terça-feira, dezembro 30, 2008

1º prémio da Lotaria não foi vendido

Lotaria do Fim de Ano

O primeiro prémio da Lotaria Clássica de Fim de Ano, no valor de 1 milhão e 500 mil euros, não saiu a ninguém. O bilhete nº 24.790 “não foi vendido”, anunciou esta terça-feira ao CM o administrador delegado dos Jogos da Santa Casa, Vítor Porto, explicando que nestes casos não se verifica uma distribuição do montante premiado pois a Lotaria Nacional “contém um certo risco para a Santa Casa”.
“ Não há uma distribuição do prémio da Lotaria Nacional por várias entidades como acontece nas apostas mútuas, como o Euromilhões e o Joker, pois o prejuízo da totalidade das apostas não ser vendido tem de ser pago”, disse.
No entanto, o administrador sublinhou que também “não se pode afirmar” que o prémio fica para a Santa Casa, pois o montante “serve para pagar os prejuízos de outras emissões da Lotaria em que foram vendidas poucas apostas”.
De lembrar que o segundo prémio, de 100 mil euros, foi para o número 53.411 e o terceiro, no valor de 50 mil euros, para o 29.990.

Passagem de Ano com chuva


Instituto de Meteorologia

Condições meteorológicas difícieis como céu muito nublado, chuva em geral fraca e temperaturas mínimas elevadas são a previsões do Instituto de Meteorologia (IM) para o estado do tempo durante o período da passagem do ano.
Segundo as previsões do Instituto de Meteorologia, entre hoje e quinta-feira prevê-se para Portugal continental céu geralmente muito nublado com ocorrência de precipitação, em geral fraca, vento soprando de sueste fraco a moderado, temperaturas mínimas elevadas e neblina ou nevoeiro.
Para a primeira metade do dia de quarta-feira o IM aguarda nas regiões do Sul e parte da região Centro, chuva forte, trovoadas e vento, que soprará forte a muito forte com rajadas no litoral e terras altas.
Esta situação que acontecerá apenas na primeira parte do último dia de 2008 fica a dever-se à aproximação e passagem de uma superfície frontal de forte actividade.
O IM prevê uma melhoria do estado do tempo a partir da segunda parte de quinta-feira e até ao primeiro dia do Novo Ano, voltando a precipitação fraca e vento fraco.
Para o arquipélago da Madeira prevê-se para hoje vento forte a muito forte com rajadas, períodos de chuva por vezes forte e trovoadas.
Estas condições de instabilidade deverão melhorar a partir da tarde de hoje e manter-se até quinta-feira com aguaceiros fracos e vento fraco.
Nos Açores, já a partir de hoje, aguardam-se períodos de chuva passando a aguaceiros, que deverão manter-se até sexta-feira, enquanto o vento deverá soprar moderado a forte com rajadas até aos 60 quilómetros por hora.

domingo, dezembro 28, 2008

Pico da epidemia de gripe ainda está para chegar e urgências já estão em sobrecarga

Procura surpreendeu os responsáveis da Direcção-Geral da Saúde, que há duas semanas pediram aos hospitais para activarem os planos de contingência devido à epidemia

