Em época de excessos alimentares há conselhos que vale a pena repetir: moderação nos doces e nos fritos. E, aposta no exercício físico.
quarta-feira, dezembro 28, 2011
Portugueses enviam cada vez menos SMS e já escrevem sobre ‘troika’ e...
Os portugueses enviam cada vez menos mensagens de Natal através do telemóvel. Muito por causa da crise, mas também devido às redes sociais. As operadoras até já deixaram de contabilizar o número de SMS enviados. Quanto ao conteúdo, são um reflexo do momento que o País vive.
Época de Natal com quebras de 30% em Lisboa e no Porto

A época de Natal foi de contracção do consumo nas regiões de Lisboa e do Porto. As associações de comerciantes das duas cidades apontam para perdas de 30 por cento face a 2010.
Em Lisboa, ainda não há dados definitivos, mas de acordo com a presidente da União de Associações do Comércio e Serviços (UACS), Carla Salsinha, “a quebra é acima dos 30 por cento”, podendo ter ido até aos 40 por cento nalguns casos, ligeiramente acima das perdas de 2010.
No Porto, os números são semelhantes, com descidas na ordem dos 25 a 30 por cento, segundo disse à Lusa o presidente da Associação de Comerciantes, Nuno Camilo. "Os comerciantes do Porto queixaram-se de as quebras terem sido bem mais acentuadas do que no ano anterior”.
Mais optimista mostrou-se o presidente da Associação de Dinamização da Baixa Pombalina, Manuel Lopes, para quem “o Natal correu com normalidade”, sendo que “as vendas não terão sido tão inferiores quanto se chegou a esperar”. “Obviamente que há uma diferença entre dez a 15 por cento, menos do que no ano passado, mas acima de tudo também há empresas que suplantaram as suas vendas no ano anterior”, acrescenta.
“Prevemos que, a nível nacional, tenha ocorrido uma quebra do consumo entre os 500 e os 600 milhões de euros, o que faz com que haja uma quebra significativa nas vendas em todos os sectores de negócios”, especificou Nuno Camilo.
Carla Salsinha e Manuel Lopes destacam os sectores do vestuário e do calçado como os mais afectados, ou seja, “tudo aquilo que não sejam bens de primeira necessidade”, referiu a presidente da UACS. Já os sectores de bens duráveis e semi-duráveis, como os electrodomésticos, mobiliário, têxteis ou automóvel, registaram quebras próximas dos 30 por cento durante o Natal, acima da média global, sustenta o presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), João Vieira Lopes.
Em véspera do início da época de saldos de Inverno, que começa quarta-feira e se prolonga até 28 de Fevereiro, o presidente da CCP faz um balanço negativo das vendas durante o período de Natal, atendendo “ao menor rendimento disponível e a uma retracção em termos psicológicos dos consumidores”. Este Natal, segundo o responsável, estima-se que as vendas do comércio tenham registado uma quebra “no mínimo de 15 por cento, em média”.
No Porto, os números são semelhantes, com descidas na ordem dos 25 a 30 por cento, segundo disse à Lusa o presidente da Associação de Comerciantes, Nuno Camilo. "Os comerciantes do Porto queixaram-se de as quebras terem sido bem mais acentuadas do que no ano anterior”.
Mais optimista mostrou-se o presidente da Associação de Dinamização da Baixa Pombalina, Manuel Lopes, para quem “o Natal correu com normalidade”, sendo que “as vendas não terão sido tão inferiores quanto se chegou a esperar”. “Obviamente que há uma diferença entre dez a 15 por cento, menos do que no ano passado, mas acima de tudo também há empresas que suplantaram as suas vendas no ano anterior”, acrescenta.
“Prevemos que, a nível nacional, tenha ocorrido uma quebra do consumo entre os 500 e os 600 milhões de euros, o que faz com que haja uma quebra significativa nas vendas em todos os sectores de negócios”, especificou Nuno Camilo.
