terça-feira, julho 27, 2010

Novos canais da RTP congelados



Decisão até 2011: TV infanto-juvenil e estação de conhecimento

Mais de dois anos depois de o Governo ter encarregado a RTP de preparar estudos para o lançamento de dois novos canais, estes projectos continuam parados.

No Contrato de Concessão de Serviço Público de Televisão (CCSPT), assinado a 25 de Março de 2008 pelo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, e por Guilherme Costa, presidente da RTP, pode ler-se que "no decurso do quadriénio 2008-2011 a RTP desenvolve os estudos necessários ao lançamento de um serviço de programas que procure satisfazer as necessidades educativas e formativas do público infantil e juvenil; e/ou um serviço de programas destinado a promover o acesso às diferentes áreas do conhecimento".
Contactada pelo CM, a RTP optou por não comentar. No entanto, o CM sabe que o processo está parado. Até porque o CCSPT acrescenta que a empresa pode "proceder ao lançamento se os respectivos custos estiverem contidos no quadro geral de financiamento estipulado ". Ou seja, estes canais podem avançar mas sem aumentar os encargos do grupo. Um cenário complicado para a empresa, sobretudo numa altura em que foi anunciado um corte de custos de 12 milhões de euros, na sequência da contenção financeira exigida pelo ministro das Finanças.
O CCSPT prevê que o canal infanto/juvenil tenha conteúdos dirigidos a um público dos três aos 16 anos, com uma programação que promova "a cultura e a língua portuguesa" e que "fomente a sua capacidade de reflexão e o seu sentido crítico".
Já o outro canal deve promover o "desenvolvimento intelectual", com ênfase no "conhecimento sobre a realidade, histórica e contemporânea, do território e da sociedade".

Estrutura da SIC vai ser redefinida



Carnaxide: Gabriela Sobral entra em funções a 1 de Setembro

Gabriela Sobral entra em funções na SIC a 1 de Setembro e fica responsável pela coordenação da produção com a TV Globo, adiantou ao CM Luís Marques.

Sem revelar o cargo que a ex-directora de Produção Nacional da TVI irá ocupar, o director-geral da estação de Carnaxide disse que a nova contratação vai obrigar a uma reorganização da estrutura da empresa. "O novo organigrama ainda está a ser definido e será apresentado quando ela entrar, em Setembro", acrescentou.
Luís Marques, que ontem apresentou a nova edição de ‘Ídolos’ à imprensa, no Centro Cultural de Belém, adiantou ao CM que Gabriela Sobral vai trabalhar com Nuno Santos, director de Programas: "Ela vai trabalhar com uma equipa, da qual eu faço parte, assim como o Nuno Santos."
Segundo o director-geral da SIC, Gabriela Sobral vem "colmatar uma área em que sentíamos alguma deficiência, e que era preciso reforçar com uma pessoa como ela. Temos uma parceria com a Globo para a produção de novelas [a primeira é ‘Laços de Sangue’] e isso implica para nós um aumento de responsabilidade muito grande, sobretudo a nível de coordenação da produção com a Globo, pelo que precisávamos de reforçar essa área." Sobre a possibilidade de a antiga braço-direito de José Eduardo Moniz poder trazer para a SIC outros rostos da TVI, Luís Marques é peremptório: "Essa não é a nossa preocupação, nem a contratámos por isso. É normal irmos buscar pessoas à concorrência e vice-versa. O mercado é mesmo assim. A minha preocupação é gerir uma empresa, com cuidado e rigor, garantindo a sua estabilidade. Não me preocupo com o que se diz por aí."

Calor provocou dilatação dos carris



Verão quente

O abatimento do piso na linha ferroviária junto ao Cacém provocou ontem, a meio da tarde, constrangimentos na ligação Lisboa-Sintra. As causas estiveram, segundo a Refer, na dilatação dos carris, consequência das altas temperaturas que se fizeram sentir.