Foi um dia "absolutamente excepcional": na sexta-feira, entre hospitais públicos e centros de saúde, registaram-se mais de 37 mil episódios de urgência, uma afluência quase duas vezes superior ao normal, que provocou o entupimento de vários serviços e longas horas de atraso no atendimento. "Não há nenhum sistema de saúde que aguente isto", lamenta Mário Carreira, que está a monitorizar a situação na Direcção-Geral da Saúde (DGS) e pede às pessoas para evitarem a ida às urgências, a não ser nos casos mais graves.
A procura recorde destes serviços um pouco por todo o país surpreendeu os responsáveis da Direcção-Geral da Saúde (DGS), que estavam à espera de uma diminuição da afluência às urgências a seguir ao Natal, depois de, em dias anteriores, se terem verificado alguns picos devido sobretudo à epidemia de gripe que começou há três semanas. Na Europa, Portugal é o país onde a actividade gripal é mais intensa e, há duas semanas, a DGS pediu aos hospitais que activassem os planos de contingência para a doença. A epidemia, que tem provocado uma sobrecarga dos serviços de saúde, ainda está numa fase moderada, prevendo-se que venha a atingir o pico na próxima semana ou na seguinte, adianta Mário Carreira, que antecipa a continuação de uma grande afluência.
O dia mais difícil nos serviços de urgência costuma ser a segunda-feira, mas esta sexta-feira a procura foi superior. "A sobrecarga é completamente desproporcionada em relação à intensidade da gripe", nota o responsável da DGS, que compara os níveis actuais (65 casos novos por 100 mil habitantes por semana) com os registados em 2005 (163 casos novos/100 mil habitantes por semana). Uma das justificações para o maior recurso às urgências pode ser o facto de o vírus em circulação predominante este ano ser o AH3, que provoca sintomas mais agressivos.
Seja como for, a DGS não tenciona decretar medidas de excepção, à semelhança do que aconteceu no Inverno de 2007, porque os centros de saúde estão a responder em pleno. Na sexta-feira, para além das consultas normais, fizeram mais 20.261 atendimentos de recurso, as chamadas urgências dos centros de saúde, quando no mesmo dia de 2007 tinham realizado apenas 9750. Nos hospitais, na sexta-feira contabilizaram-se cerca de 17 mil episódios de urgência quando o normal, por dia e nesta época do ano, são entre oito mil e 10 mil.
Depois de um dia caótico, ontem a afluência às urgências hospitalares voltou a níveis considerados normais, apesar de ainda haver serviços com horas de espera. O Hospital Amadora-Sintra, com 574 doentes na sexta-feira, quase o dobro do normal, registou mesmo "a maior procura dos seus 13 anos de história" e mesmo os casos urgentes foram obrigados a aguardar 12 horas. Ontem à tarde, a equipa de oito médicos foi reforçada e a espera passou a cerca de quatro horas, em média, segundo o assessor de imprensa do hospital.
Nos maiores serviços de urgência do país (hospitais de Santa Maria, em Lisboa, de S. João, no Porto, e da Universidade de Coimbra), a situação estava relativamente calma ontem, mas havia hospitais que ainda se estavam a restabelecer da procura inusitada do dia anterior, como o Pedro Hispano, em Matosinhos, onde se chegaram a registar atrasos de sete a oito horas, e o dos Covões, em Coimbra. No Hospital Central de Faro, onde no início do mês a actividade do serviço de urgência chegou a estar condicionada, nesta sexta-feira a afluência não causou problemas, apesar de ter sido superior à média. Também há mais pessoas a ligar para a linha Saúde 24. "Temos tido cerca de 1800 chamadas por dia quando o normal são 1500", adianta o coordenador, Sérgio Gomes.

Gripe: centros de saúde da região de Lisboa prolongam horários e reforçam equipas


Surto provoca entupimento das urgências hospitalares

A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo anunciou que os centros de saúde estão preparados para, a partir deste domingo, prolongar os horários de atendimento ao público e reforçar equipas médicas, devido ao surto de gripe.
Num comunicado enviado sábado à noite à Lusa, a administração regional refere que "alguns centros de saúde irão, excepcionalmente, e caso seja necessário, prolongar o seu horário de funcionamento, e reforçar o número de elementos das suas equipas".
"Face ao presente surto de gripe, o Conselho Directivo da ARSVLT aconselha que os utentes recorram preferencialmente aos Centros de Saúde nos casos de apresentarem os típicos sinais de gripe (febre, dores no corpo, obstrução nasal, etc.)", pode ler-se ainda na nota.
Na última semana, as urgências hospitalares atenderam, em média, cerca de 13 mil pessoas por dia, mais 30 por cento do que é habitual nesta época, segundo dados da Direcção-Geral de Saúde. O coordenador do dispositivo da DGS que monitoriza a afluência às urgências explicou que este aumento se deve, sobretudo, à entrada na fase epidémica do surto de gripe, que deverá atingir o seu pico nas próximas duas semanas.
Só na passada segunda-feira, por exemplo, 15 mil portugueses foram às urgências hospitalares de todo o país, o que representa um aumento de 50 por cento em relação à média normal de atendimento, explicou o mesmo responsável.