Carla Salsinha e Manuel Lopes destacam os sectores do vestuário e do calçado como os mais afectados, ou seja, “tudo aquilo que não sejam bens de primeira necessidade”, referiu a presidente da UACS. Já os sectores de bens duráveis e semi-duráveis, como os electrodomésticos, mobiliário, têxteis ou automóvel, registaram quebras próximas dos 30 por cento durante o Natal, acima da média global, sustenta o presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), João Vieira Lopes.
Em véspera do início da época de saldos de Inverno, que começa quarta-feira e se prolonga até 28 de Fevereiro, o presidente da CCP faz um balanço negativo das vendas durante o período de Natal, atendendo “ao menor rendimento disponível e a uma retracção em termos psicológicos dos consumidores”. Este Natal, segundo o responsável, estima-se que as vendas do comércio tenham registado uma quebra “no mínimo de 15 por cento, em média”.
CCP antevê saldos com descontos no “limite da sobrevivência” das empresas

Queda de vendas no Natal estimada em 15%
Os saldos de Inverno vão ter descontos mais altos em comparação com as promoções do Natal, o que nalguns casos “será o limite da sobrevivência” das empresas, disse à Lusa o presidente da CCP, João Vieira Lopes.
Em declarações à Lusa, o presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) considerou que, “tendo em conta as dificuldades das empresas e que muitas delas para vender tiveram de fazer promoções altíssimas antes do Natal, os saldos ainda vão ter descontos mais altos”.
Em muitos casos, adiantou João Vieira Lopes, estes descontos “serão o limite para a sobrevivência das empresas”. O período de saldos de Inverno começa amanhã e termina a 28 de Fevereiro.
Sobre se haverá dinheiro disponível para as habituais compras registadas nas épocas de saldos, o presidente da CCP foi peremptório: “Parece-nos que não. É natural que se venda mais, mas a nossa expectativa é que ficará abaixo dos anos anteriores”.
Em muitos casos, adiantou João Vieira Lopes, estes descontos “serão o limite para a sobrevivência das empresas”. O período de saldos de Inverno começa amanhã e termina a 28 de Fevereiro.
Sobre se haverá dinheiro disponível para as habituais compras registadas nas épocas de saldos, o presidente da CCP foi peremptório: “Parece-nos que não. É natural que se venda mais, mas a nossa expectativa é que ficará abaixo dos anos anteriores”.
Electrodomésticos, mobiliário e automóvel com quebras perto dos 30%
Os sectores de bens duráveis e semiduráveis, como os electrodomésticos, mobiliário, têxteis ou automóvel, registaram quebras próximas dos 30 por cento durante o Natal, acima da média global, segundo uma estimativa do presidente da CCP.
Este Natal, segundo o responsável, estima-se que as vendas do comércio tenham registado uma quebra “no mínimo de 15 por cento, em média”, disse Vieira Lopes também à Lusa. No entanto, em sectores com os bens duráveis e semi-duráveis, como os segmentos de electrodomésticos, mobiliário, têxteis ou automóvel, o impacto foi maior.
Segundo o presidente da CCP, o sector alimentar foi o que “não chegou aos dois dígitos” de quebra, embora tenha tido um desempenho “muito irregular” por segmentos. Por exemplo, as bebidas espirituosas registaram uma baixa das vendas, enquanto os vinhos, que são produtos menos sazonais, “tiveram quebras pequenas”.
“Não vemos, neste momento, grandes possibilidades de no curto prazo melhorar”, considerou o presidente da CCP. “Uma das grandes questões que a CCP tem posto ao Governo é que sem algum relançamento económico e apenas com as medidas de austeridade” a economia não avança, facto que está a preocupar a Confederação.
Este Natal, segundo o responsável, estima-se que as vendas do comércio tenham registado uma quebra “no mínimo de 15 por cento, em média”, disse Vieira Lopes também à Lusa. No entanto, em sectores com os bens duráveis e semi-duráveis, como os segmentos de electrodomésticos, mobiliário, têxteis ou automóvel, o impacto foi maior.
Segundo o presidente da CCP, o sector alimentar foi o que “não chegou aos dois dígitos” de quebra, embora tenha tido um desempenho “muito irregular” por segmentos. Por exemplo, as bebidas espirituosas registaram uma baixa das vendas, enquanto os vinhos, que são produtos menos sazonais, “tiveram quebras pequenas”.
