segunda-feira, agosto 09, 2010

A origem da Broa de Avintes



A Broa diz-se de Avintes, mas há quem questione a origem do pão. Um antigo cônsul de Moçambique, no Porto, defende que o ingrediente essencial se chama Mikate e vem de África, mas não convence o Presidente da Confraria da Broa de Avintes.

Escola Marques de Pombal em Lisboa - Sic Radical



07 de Fevereiro de 2010

Entrevista a dois membros do Grupo de Teatro Animarte.
Sic Radical a mostrar lados positivos da Escola Marquês de Pombal em Lisboa.
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Escola Secundária Marquês de Pombal - Reportagem TVI



09 de Fevereiro de 2009

Este vídeo pretende mostrar, os actos de vandalismo e as agressões, praticadas por alunos da Escola Secundária Marquês de Pombal.

Ministério dos Transportes garante pagamento a "muito curto prazo" de verbas relativas ao passe 4_18@escola.tp



O Ministério dos Transportes informou hoje que foi aprovado, a 29 de Julho, a "realização da despesa inerente" ao passe 4_18@e...


O Ministério dos Transportes informou hoje que foi aprovado, a 29 de Julho, a "realização da despesa inerente" ao passe 4_18@escola.tp pelo que o pagamento devido aos operadores acontecerá a "muito curto prazo".
Os operadores privados de transporte público de passageiros da Área Metropolitana de Lisboa (AML) ameaçam deixar de vender passes sociais, se o Estado não lhes pagasse os cerca de 15 milhões de euros em dívida.
Em atraso, revelou o presidente da Associação Nacional de Transportadores Rodoviários de Pesados de Passageiros (Antrop), está também o pagamento das compensações dos passes 4-18 e sub 23, criados há um e dois anos respectivamente pelo Governo, que são destinados aos estudantes, e cujo valor em dívida "ascende a 7,5 milhões de euros".
Em comunicado, a tutela acrescentou que quanto aos outros títulos de transporte (passes sociais e sub23@superior.tp) está, em conjunto com o ministério das Finanças, "a ultimar a formalização dos acordos que constituirão a base para a liquidação das compensações respectivas".
O MOPTC garante ainda ter mantido um diálogo com os operadores de transporte público, que "desde o início, demonstraram disponibilidade em aderir a estas medidas de apoio social".
"Face ao trabalho que está a ser desenvolvido, o Governo está em condições de assegurar o cumprimento do acordo com os operadores e ainda que os clientes do transporte público não serão afectados", lê-se no comunicado.
Luís Cabaço Martins, dirigente da Antrop, informou que ter seguido uma "carta de denúncia dos acordos e se nada for feito dentro de três meses estas empresas deixam de vender os passes sociais".
A Rodoviária de Lisboa, a Transportes Sul do Tejo, a Vimeca Transportes e a Scotturb Transportes Urbanos têm um acordo para receber anualmente um montante de 9,5 milhões de euros pelos passes multimodais de Lisboa, que, acrescentou, "desde 2008, o Governo não paga".

Jovens dos 18 aos 20 anos são os mais problemáticos



Portimão



Mulher foi assistida pelo INEM, após ser atingida com bola na zona cervical, pontapeada por homem irritado com jovens.

"Os adolescentes com 18/20 anos são os mais problemáticos quando jogam à bola na praia em zonas onde tal é proibido. Alguns nem ligam ao serem chamados à atenção pelo nadador-salvador, enquanto que outros pedem desculpa e acabam por se retirar."
Quem o diz, em declarações ao DN, é José Viegas, nadador-salvador na Praia da Rocha, em Portimão, lamentando a ocorrência de situações que já provocaram feridos entre outros utentes do areal. Foi o que ali sucedeu, há um ano, quando um grupo de jovens portugueses jogava à bola perto da água, "Um homem, já bastante irritado com a situação, pegou na bola quando esta chegou até junto dele e tentou pontapeá-la para longe. Por azar, a bola acabou por atingir a zona cervical de uma senhora, tendo sido necessária a intervenção de uma equipa do INEM, que a levou para o hospital. Já os donos da bola ficaram quietos, a assistir, como se nada fosse com eles", contou José Viegas.
O presidente da direcção da Associação dos Industriais de Concessões da Orla Marítima do Algarve, Francisco Barbosa, garantiu que jogar à bola afasta turistas de zonas balneares, concretamente nas praias dos Pescadores e do Inatel, no concelho de Abufeira.