Centro de Saúde: atendimento complementar nos dias úteis/horário de domingo

Sete Rios: 20h00 - 22h00/ 10h00 - 20h00
Benfica: 20h00 - 22h00/ 10h00 - 20h00
Lumiar: 18h00 - 22h00/ 10h00 - 18h00
Lapa: 20h00 - 22h00/ 10h00 - 22h00
Odivelas: 18h00 - 24h00/ 10h00 - 22h00
Loures: 18h00 - 22h00/ 10h00 - 22h00
Sacavém:18h00 - 22h00/ 10h00 - 22h00
Algueirão: 20h00 - 24h00/ 10h00 - 20h00
Sintra: 20h00 - 22h00/ 10h00 - 20h00
Rio de Mouro: 20h00 - 22h00/ 10h00 - 20h00
Venda Nova: - 10h00 - 20h00*
Amadora: 20h00 - 22h00
Cacém: 20h00 - 24h00/ 08h00 - 24h00**
Queluz: 20h00 - 24h00/ 08h00 - 20h00
Cascais: 16h00 - 22h00
Parede: 08h00 - 20h00
Vila Franca de Xira: 18h00 - 22h00
Póvoa de Santa Iria: 18h00 - 24h00/ 08h00 - 14h00
Alhandra: 18h00 - 24h00/08h00 - 14h00
Mafra: Aberto 24 horas/ Aberto 24 horas
Torres Vedras:14h00 - 22h00/ 08h00 - 20h00


*Abre excepcionalmente dia 28 de Dezembro
**Horário excepcional dia 28 de Dezembro

Gripe: 20 mil pessoas acorreram ontem aos serviços de saúde


Número representa diminuição em relação a sexta-feira

A deslocação de utentes aos centros de saúde e urgências hospitalares foi menor ontem do que na sexta-feira, o dia em que se registou um maior pico de deslocações aos serviços de saúde devido ao surto de gripe.
“Os dados que temos sobre ontem é que a procura diminuiu bastante relativamente a sexta-feira, apesar de continuar com valores acima daqueles que seriam esperados para a época”, revelou Mário Carreira, coordenador do dispositivo da Direcção-Geral de Saúde (DGS) para a monitorização dos serviços de urgência.
Contudo, o responsável sublinha que estes “são valores de acordo com a actividade epidémica gripal que está a ocorrer”.
Sexta-feira, registaram-se 37 mil episódios de urgência (17 mil em hospitais e 20 mil em centros de saúde), um afluência quase duas vezes superior ao normal, e ontem 20 mil pessoas acorreram aos serviços públicos de saúde (13 mil em hospitais e 17 mil em centros de saúde).
Ainda segundo dados da DGS, na semana as urgências hospitalares atenderam, em média, cerca de 13 mil pessoas por dia, mais 30 por cento do que é habitual nesta época.
Mário Carreira volta a aconselhar os utentes com sintomas de gripe a procurarem os centros de saúde, a linha Saúde24, e as farmácias “em busca de aconselhamento sobre o que devem fazer nessas circunstâncias” e evitem as urgências hospitalares.
“A maioria das pessoas adultas normais e jovens não necessitam de cuidados médicos urgentes”, sublinhou.