O incidente aconteceu a cerca de cem metros da estação do Cacém e obrigou mesmo ao impedimento da circulação de comboios numa das vias, entre o Monte Abraão e o Cacém, no período entre as 16h30 e as 18h20. Este condicionamento afectou o regresso a casa de alguns milhares de utilizadores daquela via, o que, para a Refer, além de ser uma situação invulgar, gerou "atrasos significativos" nas composições.
Segundo o Correio da Manhã apurou, foi o maquinista de uma das composições quem alertou para a anomalia. O comboio passou no local e foi obrigado a parar de emergência, não se registando quaisquer feridos.

URGÊNCIAS SEM ALTERAÇÕES NO CENTRO E SUL


No Alentejo, onde alguns termómetros marcaram ontem temperaturas de 40 graus, foi registada uma maior afluência às Urgências dos hospitais de Beja, Portalegre e Évora. Os responsáveis clínicos garantem, no entanto, que nenhum dos casos foi derivado de golpes de calor. "Não deram entrada doentes vítimas de desidratação ou insolação", referiu ao CM David Prazeres, porta-voz do Hospital de Évora.
Na região Centro, o aumento da temperatura não provocou alterações no serviço de Urgências dos hospitais de Viseu e de Santarém. "Não houve aumento de afluência por causa da onda de calor", asseguraram os responsáveis.

SOBE CONSUMO DAS BEBIDAS


As duas maiores empresas produtores de cervejas e refrigerantes, a Unicer e a Central de Cervejas, contam com um aumento de vendas associado à onda de calor. Contactadas pelo CM, ambas disseram não ter ainda dados de encomendas dos clientes que precisam de repor os stocks. A Unicer e a Central de Cervejas registam cerca de 50 por cento da facturação anual durante os quatro meses de Verão. Este ano a venda de cervejas e refrigerantes promete aumentar.

ALCÁCER DO SAL FOI A LOCALIDADE MAIS QUENTE


O dia de ontem foi o mais quente do ano, com os termómetros a atingirem valores acima dos 40 graus centígrados.
De acordo com dados do Instituto de Meteorologia, a temperatura mais alta foi verificada na estação meteorológica localizada em Alcácer do Sal: 42,6 graus centígrados. Em Lisboa, os valores estiveram muito próximos da previsão de 40 graus, com a temperatura máxima na capital do País a fixar--se durante o dia de ontem nos 39,9. Para hoje, prevê-se a continuação de temperaturas altas.

DISCURSO DIRECTO


"PROBLEMAS DEVIDO AO AR CONDICIONADO", Ricardo Matos, Director de Serv. Urgências Hosp. S. José

Correio da Manhã – O calor causou maior afluência de doentes à Urgência?

Ricardo Matos – Tivemos mais pessoas a queixarem-se de problemas respiratórios irritativos devido à exposição das baixas temperaturas da climatização [ar condicionado] dos transportes públicos.

São casos graves ?

– Na maioria não, mas temos uma pessoa em observação, que merece mais cuidados clínicos.

Estes casos justificavam uma ida a uma Urgência hospitalar ou resolviam-se num centro de saúde?

– Na maioria dos casos resolviam-se nos centros de saúde, mas as pessoas continuam a procurar um hospital.

Tem profissionais suficientes na Urgência?

– Sim, estamos preparados, mesmo nesta altura.

segunda-feira, julho 26, 2010

TAP também considera privatização "premente"



Aviação

A TAP considera que a sua própria privatização é "premente", alinhando na opinião do seu accionista único, o Estado, mas afirma que tem "mostrado capacidade" para crescer o tráfego em anos de crise.


