Presidente da Câmara formaliza candidatura a terceiro e último mandato
“Para me fazer frente só o Sócrates e mesmo assim tenho dúvidas”. Foi assim que António Capucho se dirigiu aos jornalistas no final do jantar de apresentação da sua recandidatura à presidência da Câmara de Cascais, na passada sexta-feira, que reuniu centenas de militantes do PSD e CDS/PP e várias personalidades da sociedade civil.
António Capucho lidera a coligação ‘Viva Cascais’, que reedita o acordo em vigor há oito anos entre o PSD e o CDS-PP.O candidato revelou que “o programa eleitoral será revelado na primeira quinzena de Setembro”.
O jantar serviu para fazer um balanço de oito anos de mandato, receber a confiança de militantes dos dois partidos e de destacadas personalidades da sociedade civil, algumas das quais integram a comissão de honra da candidatura, e ainda para apresentação da lista de vereadores e candidatos às juntas de freguesia. Para número dois, Capucho reiterou a confiança em Carlos Carreiras, “porque é a pessoa mais bem preparada e, por isso, vai continuar a assumir a vice-presidência”.
No rol de candidatos a vereadores constam os nomes de Mariana Ribeiro Ferreira, Miguel Pinto Luz, Ana Clara Justino, Conceição Cordeiro, João Sande e Castro, Nuno Piteira Lopes, Sofia Nobre Guedes, Manuel Rodrigues e Frederico Pinto de Almeida.
Para as juntas de freguesia, mantêm-se como candidatos os actuais presidentes de Alcabideche, Carcavelos, Parede e Estoril, com duas novidades: Pedro Morais é candidato a Cascais e Patrícia Ferreira é a escolhida para São Domingos de Rana.
Depois de agradecer e elogiar o trabalho do actual executivo camarário, António Capucho ainda criticou o papel do PS na gestão autárquica.“O PS sai mudo e entra calado na Câmara”. Sobre a candidata socialista, Leonor Coutinho, o autarca reconheceu a sua “inteligência e experiência”, referindo, no entanto, que “de Cascais sabe muito pouco” e, portanto, “foi uma má escolha do Partido Socialista”.
Acorrer para o último mandato, Capucho disse que não tenciona “abandonar este barco a qualquer título, nem para o governo, nem para lado nenhum”, revelou, adiantando que “quando terminar o mandato vou manter-me ligado à política local”. “Não me candidato para me mortificar. Mas realizo-me em pleno nestas funções”, salientou. “Gostava de ser lembrado pela minha conduta ética e pela obra que deixei e que vai ficar à vista de toda a gente”, concluiu
António Capucho lidera a coligação ‘Viva Cascais’, que reedita o acordo em vigor há oito anos entre o PSD e o CDS-PP.O candidato revelou que “o programa eleitoral será revelado na primeira quinzena de Setembro”.
O jantar serviu para fazer um balanço de oito anos de mandato, receber a confiança de militantes dos dois partidos e de destacadas personalidades da sociedade civil, algumas das quais integram a comissão de honra da candidatura, e ainda para apresentação da lista de vereadores e candidatos às juntas de freguesia. Para número dois, Capucho reiterou a confiança em Carlos Carreiras, “porque é a pessoa mais bem preparada e, por isso, vai continuar a assumir a vice-presidência”.
No rol de candidatos a vereadores constam os nomes de Mariana Ribeiro Ferreira, Miguel Pinto Luz, Ana Clara Justino, Conceição Cordeiro, João Sande e Castro, Nuno Piteira Lopes, Sofia Nobre Guedes, Manuel Rodrigues e Frederico Pinto de Almeida.
Para as juntas de freguesia, mantêm-se como candidatos os actuais presidentes de Alcabideche, Carcavelos, Parede e Estoril, com duas novidades: Pedro Morais é candidato a Cascais e Patrícia Ferreira é a escolhida para São Domingos de Rana.
Depois de agradecer e elogiar o trabalho do actual executivo camarário, António Capucho ainda criticou o papel do PS na gestão autárquica.“O PS sai mudo e entra calado na Câmara”. Sobre a candidata socialista, Leonor Coutinho, o autarca reconheceu a sua “inteligência e experiência”, referindo, no entanto, que “de Cascais sabe muito pouco” e, portanto, “foi uma má escolha do Partido Socialista”.
Acorrer para o último mandato, Capucho disse que não tenciona “abandonar este barco a qualquer título, nem para o governo, nem para lado nenhum”, revelou, adiantando que “quando terminar o mandato vou manter-me ligado à política local”. “Não me candidato para me mortificar. Mas realizo-me em pleno nestas funções”, salientou. “Gostava de ser lembrado pela minha conduta ética e pela obra que deixei e que vai ficar à vista de toda a gente”, concluiu
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