Réveillon contra a crise


Adeus a 2008: Portugueses festejam antes de entrar num ano difícil

Várias unidades hoteleiras do Algarve estão lotadas e a região deverá receber cerca de 500 mil nos festejos de Fim-de-Ano, com ofertas para todos os gostos e bolsas. Curiosamente, o segmento de luxo é o que regista uma ocupação mais elevada, sinal de que a crise não afecta a todos de igual forma.
Haverá festas sofisticadas, mas será nas ruas que muitos receberão 2009.
Milhares de portugueses vão viajar para o Algarve e para a serra da Estrela a para festejar o final de 2008 e preparar a entrada num novo ano que se afigura difícil para todos os sectores da sociedade. E se no destino de montanha os empresários estão a bater recordes de afluência, a sul a crise parece não ter esperado por 2009, com quebras em muitas unidades hoteleiras
O Algarve apresenta uma oferta mais diversificada, com programas sofisticados nas unidades hoteleiras de luxo e festejos populares nas zonas centrais das principais cidades. Num ano turístico difícil, o réveillon apresenta-se como uma boa oportunidade de negócio para a região, embora não se espere a afluência de outros tempos.
'Haverá menos portugueses fora de casa neste Fim-de-Ano mas os que fizerem férias vão, maioritariamente, escolher o Algarve', refere Elidérico Viegas, presidente da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve.
A ocupação hoteleira em Dezembro regista uma quebra assinalável por força da diminuição da procura externa (os efeitos da crise internacional já se fazem sentir) e a Passagem de Ano 'atenua um pouco a quebra registada, com um aumento significativo da procura por parte de turistas nacionais.'
Embora a contabilização do número total de visitantes que nesta altura procuram o Algarve seja difícil de fazer, estima-se que cerca de meio milhão de turistas procure o sul, na sua quase totalidade nacionais.
'Albufeira e Vilamoura são os centros mais procurados nesta altura, mas há uma diversificada oferta em vários pontos do Algarve e, como a região tem excelentes acessos, facilmente quem nos visita chega às extremidades do Barlavento ou Sotavento', adianta Elidérico Viegas.
Os municípios algarvios com maior dimensão investem de forma significativa nesta ocasião festiva, quer num cartaz musical que possa atrair multidões (são vários os artistas de primeiro plano contratados pelas autarquias), quer ainda em espectáculos pirotécnicos de elevada qualidade.
'As nossas unidades hoteleiras têm grande experiência neste tipo de festas e a isso juntam-se atractivos resultantes de investimentos públicos e privados, o que torna o Algarve um destino particularmente interessante, em especial para os portugueses', sustenta Elidérico Viegas.
Um bom número dos visitantes é jovem, num fenómeno que tem vindo a crescer ao ongo dos últimos anos. Preferencialmente optam por alojamento barato (alugam um apartamento) e fazem a festa na rua, adquirido os bens de consumo necessários nos supermercados.
Em clara concorrência com o Algarve, e com o clima a dar uma ajuda, a neve está a atrair milhares de famílias para a serra da Estrela.
Os empresários ligados ao turismo daquela região reconhecem que a crise 'anda por aí' mas que não se está a reflectir naquela zona do País, onde para a noite de Passagem de Ano quase todas as unidades hoteleiras estão esgotadas 'há várias semanas'. Nesta altura a neve é sem dúvida a principal atracção da região. O sucesso está garantido, não só porque já existe muita mas também porque se prevê mais queda de neve para os próximos dias.
Segundo agentes turísticos da região da serra da Estrela contactados pelo CM, em muitos casos a lotação ficou esgotada poucos dias depois de os hotéis terem publicado o programa para o réveillon. Há mesmo casos em que a capacidade está esgotada desde meados do mês de Novembro. Foi o que aconteceu com o Hotel Serra da Estrela, nas Penhas da Saúde, em pleno coração do maciço central. Manuel Oliveira, director daquela unidade hoteleira, referiu ontem ao CM que mal o programa foi tornado público 'os clientes fizeram logo a reserva', levando a que o hotel 'tivesse ficado rapidamente com a lotação esgotada'. Aqui, um pacote de duas noites custa 420 euros, incluindo as refeições.
Por mais 120 euros os clientes daquela unidade hoteleira poderão participar na última ceia de 2008, que contará com a actuação de um agrupamento musical e depois com o tradicional buffet de São Silvestre, já pela madrugada dentro. Ao lado do hotel das Penhas da Saúde estão localizados os requintados e luxuosos chalés de montanha – os melhores do género existentes em Portugal – que também esgotaram com 'muita facilidade'. Isto apesar de cada noite custar 450 euros. 'Este ano, e ao contrário das expectativas em geral, a procura foi grande, o que significa que estamos à altura daquilo que as pessoas pretendem de nós', adianta Manuel Oliveira.
O optimismo dos empresários do sector turístico da zona é também partilhado por Jorge Patrão, presidente da Região de Turismo da Serra da Estrela, para quem os números da ocupação hoteleira 'estão acima das melhores perspectivas'. 'É um sinal de que a serra da Estrela é uma imagem forte e enraizada nos portugueses', referiu aquele responsável, salientando ainda que as unidades de turismo rural existentes em toda a região 'também estão neste momento com uma lotação superior a setenta por cento'.

