa teria acontecido", acrescenta Piet- -Hein. Mas, a partir daí, o panorama televisivo começou a mudar. A SIC perdeu audiências, a TVI ganhou audiências e, no balanço de 2001, a estação de Moniz já era líder no horário nobre e a segunda mais vista.
"Acreditava que seria um sucesso, mas não esperava que fosse tão rápido", admite José Eduardo Moniz. A TVI encheu-se de subprodutos dedicados ao Big Brother. "A emissão reflectia a importância que estávamos a dar ao formato", diz. E o programa acabou por servir como ponto de atracção para outros produtos da grelha. Nomeadamente, para o novíssimo Jornal Nacional, apresentado por Manuela Moura Guedes, que arrancava à mesma hora que nos outros canais. "Um grande atrevimento", ri-se Moniz. E para as novelas nacionais, que começaram a ser emitidas durante a semana - em confronto com as produções da Globo.
"Se o Rangel tivesse comprado o Big Brother, a estação líder continuaria a ser líder. O BB teria sido uma pedrada no charco, mas não teria mudado o panorama da televisão", realça Teresa Guilherme. Mas Rangel não comprou, apesar de já ter dito que gostaria de o ter comprado só para o ter na gaveta e impedir que outra estação o adquirisse... e acontecesse o que aconteceu.
Mais importante para o sucesso do que o pontapé de Marco e a química com Teresa Guilherme foi o casting, defende Piet-Hein Bakker. "Os concorrentes são a chave de qualquer reality show", diz. E naquela casa conviveram verdadeiras personagens de uma novela, esta, da vida real. Desde a jovem que dizia que falar de sexo era como comer iogurtes, ao rapaz mimado e preguiçoso, passando pelo antigo militar que pronunciava órgias em vez de orgias e pelo alentejano que falava com as galinhas.

As réplicas de um terramoto televisivo

Formato

Em dez anos, o 'Big Brother' revelou-se uma das referências da 'reality TV', desde a 'Operação Triunfo' à 'Quinta das Celebridades'.


Transmitido pela primeira vez na Holanda em 1999 e desde então "exportado" para cerca de 70 países, o Big Brother é hoje um dos modelos da reality TV. Se o isolamento dos concorrentes do Big Brother (critério raramente quebrado pela produção do programa, salvo ocasiões excepcionais como o terramoto em Abruzzo, Itália, de 2009, que levou a organização a informar os concorrentes do sucedido) era o principal "gancho" da fórmula original, então, nos anos que se seguiram à disseminação do programa, assistiu-se a uma multiplicação do modelo sob as mais variadas formas.
Desde as variantes do Big Brother, como o Big Brother Famosos, até aos elementos introduzidos no programa "clássico" como o formato "ricos-contra-pobres" (posto em prática pela primeira vez em 2002, na edição holandesa do Big Brother), surgiram logo no início da década passada outros programas como a Operação Triunfo (fórmula original da espanhola TVE), que juntou o isolamento dos concorrentes, de genética Big Brother, ao formato de programa de talentos.
Já a Quinta das Celebridades, transmitida em Portugal entre 2004 e 2005, também produzido pela Endemol, partiu de um conceito do canal sueco Strix, intitulado The Farm, desta feita apenas com personalidades já conhecidas (como Avelino Ferreira Torres, autarca do Marco de Canaveses, e José Castelo Branco). O programa confrontava os concorrentes com a realidade da vida numa quinta.
A par de Survivor, o Big Brother tem sido mencionado como um dos responsáveis pela popularidade do reality show. Na verdade as raízes mais antigas do fenómeno remontam aos anos 40, mas a sua popularidade recente deve muito ao Big Brother.

O que mudou na televisão desde a novela da vida real




10 anos de 'Big Brother' (GALERIA)

Esbateu-se a fronteira entre público e privado, celebrizaram-se anónimos, diminuiu a informação semanal, desenvolveu-se a ficção nacional, melhorou-se a qualidade da produção. Tudo em apenas dez anos.