Banhistas conhecem regras e perigos mas preferem ignorar



Praias

Polícia Marítima fica-se por repreensões a veraneantes mais teimosos e multas não são aplicadas. Nadadores-salvadores alertam, mas nem sempre são bem recebidos.


Os editais afixados à entrada das praias são claros quanto às regras de utilização das praias, assim como às coimas por incumprimento. Mas a pressa e a ânsia de estender a toalha na areia fazem com que, quase sempre, os banhistas sigam em frente. Até conhecem as regras e os perigos, mas preferem ignorá-los.
A praia do Baleal, Peniche, está por estes dias lotada. Portugueses e estrangeiros vêm de todo o País para desfrutar da areia branca e fina e do mar. Há sempre aqueles que procuram zonas mais calmas. Durante a maré vazia é possível caminhar para norte por entre as falésias e descobrir pequenas praias desertas. A oportunidade de ter uma praia "privada" e com sombra natural são aliciantes de peso, que tornam as placas com alertas sobre a instabilidade das falésias meros avisos.
"Por acaso hoje estou muito perto da arriba, mas porque a maré estava muito cheia quando cheguei", admite Inês Castanheira, 31 anos. A residente do Baleal acredita que apesar da proibição, ficar encostado às falésias continua a ser um fruto apetecido. "As mais perigosas são as pequenas covas que se formam na base, pois têm muita sombra."
Foi numa destas covas que, em 2005, um casal de espanhóis morreu quando parte de uma falésia ruiu na praia da Almagreira, a poucos quilómetros do Baleal.
"Mesmo sendo fora da área concessionada, nós vamos até lá e alertamos para a presença da placa. Quem quer sair sai", avisa o nadador-salvador apontando para uma jovem deitada em debaixo de uma arriba sinalizada. Diogo Magalhães, 25 anos, é um dos responsáveis por garantir a segurança dentro e fora de água naquela praia.
De apito na boca alerta os banhistas para não nadar e ficarem-se pela zona de banhos. Afinal hoje a bandeira é amarela. "Ontem um senhor foi com as crianças para água numa zona perigosa. Avisei-o, foi rude na resposta, mas saiu." Recorda o nadador-salvador que pouco depois teve de abordar o mesmo veraneante. "Trouxe o cão para a área concessionada da praia, o que não é permitido."
O homem reagiu com insultos e Diogo foi forçado a chamar a Polícia Marítima, a autoridade competente para gerir estas situações. Apesar de ser caso para coima, o banhista só "foi convidado a retirar-se."
Esta Meca para os amantes do bronze e do surf é conhecida pelas inúmeras escolas e surfhouses. Surfar em zonas de banhos dá multa, mas além de cumpridores, os surfistas até se revelam grandes ajudas quando alguém fica em apuros. "Nos salvamentos eles até conseguem chegar lá primeiro do que nós e dar uma ajuda."
Mais a sul, na praia da Areia Branca, Lourinhã, o areal está repleto de locais e turistas, alguns de bem longe. "Sou de Vila Real, mas vivo em França. Há mais de 20 anos que venho para aqui de férias. É a terra do meu marido", confessa Maria Helena Valeviga. A emigrante leva a sério os perigos do sol e aplica protector solar. Mas não faz o mesmo em relação às placas de perigo de desabamento da falésia. O chapéu azul de praia está a menos de três metros da falésia, que no Inverno de 2005 foi palco de uma derrocada. "À partida não haverá perigo."
Jogar à bola à beira-mar é um passatempo interdito nas áreas concessionadas e pode levar a uma multa que pode chegar aos 2500 euros. "A praia tem de ter alguma diversão. Deixamos jogar à bola, desde que não estejam a incomodar as outras pessoas", revela o nadador-salvador de serviço. Diogo Marques, 22 anos, vigia as praias há quatro épocas balneares, o jovem garante que quando avisados os banhistas têm poder de argumentação. "Reclamam 'se é proibido porque estão ali a jogar raquetas?' e nós temos de explicar--lhes que estão a incomodar quem está por perto."