VIAJANTES REDUZEM CUSTOS

Apesar de a oferta das agências de viagens incluir pacotes para o Brasil e até para o Egipto, os portugueses estão a preferi r destinos mais próximos e mais baratos. Madeira, Açores, Douro e Algarve são alguns dos destinos mais procurados este ano, de acordo com o director da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), João Barbosa. Para já, e ainda segundo aquele responsável, as vendas de pacotes para o réveillon estão ao nível de 2007. Também a procura de passagens aéreas está ao nível de anos anteriores, de acordo com fonte da TAP. Brasil é um dos destinos extra-europeus mais fortes, não só pelos que procuram o País para entrar no novo ano mas também devido à comunidade emigrante. A nível europeu, os destinos mais procurados são a França, a Suíça e ainda o Reino Unido.

CHUVA MODERADA NO FINAL DO ANO

O Ano Novo chega a Portugal com chuva, depois de um mês de Dezembro seco. Segundo as previsões do Instituto de Meteorologia, há possibilidade de precipitação moderada de 31 de Dezembro até pelo menos 4 de Janeiro em Lisboa e em Faro. A chuva poderá ser de neve na serra da Estrela caso se verifiquem temperaturas próximas dos zero graus. Situação diferente ocorre no Porto, onde as previsões indicam céu muito nublado até 3 de Janeiro.
No Funchal, destino conhecido em todo o Mundo pelo grandioso fogo-de-artifício, a noite de réveillon permanece uma incógnita, dado que as previsões indicam a possibilidade de aguaceiros, mas com as temperaturas a rondar os 16 graus. No Continente, o frio irá marcar a Passagem de Ano: 9 de mínima em Lisboa e no Porto, 2 na Guarda. Faro com 12 graus.

PROPOSTAS

LISBOA COM 007 E XUTOS & PONTAPÉS

A 300 euros por pessoa e com traje de espião pode passar a meia-noite e continuar até de manhã no Sheraton, que escolheu o 007 como tema. No Casino Lisboa há dois programas: do Salão Preto e Prata (500 euros com jantar e actuação das norte-americanas Sister Sledge) e do Arena Louge (80 euros e concerto dos Xutos e Pontapés).

PARA VER O PORTO A PARTIR DO RIO

O Porto tem para oferecer uma alternativa original a bordo dos cruzeiros que navegam Douro acima. Os embarques ocorrem nos cais do Freixo e de Gaia pelas 20h00, com início dos vários cruzeiros às 21h00. O regresso aos cais está programado para a 01h00. Os preços variam entre os 98 e os 115 euros.

EM ÉVORA AO ESTILO DOS ANOS 50

No Hotel Convento do Espinheiro, em Évora, o programa recomenda um dress code de ‘Romantic 50’th Movies’ – indumentária à semelhança dos filmes românticos dos anos cinquenta. Para duas pessoas, por 650 euros tem-se direito a uma noite de alojamento, cocktail, jantar de gala, animação, fogo-de--artifício e ceia.

JANTAR NA QUINTA DAS LÁGRIMAS

Um jantar especial preparado pelo chef Albano Lourenço é o que propõe o Hotel Quinta das Lágrimas, em Coimbra. A degustação começa às 19h30 e prolonga-se para além da meia-noite, com um brunch de Ano Novo. O preço é de 247 euros por pessoa, incluindo uma noite em quarto duplo e pequeno-almoço buffet.