"Há mais de uma década que a TAP não recebe qualquer ajuda do Estado pois as regras comunitárias assim o impedem, o que coloca a companhia nacional em desvantagem face à sua concorrência. A necessidade da sua recapitalização torna, assim, premente a sua privatização", respondeu à Lusa uma fonte oficial da companhia.
As declarações da TAP surgem no dia em que o jornal i noticiou que o Governo considera que a companhia aérea portuguesa não conseguirá resistir a uma nova crise.
O jornal cita uma carta enviada pelo gabinete do ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações - que tem a tutela da TAP - ao Bloco de Esquerda na qual se pode ler que "a recapitalização do grupo TAP é uma necessidade urgente e sem ela a empresa encontra-se numa situação fragilizada, correndo riscos de, em face de uma nova crise de mercado ou de aumento dos preços dos combustíveis, a empresa ser arrastada para uma situação de ruptura financeira e de impossibilidade de, por si só, solver compromissos".
Tal como a TAP afirma agora também o gabinete de António Mendonça recorda ao Bloco de Esquerda que existem "imposições legais do direito europeias quanto ao desvirtuamento das regras de concorrência" que impedem "que os Estados ajudem financeiramente as empresas de transporte aéreo".
Por isso mesmo, a tutela diz que "é aconselhável que a melhoria da liquidez da empresa se faça com base nos seus activos disponíveis e com base na melhoria dos resultados operacionais".
É isso mesmo que a TAP diz que tem vindo a fazer.
"[A TAP] tem sido, no entanto, capaz de fazer face às sucessivas dificuldades que a indústria tem sofrido na última década. No ano em curso, marcado pela crise da economia europeia, a TAP tem mostrado a sua capacidade para enfrentar os seus desafios, crescendo o seu volume de tráfego no primeiro semestre 5,7 por cento", refere o porta-voz da companhia, explicando que tal se deve "em especial", à "aposta em novos destinos e das melhorias nos mercados do Brasil e de África".
O que o Governo diz também é que caso tal não seja suficiente, tem de se pensar noutras formas.
"Mostrando-se contudo tal ainda insuficiente, deverão ser consideradas todas as alternativas que permitam defender os interesses inalienáveis da empresa e do país", respondeu a tutela ao Bloco de Esquerda, sublinhando no entanto que "não há ainda uma decisão" sobre uma eventual privatização.
Também por não haver ainda uma decisão sobre uma eventual privatização, nem sobre o modelo que esta poderá ter, o gabinete das Obras Públicas e Transportes, diz que "não é ainda conhecido o [seu] impacto do ponto de vista da evolução do défice".
Uma coisa é o Governo e a TAP quererem privatizar a companhia, outra é haver investidores interessados em comprar.
Em Março, em entrevista à Lusa, o presidente da TAP, Fernando Pinto, dizia que a companhia é atractiva para muitos investidores.
"Acho que a TAP pode ser atractiva para muitos investidores. Tenho confiança nisso. A resistência da TAP a tudo o que se passou nos últimos quase dez anos é enorme", disse na altura.

Há menos sete mil bombeiros no combate aos fogos



Balanço

No terreno estiveram ontem 3100 bombeiros, 650 veículos e 50 meios aéreos para atacar chamas. Foi dos piores dias do ano.