“Não vemos, neste momento, grandes possibilidades de no curto prazo melhorar”, considerou o presidente da CCP. “Uma das grandes questões que a CCP tem posto ao Governo é que sem algum relançamento económico e apenas com as medidas de austeridade” a economia não avança, facto que está a preocupar a Confederação.
Gregos com queda global estimada em 30%
A Federação do Comércio da Grécia (Esee) estima em 30% a redução de vendas que o sector terá sofrido no país durante as festas natalícias, face ao mesmo período do ano passado.
“As primeiras estimativas para a Grécia durante as festas de Natal mostram uma redução de 40% das vendas no sector do vestuário e calçado, 30% nos electrodomésticos, 20% nas lojas de cosmética, livros e presentes, e 15% no sector da alimentação e bebidas”, segundo um comunicado da Esse citado pela AFP. Apenas os brinquedos para criança escaparam à “depressão do Natal”.
A Esee sublinha que “os descontos nos preços em vários grandes armazéns durante o Natal limitaram as perdas do comércio a retalho”, que nos meses precedentes foram “muito mais importantes” que a redução de 30% sofrida no Natal.
“As primeiras estimativas para a Grécia durante as festas de Natal mostram uma redução de 40% das vendas no sector do vestuário e calçado, 30% nos electrodomésticos, 20% nas lojas de cosmética, livros e presentes, e 15% no sector da alimentação e bebidas”, segundo um comunicado da Esse citado pela AFP. Apenas os brinquedos para criança escaparam à “depressão do Natal”.
A Esee sublinha que “os descontos nos preços em vários grandes armazéns durante o Natal limitaram as perdas do comércio a retalho”, que nos meses precedentes foram “muito mais importantes” que a redução de 30% sofrida no Natal.
Maquinistas da CP mantêm greve no Ano Novo

A reunião desta tarde entre o representante dos maquinistas da CP e a administração da transportadora terminou sem acordo. O Sindicato Nacional dos Maquinistas (SMAQ) decidiu manter a greve total já convocada para 1 de Janeiro e as paralisações às horas extraordinárias até ao fim do próximo mês.
A decisão foi anunciada pelo presidente do SMAQ, António Medeiros, no final do encontro, que demorou cerca de duas horas.
O SMAQ decidiu avançar para a greve para contestar os processos interpostos pela empresa por causa de incumprimento de serviços mínimos na greve geral de 24 de Novembro de 2010, decretados na altura pelo Tribunal Arbitral.
António Medeiros disse recentemente que, de momento, estão em curso cerca de 200 processos disciplinares de maquinistas. Segundo as contas do SMAQ, os processos representam “mais de 650 dias de previsão de suspensão, uma vez que a média de dias de suspensão ronda os quatro”.
A CP lamenta “que o sindicato não tenha reconsiderado a posição”, disse a porta-voz da transportadora, Ana Portela. Na reunião de hoje, segundo explicou ao PÚBLICO, a CP lembrou estar disponível para arquivar os processos “que eventualmente padeçam de alguma irregularidade”. Uma posição que, de acordo com a CP, já tinha sido transmitida nas reuniões que precederam a paralisação do último fim-de-semana.
O primeiro período de greve dos maquinistas, que começou na sexta-feira passada, terminou no domingo, mas as perturbações ainda se fizeram sentir na segunda-feira na circulação de comboios – com supressões e atrasos nas ligações regionais e de longo curso.
Segundo a CP, os três dias de greve total do último fim-de-semana e a paralisação no primeiro dia de Janeiro deverão causar prejuízos na ordem dos 2,5 milhões de euros. Entre sexta-feira e as 12h de ontem, foram cancelados 2.702 comboios.
O SMAQ decidiu avançar para a greve para contestar os processos interpostos pela empresa por causa de incumprimento de serviços mínimos na greve geral de 24 de Novembro de 2010, decretados na altura pelo Tribunal Arbitral.