NOS CONFINS DA SERRA DO GERÊS

O Gerês aparece como uma das apostas fortes para o Fim-de-Ano, com preços para diferentes bolsas. Na Estalagem São Bento da Porta Aberta três noites de alojamento e jantar de réveillon custam 207 euros. As mesmas três noites custarão 273 euros no Hotel Águas do Gerês, no Aquafalls Spa três noites custam 730 euros por pessoa.

FOGO COM VISTA PARA O DOURO

No Pinhão, o Vintage House Hotel propõe €425 pela noite de Fim--de-Ano, com alojamento e réveillon, prometendo uma sessão de fogo-de-artifício no rio Douro visto a partir do terraço do salão. A opção mais cara é a do sofisticado cinco estrelas Aquapura Douro Valley, Vale Abraão, 815 euros por pessoa por alojamento de três noites em quarto Spa, jantar e uma massagem.

SUGESTÕES

VISITA AOS MUSEUS

No pacote para a festa de Passagem de Ano alguns hotéis da serra da Estrela oferecem visitas gratuitas a alguns museus e castelos da região. Os turistas poderão percorrer ainda as rotas das aldeias históricas, antigas judiarias e da lã.

HOTEL MONTEBELO

Um pacote para duas noites no Hotel Montebelo, em Viseu, custa 295 euros por pessoa. O turista pode usufruir das várias valências da unidade hoteleira de cinco estrelas e depois participar no cocktail, jantar e ceia de réveillon.

NA SERRA DO CARAMULO

Dois noites no Hotel Caramulo (Tondela), outra zona de montanha, custam 367 euros por pessoa. Têm direito a jantar de gala, ceia de ano novo, discoteca, festival do chocolate e a um concerto com música ao vivo.

CASINO DA FIGUEIRA

Last Century será a grande atracção do réveillon 2008/09 do Salão Caffé do Casino Figueira da Foz. A Sygma Band e o DJ Carlos Vargas preencherão a noite mais animada do ano, sempre com muitas surpresas. O custo por pessoa é de 250 euros.

PORMENORES

GALA TAILANDESA

A oferta é diversificada e inclui algumas excentricidades: o Tivoli Marinotel, em Vilamoura, oferece aos clientes uma gala tailandesa, recriando o ambiente daquele país, incluindo pratos típicos.

ÓPERA

No Grande Real Santa Eulália, em Albufeira, umas das unidades de maior luxo da região, o jantar será acompanhado de árias de ópera e de canções napolitanas.

SEGURANÇA

O patrulhamento quer nas estradas (através da BT da GNR), quer nos centros urbanos (PSP e GNR) será reforçado na noite de Passagem de Ano

NOTAS

'WEST SIDE STORY': SESSÃO

O Teatro Politeama fará uma sessão especial do musical ‘West Side Story’, que começará às 22h00 de dia 31 e terminará no dia 1 de Janeiro. Os espectadores terão direito a ceia

BIG BANG: TELHADOS DA BAIXA

Em Lisboa, a Câmara Municipal será responsável por um fogo-de-artifício que será lançado dos telhados da Baixa pombalina e no novo Cais das Colunas. O show vai durar 17 minutos

SINES: MOLHES DA BAÍA

A partir da meia-noite, dos dois molhes da baía de Sines será lançado um fogo-de-artifício, com um set baseado em músicas do mundo. O espectáculo terá a duração de 20 minutos

MADEIRA: 1,2 MILHÕES

O espectáculo de fogo-de-artifício na ilha da Madeira vai custar 1,2 milhões de euros ao Governo Regional. Como é tradição, o espectáculo terá lugar na baía do Funchal

CASINOS: ENTRE 130 E 180 EUROS

Os casinos de Monte Gordo, Vilamoura e Portimão têm jantares com animação entre os 130 e os 180 euros

007: AGENTE NO SHERANTON

O Hotel Sheraton do Porto vai fazer uma noite temática dedicada aos filmes de 007. Os responsáveis do Hotel convidaram um sósia de Daniel Craig

BANHO ROMANO: VILAMOURA

No Lake Resort, em Vilamoura, um programa de quatro noites que inclui sauna, banho turco, banho romano e jacuzzi, com música ao vivo, custa no mínimo 740 euros por pessoa