Em Portugal há 28 mil bombeiros para combater fogos, menos sete mil que os 35 mil esperados. Ontem, com os termómetros a atingirem os 40 graus em diversos distritos do País, os incêndios dispararam e a Protecção Civil admite que pode ter sido o pior dia do ano.
Ao final da tarde eram oito os grandes fogos por circunscrever: Paredes, Castelo, Valença e Pedreira, no distrito de Viana do Castelo. Cunha Alta, em Viseu, Feira, Aveiro e Vieira do Minho, Braga. Durante o dia combateram as chamas mais de três mil bombeiros.
A Liga de Bombeiros Portugueses reconhece que em determinadas zonas do País este número fica aquém das necessidades. Na prática, enquanto em Lisboa os fogos são reforçados com centenas de efectivos, noutros distritos, como Viana do Castelo, chegam a ser sete bombeiros a combater as chamas durante horas. Ontem, dia em que as temperaturas atingiram os 40.º, estiveram no terreno 3100 homens, 650 veículos e 50 meios aéreos. Terá sido o pior dia do ano e obrigou a uma intensa mobilização de bombeiros.
Ontem, o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, divulgava em Vouzela o número de bombeiros apurado no último recenseamento do Governo. "Há 28 mil bombeiros activos para fazer frente a fogos florestais e calamidades", anunciou. Uma afirmação que contraria os 35 mil bombeiros, que se supunha existirem em Portugal, e que têm sido divulgados pela Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP).
Duarte Caldeira justifica a discrepância com o facto de a contagem da Liga ter incluído "bombeiros das regiões autónomas e estagiários", e refuta que haja falta de operacionais em Portugal. Mas reconhece que "em determinadas zonas do País há carências. Uma constatação que vem de encontro às preocupações da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, que tem vindo a alertar para um problema que "pode levar a falhas no combate aos fogos. Temos exemplos, em Lisboa e Porto, onde há centenas de bombeiros em falta, mas em muitas cidades do País a situação é pior", denuncia Fernando Curto.
Na prática, "enquanto em Lisboa os fogos são combatidos por 200 homens em menos de duas horas, no interior do País há incêndios que lavram durante várias horas com um número reduzido de bombeiros", salienta Curto. Os números da Protecção Civil dão-lhe razão.
Um violento incêndio, que eclodiu cerca das 03.00 de ontem no Parque Natural de Sintra, mobilizou 200 operacionais. Em Viana do Castelo houve incêndios combatidos com sete homens, como em Arcos de Valdevez. Para este distrito foram mesmo enviados reforços de Lisboa, Leiria e Aveiro.
No terreno a pior situação registava-se em Amarante, onde um incêndio em mato continuava a lavrar em quatro frentes distintas.
Ao início da noite, a Protecção Civil não tinha ainda um balanço, mas assumia que domingo "terá sido o pior do ano e terá ultrapassado os números de sábado, em que se registaram 299 ".

14 distritos do Norte e Centro com risco máximo de incêndio



Incêndios

O Instituto de Meteorologia (IM) colocou hoje em aviso de risco máximo de incêndio vários concelhos de 14 distritos do norte e centro de Portugal.


Este nível de aviso está activo para quase todo o distrito de Viana do Castelo, Braga, Porto, Vila Real, Bragança, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Castelo Branco, Leiria, Santarém e Portalegre.
Segundo o 'site' do IM, o mesmo aviso de risco é aplicado aos concelhos de Aljezur, Monchique e S. Brás de Alportel, no distrito de Faro.
O risco de incêndio determinado pelo IM engloba cinco níveis, que variam entre o "reduzido" e o "máximo" e o seu cálculo é feito com base nos valores observados às 13:00, da temperatura do ar, da humidade relativa, da velocidade do vento e da quantidade de precipitação ocorrida nas últimas 24 horas.
Segundo informação disponibilizada pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) no seu "site", que ainda indica apenas os dados relativos a sábado, registaram-se nesse dia 229 incêndios florestais, sem indicação de área ou ardida ou tipo de vegetação afectada, que foram combatidos por 3100 bombeiros, apoiados por 696 veículos.
O Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais iniciou a "Fase Charlie", considerada a de maior risco de incêndios, a 01 de Julho e deverá terminá-la a 31 de Setembro.
Dos três incêndios que lavravam ao início da manhã de hoje, apenas dois continuam a consumir mato nos concelhos de Paredes de Coura e Amarante, segundo a ANPC.
Continuam activas uma frente em Infesta, concelho de Amarante, distrito do Porto, que está a consumir mato, e em Monte do Carvalho, concelho de Paredes de Coura, distrito de Viana do Castelo.
O território de Portugal Continental está hoje sob alerta laranja de risco de incêndio, o segundo mais grave numa escala de cinco, devido à "subsistência de tempo quente e seco", anunciou ANPC.
Este alerta foi activado às 20:00 de domingo, pela ANPC, e estará em vigor pelo menos até às 20:00 de terça feira.
O nível laranja de risco de incêndio alerta para uma "situação de perigo, com condições para a ocorrência de fenómenos invulgares que podem causar danos a pessoas e bens, colocando em causa a sua segurança", segundo a ANPC.
Enquanto estiver em vigor, o dispositivo de protecção civil e socorro "reforça as medidas que garantam um estado de prontidão elevado para a intervenção". A ANPC recomenda que as pessoas adoptem "medidas de prevenção, precaução e auto protecção indispensáveis" e adequem os seus comportamentos "de modo a não se colocarem em risco".
Ás 07:00, a página da ANPC na Internet registava três incêndios activos, dois no distrito do Porto e um no de Viana do Castelo, que estavam a ser combatidos por 280 bombeiros, com apoio de 79 veículos.
O Instituto de Meteorologia (IM) prevê para hoje a continuação de tempo quente, com céu geralmente limpo, e temperaturas máximas de 41 graus Celsius em Lisboa, 40º em Évora e Beja e 38º em Braga.