Durante quatro meses, 12 concorrentes fechados numa casa e isolados do mundo eram observados 24 horas por dia por 26 câmaras e 48 microfones. Era o Big Brother. Quando se estreou em Portugal, a 3 de Setembro de 2000, apenas oito anos depois do nascimento das privadas e seis após a chegada da televisão por cabo, gerou controvérsia. Uma década depois, mudou o posicionamento das estações no ranking das audiências, mas muito mais. "O mundo é que mudou muito", resume Teresa Guilherme, que conduziu quatro edições do programa com anónimos e duas com famosos, na TVI.
"A porta da televisão abriu-se a todas as pessoas", aponta a apresentadora. "Foi a ascensão do cidadão comum", concorda Arons de Carvalho, ex-secretário de Estado da Comunicação Social e estudioso do meio. E foi o esbatimento da fronteira entre público e privado.
"São os telemóveis, os cartões, as câmaras de vigilância", enumera Teresa Guilherme. "É a arquitectura das casas, que agora têm mais vidro, é a moda, que agora mostra peças da nossa intimidade", acrescenta Felisbela Lopes, especialista em assuntos de televisão. "O Big Brother acentuou isso", defende, para logo a seguir falar da imprensa: "Um jornal fez seis páginas sobre as férias de Cavaco; uma revista do DN mostrou os bastidores da vida de Passos Coelho desde as seis da manhã às oito da noite." "Agora, tratam um actor ou um cantor como um concorrente de um reality show", opina Teresa Guilherme. "A informação está mais tabloidizada. Mostra o acidente, o desastre, a vida deste e daquele", repara Arons de Carvalho.
Outro efeito "inequívoco" do Big Brother é a diminuição da informação semanal nas televisões privadas, defende Felisbela Lopes. Em consequência disso, diz, os interlocutores são sempre os mesmos, não surgem novas opiniões e não há diversidade de temas. A existência de canais de informação no cabo não é suficiente para reparar esta lacuna, até porque, afirma, estão muito centrados em Lisboa. Para José Eduardo Moniz há mais: "A dificuldade por parte do Governo em viver com a liberdade de informação."
Em contrapartida, porque "o BB funcionou como espécie de locomotiva da TVI", temos hoje nas novelas um produto muito forte, diz Felisbela Lopes. "A indústria da ficção desenvolveu-se e passa a ombrear com o que se faz lá fora, ao nível da autoria, realização, representação...", salienta José Eduardo Moniz, para quem a qualidade de produção é hoje muito maior, apesar dos "constrangimentos financeiros".
Ao mesmo tempo que diminuiu a produção de formatos originais, segundo Arons de Carvalho, aumentou o número de programas baseados na lógica do BB. "São de certeza dezenas", esclarece Piet-Hein Bakker, produtor que trouxe o género para Portugal. "Desde que não fira a sensibilidade do espectador não creio que se deva proibir", diz Arons de Carvalho.


Galeria dos Famosos


ZÉ MARIA

37 anos

Ganhou 20 mil contos (100 mil euros) e protagonizou o programa Mulheres de A a Zé. Depois, investiu num restaurante, mas o negócio não correu bem. A 15 de Agosto de 2004 ameaçou suicidar-se na Ponte 25 de Abril. No dia seguinte, saiu de casa nu, enrolado numa toalha de banho com dois gatos nos braços e dirigiu-se ao rio Tejo, alegadamente com intenção de se atirar à água. Foi internado numa clínica especializada em questões do foro psiquiátrico. No final de 2007, regressou à televisão para conduzir uma rubrica de culinária no programa de Fátima Lopes na SIC. Em Outubro de 2009, voltou a ser internado. Agora, não quer nada com a fama.

HENRIQUE

30 anos

Professor contratado de História e ex-seminarista, Icas venceu o BB2, no início de 2001, e pouco depois foi a Moçambique como missionário. A experiência valeu um livro infantil intitulado Missão É... Trabalhou no Museu da Presidência da República durante dois anos, agora tem um spa em Lisboa e dá aulas em Cascais. Continua "solteiro e bom rapaz".

CATARINA

30 anos

Estudava engenharia química, mas mudou de curso e agora trabalha como higienista numa clínica dentária lisboeta. Os cem mil euros do prémio de ter ganho o Big Brother 3, em 2001, foram para a educação e para se transferir dos Açores, de onde é natural e onde ainda vai com bastante frequência, para Lisboa, onde vive. Não é casada nem tem filhos.

NANDO

35 anos

O mecânico venceu o BB4, na passagem de ano de 2003 para 2004, e usou os 100 mil euros para comprar casa no Algarve. Apaixonou-se por Filipa, da mesma edição do reality show, mas só começaram a namorar depois. Vivem entre Almada e o Algarve, têm um filho, Rodrigo, de 2 anos e 8 meses. Ele continua na oficina do pai. Ela está desempregada.

ELSA

34 anos

A loirinha que adorava mandar beijinhos no BB2 mudou-se para Viseu onde está a tirar mestrado em Psicologia Clínica da Saúde, ao mesmo tempo que, em Coimbra, faz uma pós-graduação em Psicoterapia Cognitivo-Comportamental. Em Março de 2009, sofreu um acidente de viação grave que lhe deixou dores crónicas na coluna. Está solteira.

MÁRIO

29 anos

Ficou com fama de preguiçoso no BB1, mas, quando de lá saiu, lançou um livro, uma colecção de óculos de sol, abriu um bar e passeou-se de Ferrari. A 17 de Fevereiro de 2006, foi detido por suspeita de assalto à mão armada, tendo sido condenado a seis anos de prisão. Acabou o 12.º na cadeia e abriu um bar. Aguarda revisão de pena e quer estudar psicologia.

SÓNIA

34 anos

Recusa-se a dar pormenores acerca da sua vida. "Estou em Aveiro a fazer o que quero, como quero e onde quero", diz, explicando que conseguiu reconquistar o anonimato, "se é que isso é possível", e que o quer manter. Garante que está feliz e que só tem boas recordações do Big Brother: "Foi uma experiência muito boa, que mudou a minha vida para melhor."