LANHOSO: HOTEL RURAL

Na Póvoa do Lanhoso, o Hotel Rural Maria da fonte oferece um pacote de Passagem de Ano (duas noites) por 246 euros por pessoa. Em Caminha, o Hotel Porta do Sol cobra 240 euros

Os ‘Gato’ dizem adeus à televisão


SIC - Ricardo Araújo Pereira anuncia ao CM que não pensam em novo contrato

O programa dos Gato Fedorento na SIC, ‘Zé Carlos’, termina no dia 31, com o especial de Fim-de-Ano e um sketch contra a crise, com dois burros, um táxi humano e telefone de lata. O grupo só regressa a esse canal em Outubro de 2009 e, após o final desse ano, os ‘Gato’ querem deixar de assinar contratos na TV.
É Ricardo Araújo Pereira quem o revela ao CM: "Nós, agora, temos um contrato com a SIC de dois anos, que se prolonga até ao final de 2009 e, em princípio, depois dessa data não teremos um contrato com nenhuma estação de televisão. Após 2009, vamos para os nossos lares."
"Se nos apetecer, faremos uma série de alguns episódios. Mas será algo esporádico. Vamos supor que, em 2013, temos uma ideia e fazemos uma minissérie de seis episódios. O fundamental é ser esporádico", explica o humorista.
O especial de Fim-de-Ano, que irá para o ar às 22h30 de dia 31, na SIC, consiste, segundo Ricardo Araújo Pereira, "na passagem de 2008 para 2010, para poupar os portugueses do ano da crise". E antecipa: "Vamos fazer uma retrospectiva do que foi 2009. Temos uma máquina do tempo, para todos verem que não perderam nada. Teremos também convidados musicais. Nacionais. É uma coisa muito pelintra, justamente por causa da crise. Mas com muita qualidade!"
O humorista revela: "É um programa para duas horas ou, melhor dizendo, de um ano e duas horas. Começa no dia 31 de Dezembro de 2008 e acaba no dia 1 de Janeiro de 2010. "A SIC ainda não sabe disto. São horas extraordinárias que iremos receber!", graceja Ricardo Araújo Pereira.

O BALTAZAR JÁ FOI ESTRELA EM 'AMÁLIA - O FILME'

A cena com os burros ‘Periquita’, e ‘Baltazar’, ela estreante e ele já estrela de cinema, depois de ter entrado em ‘Amália’, foi ontem gravada debaixo de chuva, numa rotunda do Tagus Parque, em Oeiras. José Guerra, da Malveira, criador dos burros, frisou: "Eles são novinhos e não gostam de chuva. Mas portaram-se bem." O sketch irá para o ar no especial de Fim-de-Ano de ‘Zé Carlos’ na SIC, com três dos Gato Fedorento, Zé Diogo Quintela e Tiago Dores a discutirem na rotunda porque chocaram com os burros, e Ricardo Araújo Pereira a fazer de táxi, levando Tiago às cavalitas. "Andar de burro e o táxi às cavalitas são medidas contra a crise", ironiza Ricardo Araújo Pereira. Portaram-se muito bem", afirmou.

SAIBA MAIS

SEM BEIJINHOS

Este ano, não haverá beijinhos no especial de Fim-de-Ano dos Gato Fedorento. "No anterior, o Zé Diogo beijou o Miguel. Desta vez, quando começar a aproximar-se a meia-noite, vou afastar-me o mais possível do Zé Diogo", graceja Ricardo Araújo Pereira.

TÁXIS... ÀS CAVALITAS!

Ricardo Araújo Pereira vai servir de táxi, ao andar, no sketch dos burros, com Tiago Dores às costas. E brinca: "Se os táxis começarem a ser às cavalitas, é giro. Há mais contacto físico e o taxista, ao cansar-se mais depressa, fica sem conseguir falar tanto."

Dream On - “Um musical numa viagem ao Sonho” subiu ao palco no Casino Estoril

  O 10º aniversário, da Associação Palco da Tua Arte, foi assinalado com um espectáculo cujo o título foi Dream On – “Um musical...