Temperaturas altas: Braga e Lisboa com aviso laranja



Meteo

A persistência de temperaturas elevadas levou o Instituto de Meteorologia (IM) a colocar os distritos de Braga e Lisboa sob aviso laranja, enquanto que o resto do continente e Madeira estão com aviso amarelo.


Segundo as previsões do IM, o distrito de Lisboa irá atingir as temperaturas mais altas do país, cerca de 41 graus Celsius de máxima, seguido de Évora e Beja, ambos com 40º.
No norte, Braga deverá atingir os 38º, enquanto que na região centro do país os distritos de Coimbra, Castelo Branco e Portalegre deverão chegar aos 37º.
O distrito de Leiria deverá atingir 36º, Porto e Vila Real 35º e, no sul, irão ser registadas as temperaturas mais baixas, com Sines e Faro a chegarem aos 31º e Sagres aos 29º.
Ponta Delgada não deverá ultrapassar os 25º e o Funchal irá chegar aos 28º, situação que levou o IM a activar o aviso amarelo, o segundo de uma escala de quatro, que significa situações de risco para a realização de determinadas actividades dependentes das condições meteorológicas.
O aviso laranja representa uma situação meteorológica de risco moderado a elevado.
As elevadas temperaturas que estão a fazer-se sentir por todo o país desde sábado passado devem-se, de acordo com o meteorologista Ricardo Tavares, à existência de "uma massa de ar quente" que se encontra localizada sobre o continente, associada a uma corrente de leste, que "impede a entrada de ar marítimo".
"Nos próximos dias, a generalidade do país deverá manter estas temperaturas", adiantou o meteorologista em declarações à Lusa.
As temperaturas elevadas estão também na origem da decisão da Direcção Geral da Saúde (DGS) de activar o aviso amarelo em quase todo o país, com excepção para Viana do Castelo, Porto, Vila Real, Bragança, Guarda, Aveiro e Faro.
O aviso amarelo da DGS destina-se a alertar para a possibilidade das temperaturas elevadas poderem gerar riscos para a saúde.
Para hoje, o IM prevê céu geralmente limpo e continuação de tempo quente. O vento soprará fraco (inferior a 20 Km/h) do quadrante leste, soprando moderado a forte (25 a 40 Km/h) nas terras altas das regiões norte e centro, e rodando para noroeste moderado (15 a 25 Km/h) no litoral, a norte do Cabo da Roca, durante a tarde.
Relativamente ao estado do mar, na costa ocidental a norte do Cabo da Roca as ondas serão de noroeste com 1,5 a dois metros e com a temperatura da água do mar a rondar os 15º, enquanto que a sul desse ponto as ondas de noroeste terão igualmente 1,5 a dois metros de altura e uma temperatura entre 18º e 19º.
Na costa sul, as ondas de sueste não deverão ultrapassar um metro e a temperatura da água será de 20º a 21º.

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