António Medeiros disse recentemente que, de momento, estão em curso cerca de 200 processos disciplinares de maquinistas. Segundo as contas do SMAQ, os processos representam “mais de 650 dias de previsão de suspensão, uma vez que a média de dias de suspensão ronda os quatro”.
A CP lamenta “que o sindicato não tenha reconsiderado a posição”, disse a porta-voz da transportadora, Ana Portela. Na reunião de hoje, segundo explicou ao PÚBLICO, a CP lembrou estar disponível para arquivar os processos “que eventualmente padeçam de alguma irregularidade”. Uma posição que, de acordo com a CP, já tinha sido transmitida nas reuniões que precederam a paralisação do último fim-de-semana.
O primeiro período de greve dos maquinistas, que começou na sexta-feira passada, terminou no domingo, mas as perturbações ainda se fizeram sentir na segunda-feira na circulação de comboios – com supressões e atrasos nas ligações regionais e de longo curso.
Segundo a CP, os três dias de greve total do último fim-de-semana e a paralisação no primeiro dia de Janeiro deverão causar prejuízos na ordem dos 2,5 milhões de euros. Entre sexta-feira e as 12h de ontem, foram cancelados 2.702 comboios.
Passagens de ano gratuitas um pouco por todo o País

Escolha a festa
A oferta de festas gratuitas de passagem de ano está a aumentar, até porque a crise e a austeridade limitam as opções de escolha dos portugueses. Um pouco por todo o país, há eventos e espectáculos gratuitos.
Lisboa
O espectáculo pirotécnico "Fusão" marca a entrada no novo ano com dez minutos de fogo de artifício que, segundo a organização abraçará o Parque das Nações num momento de "emoção, cor e magia".
Almada
As comemorações no Largo de Cacilhas (junto à Fragata D. Fernando II e Glória) iniciam-se às com os DJs da Antena 3, Mónica Mendes e Rui Estêvão.
Setúbal
Os Homem na Lua, projecto acústico de Sandro Maduro, que faz uma viagem a temas de diversos autores portugueses, entra em cena na Doca dos Pescadores, às 22:30.
Sesimbra
A animação musical está a cargo dos DJ Marco Soul e Black, incluindo um espectáculo piromusical inspirado no sol e no mar de Sesimbra. O fogo-de-artifício é lançado da Fortaleza de Santiago, ao som de Händel e John Miles.
Porto
A cidade assinala a passagem do ano a olhar o rio e o tradicional fogo-de-artifício oriundo de Gaia que une as duas margens num dos mais imponentes espectáculos de cor.
Cabeceiras de Basto
A câmara opta por um encontro dirigido aos "menos protegidos e mais sós", oferecendo, a partir de das 22:30, no Mercado Municipal, animação, dança e gastronomia.
Caminha
A festa faz-se com Dj Lights e espectáculo de fogo-de-artifício, às 24:00, no Terreiro.
Paredes de Coura
O centro cultural oferece um espéculo do Dj Nuno Calado, banda de baile "São e Salvos" e Dj Humberto Felício (22:30).
Figueira da Foz
A festa tem início às 22:30 com a Banda VIRUS Music, numa tenda no Forte de Santa Catarina. Às 00:00 lugar ao espetáculo de fogo de artifício e piro musical, numa tentativa de bater o recorde da maior concentração de mini foguetes para o Guinness World Record.
Aveiro
A cidade oferece, às 23:00, no Rossio, espectáculo com o grupo "Gandas Malucos", fogo de artifício e animação com vários DJ's.
Viseu
A banda Hi-Fi e fogo-de-artifício são as propostas da cidade (às 23:00 no Campo Viriato), mas no distrito os festejos acontecem também em S. Pedro do Sul e Vila Nova de Paiva.
Santarém
O Jardim da Liberdade e o Jardim da República são os palcos da entrada no novo ano em Santarém. A passagem do ano é também presenteada com um espectáculo de fogo-de-artifício na antiga Escola Prática de Cavalaria.
