Foi uma manhã de chuva que deixou as praias a norte e centro vazias. Intempérie de pouca dura: as temperaturas sobem a partir de amanhã
Em Lisboa e no Porto os guarda-chuvas e impermeáveis saíram ontem à rua, sobre blusas de alças e chinelos numa estranha combinação. Chuva no primeiro dia de Agosto, poças de água um pouco por todo o País. A excepção: o Algarve onde não só não houve vestígios de nuvens, como as temperaturas subiram e permitiram cumprir os eternos rituais de Verão.
O alerta amarelo da Protecção Civil, em que muitos não acreditaram, ganhou expressão manhã cedo no norte e centro do País. O Porto e Lisboa acordaram com chuva, muitos alteraram os planos e deixaram as praias vazias. A chuva, que chegou a cair com intensidade, não se demorou e à hora de almoço surgiram os primeiros raios de sol.
Por essa altura, no Algarve o calor estava abrasador, convidando a a banhos no mar, numa altura em que a região começa encher-se de turistas, sobretudo portugueses. Na Praia da Rocha, em Portimão, proprietários de bares, restaurantes e concessionários de apoios balneares, dizem que, em termos gerais, para já, o negócio "ainda está fraco", perspectivando, a partir de hoje, maior fluxo de visitantes. "Não é a previsão de chuva intensa, vento forte e trovoadas noutras regiões que traz mais gente ao Algarve. Vamos ver como correm as coisas e qual o efeito da crise e da gripe A", observou Rui Calado.
O alerta amarelo da Protecção Civil, em que muitos não acreditaram, ganhou expressão manhã cedo no norte e centro do País. O Porto e Lisboa acordaram com chuva, muitos alteraram os planos e deixaram as praias vazias. A chuva, que chegou a cair com intensidade, não se demorou e à hora de almoço surgiram os primeiros raios de sol.
Por essa altura, no Algarve o calor estava abrasador, convidando a a banhos no mar, numa altura em que a região começa encher-se de turistas, sobretudo portugueses. Na Praia da Rocha, em Portimão, proprietários de bares, restaurantes e concessionários de apoios balneares, dizem que, em termos gerais, para já, o negócio "ainda está fraco", perspectivando, a partir de hoje, maior fluxo de visitantes. "Não é a previsão de chuva intensa, vento forte e trovoadas noutras regiões que traz mais gente ao Algarve. Vamos ver como correm as coisas e qual o efeito da crise e da gripe A", observou Rui Calado.
Tempo vai melhorar
Paulatinamente, o estado do tempo vai, nos próximos dias, aproximar--se do Verão. Para hoje, o Instituto de Meteorologia de Portugal (IMP) já prevê "céu pouco nublado ou limpo, temporariamente nublado por nuvens altas nas regiões norte e centro", assim como uma "pequena subida da temperatura máxima, mais significativa nas regiões do interior". Contactada ao início da noite pelo DN, fonte oficial da Protecção Civil garantiu não existir nenhum ocorrência digna de registo.
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