Processos disciplinares a alunos aumentaram 15%



Indisciplina

No ano lectivo 2009/2010 foram abertos 17 629 processos nas escolas. Maioria acabou em suspensão. Pais e professores estão preocupados.


João (nome fictício) deixou cair as calças ao entrar na sala e foi assim até ao lugar. O episódio valeu-lhe quatro dias de suspensão. Tal como ele, houve mais 16 932 estudantes suspensos neste ano lectivo. Esta é a sanção mais aplicada aos alunos e tem vindo a aumentar nos últimos três anos, em que dispararam também os processos disciplinares.
Ao todo, no ano lectivo 2009/2010 foram abertos 17 629 processos disciplinares, representando um aumento de 15,4% em relação ao ano anterior. Um crescimento que preocupa as associações de pais e os sindicatos dos professores. Mas que o Ministério da Educação (ME) garante ser o resultado de "uma maior atenção e rigor nas escolas relativamente a estes fenómenos".
Os dados foram divulgados pelo ME ao grupo parlamentar do CDS-PP, que questionou a tutela em relação aos casos de violência e indisciplina registados nos últimos três anos nas escolas. Os números enviados confirmam, segundo o deputado José Manuel Rodrigues, que "a violência e a indisciplina aumentaram nas escolas".
Para as associações de pais, a subida do número de alunos na escola faz crescer os conflitos. "Há cada vez mais alunos, cada vez até mais tarde e com várias origens culturais. Estudos indicam que estes factores aumentam a conflitualidade", adianta Albino Almeida, presidente da Confap (Confederação Nacional das Associações de Pais). O dirigente acrescenta que, num universo de cerca de 1,6 milhões de alunos, o número de processos é o "esperado".
O tempo que os alunos passam na escola é considerado pela Confederação Nacional Independente de Pais e Encarregados de Educação (CNIPE), um factor que influencia o comportamento desviante dos jovens. "A escola não tem condições para disponibilizar actividades lúdicas, e os alunos passam cada vez mais horas fechados na salas de aula", diz Maria José Viseu.
Os sindicatos de professores entendem que os casos de indisciplina e violência estão ligados à perda de autoridade dos docentes. Até porque "cada vez mais as situações de indisciplina fazem parte do dia-a-dia das escolas e quase todas roçam a violência", sublinha o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira. Faltam medidas de prevenção. "Além das medidas de punição para as situações de indisciplina, tem de haver um esforço para a criação de equipas de apoio", defende o líder da Federação Nacional da Educação (FNE), João Dias da Silva.
Tanto pais como professores esperam que o novo Estatuto do Aluno, aprovado recentemente no Parlamento, venha contribuir para a diminuição destes números. Mas não deixam de defender a introdução urgente das equipas de apoio ao aluno e à família, cuja implementação ficou de fora no novo Estatuto do Aluno.
João Sebastião, coordenador do Observatório da Segurança Escolar, explica que os processos disciplinares só aumentaram porque as escolas estão mais atentas. E exemplifica: "Antes, um pó branco na mala de um aluno implicava chamar a polícia para ver se era droga. A escola não abria processo disciplinar. Hoje isto dá direito a processo disciplinar."
Por isso, Manuel (nome fictício) não escapou a repreensão registada depois de ter rebentado uma bomba de mau cheiro na sala de aula. Os pais tiveram conhecimento do caso e o incumprimento ficou registado no currículo do estudante.

Dream On - “Um musical numa viagem ao Sonho” subiu ao palco no Casino Estoril

  O 10º aniversário, da Associação Palco da Tua Arte, foi assinalado com um espectáculo cujo o título foi Dream On – “Um musical...