Algarve
Áurea anima, a partir das 23:00 a festa na praia dos pescadores, em Albufeira, onde a meia-noite é assinalada com fogo de artifício, naquele que será um dos mais importantes 'reveillóns' do sul do país. Os festejos estendem-se também a Lagoa, onde será feita a festa na Avenida dos Descobrimentos.
Marvão
Divide a passagem do ano entre o Grupo Desportivo Arenense, onde decorrerá um baile popular (22:00), e a Discoteca A Cave, em Santo António das Areias.
Beja
A proposta inclui, às 22:30, o espectáculo com Orquestra Chave D'Ouro e Sonido Andaluz, na Praça da República.
Funchal
A Câmara apresenta um grande espectáculo pirotécnico, na Praça do Mar, na Avenida Sá Carneiro, antecedido um espectáculo da Orquestra Ligeira da Madeira (entre as 21:00 e as 04:00).
Ponta Delgada
A festa popular, nas Portas da Cidade, está a cargo dos "Omnis Abba Project", "Banda Royal & Big Band" e Açor Talentos.
terça-feira, dezembro 27, 2011
Selos e peças filatélicas alusivas ao Natal

Coleccionismo
Todos os anos são editadas pelas administrações postais dos vários países do mundo centenas de selos e peças filatélicas alusivas ao Natal.
A temática filatélica da quadra natalícia é desenvolvida por milhões de coleccionadores e por esse motivo os correios apresentam todos os anos selos com motivos bem diferentes e inéditos.
De entre tantas emissões filatélicas dedicadas a esta temática destacamos os selos emitidos por Itália, Argentina, Espanha e Luxemburgo.
Os dois selos italianos dedicados ao Natal tem o valor facial de 0,60 euro cada, um deles reproduz um quadro de autor desconhecido que reproduz ‘a mãe com uma criança’ e o outro com o titulo Natal secular apresenta uma estilizada visão nocturna do céu nesta época do ano com neve, renas e demais elementos dos festejos.
Por sua vez o selo argentino apresenta uma ilustração representativa dos Reis Magos seguindo a estrela de Belém até ao local do nascimento do Menino Jesus.
Os selos espanhóis dedicados à quadra natalícia o selo de 0,35 euro reproduz um grupo escultórico da autoria da escultora Luísa Roldan, pertencente ao acervo do Museu de Guadalajara enquanto que o selo de 0,65 euros apresenta uma tela do pintor J. Carrero, com versão neo-clássica da Sagrada Família.
Por último o selo do Luxemburgo, com o valor facial de 0,60 euros. Apresenta um desenho original de uma família feliz sentados em redor de uma mesa com biscoitos e decorações de Natal, mostrando o lado festivo e mágico do momento, da pintora Muriel Moritz.
Um conjunto de selos que vão fazer parte dos milhões de colecções temáticas ligadas ao Natal.
De entre tantas emissões filatélicas dedicadas a esta temática destacamos os selos emitidos por Itália, Argentina, Espanha e Luxemburgo.
Os dois selos italianos dedicados ao Natal tem o valor facial de 0,60 euro cada, um deles reproduz um quadro de autor desconhecido que reproduz ‘a mãe com uma criança’ e o outro com o titulo Natal secular apresenta uma estilizada visão nocturna do céu nesta época do ano com neve, renas e demais elementos dos festejos.
Por sua vez o selo argentino apresenta uma ilustração representativa dos Reis Magos seguindo a estrela de Belém até ao local do nascimento do Menino Jesus.
Os selos espanhóis dedicados à quadra natalícia o selo de 0,35 euro reproduz um grupo escultórico da autoria da escultora Luísa Roldan, pertencente ao acervo do Museu de Guadalajara enquanto que o selo de 0,65 euros apresenta uma tela do pintor J. Carrero, com versão neo-clássica da Sagrada Família.
Por último o selo do Luxemburgo, com o valor facial de 0,60 euros. Apresenta um desenho original de uma família feliz sentados em redor de uma mesa com biscoitos e decorações de Natal, mostrando o lado festivo e mágico do momento, da pintora Muriel Moritz.
Um conjunto de selos que vão fazer parte dos milhões de colecções temáticas ligadas ao Natal.
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