BRUNO

32 anos

Esteve no BB2, no início de 2001, e era conhecido por "pasteleiro". Em Janeiro de 2006 foi apanhado na posse de várias armas e aos tiros. Em Outubro de 2007 foi detido por furto no âmbito da mesma operação. A 31 de Agosto de 2009 foi considerado culpado do crime de furto qualificado e condenado a três anos de prisão com pena suspensa e a uma multa de 2500 euros.

LILIANA

30 anos

Era modelo quando entrou no BB3, onde viveu um romance com Lourenço, o "tigrão da Boba-dela". Foi Bela&Perigosa do jornal 24horas, trabalhou como relações públicas e apresenta o Sempre a Somar, da TVI. É mãe de um rapaz, fruto de uma relação com um basquetebolista do Benfica. Tem, há dois anos, com alguns interregnos, um relacionamento com o hoquista Caio.

MARCO E MARTA

34 e 33 anos

Têm um filho, Marco, de 8 anos. Divorciaram--se em 2005, reconciliaram-se e voltaram a separar-se em 2006. Ele tem outra companheira, com quem tem uma imobiliária e de quem vai ter um filho dentro de sete meses. Marta está solteira, trabalha como jornalista freelancer da TV Mais, tem um programa de rádio e vai lançar um livro sobre o BB.

TELMO E CÉLIA

33 e 29 anos

Conheceram-se no BB há 10 anos e continuam casados. Vivem na Batalha, têm um filho, Alexandre, de 5 anos. Célia licenciou-se em Comunicação Social e está a fazer o mestrado em comportamento organizacional e gestão de recursos humanos. Telmo continua a gerir a empresa de que já era sócio, no ramo da metalurgia.

SÉRGIO E VERÓNICA


39 e 36 anos

Casaram-se no BB2, em 2001, e divorciaram--se em 2006. Há dois anos reconciliaram-se, apesar de, no papel, estarem divorciados. Ele tem um filho de 17 anos, Sérgio David. Em comum têm uma filha, Beatriz, de 8 anos, e estão a pensar aumentar a família. Mantêm a imobiliária da Era em Olhão. Verónica acabou o curso de Solicitadoria.

PEDRO E LARA

30 e 33 anos

Estão separados há cerca de um ano, mas continuam amigos. Têm dois filhos, o Pedro Maria, de 6 anos, e o Afonso Lara, de 5. Lara mora em Lisboa, mas mantém o instituto de beleza no Montijo. Pedro mora na Margem Sul e tem uma empresa de produtos químicos de manutenção industrial. Em 2008, ela posou para uma revista masculina.


Regras dos concursos vão mudar. Remuneração tem de ser publicada no momento do anúncio


Os concursos públicos internos vão passar a indicar «à cabeça» a remuneração de referência para o lugar a ocupar, avançou esta quarta-feira o secretário de Estado da Administração Pública, Gonçalo Castilho dos Santos.
Em declarações aos jornalistas, o governante explicou, citado pela Lusa, que a proposta de portaria será discutida na próxima semana com os sindicatos da Função Pública, no âmbito da negociação para alterações aos procedimentos concursais no Estado, cuja primeira reunião decorreu esta quarta-feira.
Esta medida, que visa aumentar a transparência e a eficácia dos concursos, insere-se no objectivo da tutela de «incrementar a mobilidade», sublinhou Castilho dos Santos.
«A portaria recomendará aos serviços que digam logo à cabeça qual a remuneração de referência que estão disponíveis para oferecer em negociação com os trabalhadores», disse.

Já pode poupar até 80% nos livros escolares. Veja como



Portal de vendas online aposta nos leilões de material e livros escolares neste regresso às aulas


Numa altura em que a crise económica e financeira ainda se faz sentir, os leilões de produtos escolares podem ser uma solução para a poupança das famílias.
O Leiloes.net lançou duas novas categorias, a «Material Escolar» e a «Manuais escolares» que pretendem ajudar os pais nesta fase de regresso às aulas. A poupança pode ir até 80%.
Nas novas categorias, podem encontrar-se «livros para as várias disciplinas, cadernos de exercícios, calculadoras, estojos, lápis de cor e canetas, completamente novos ou já usados», escreve a empresa em comunicado.
Por exemplo, enquanto o custo médio dos manuais escolares vendidos no Leiloes.net ronda os 7,50 euros, um manual novo pode custar entre 20 euros a 40 euros.
Para já, a subcategoria «Manuais Escolares» conta com mais de 500 artigos que podem ser comprados a partir de 1 cêntimo, e tem, por exemplo, um leilão que disponibiliza 11 livros de Física e Química, novos, a um preço de 75 euros.

Dream On - “Um musical numa viagem ao Sonho” subiu ao palco no Casino Estoril

  O 10º aniversário, da Associação Palco da Tua Arte, foi assinalado com um espectáculo cujo o título foi Dream On – “Um musical...