quarta-feira, novembro 24, 2010
Linha de Sintra: Só houve ligações para Lisboa até às 09h45

Na linha de Sintra
Foi sem surpresas que os utentes dos comboios da linha de Sintra acordaram para a greve geral desta quarta-feira.
Desde manhã cedo, a maioria dos comboios não circulou, mas os avisos de horários suprimidos não apanharam a maioria desprevenida, como o CM comprovou no local.
O movimento nas estações era visivelmente menor do que é habitual, e os que arriscaram chegar à capital de comboio resignaram-se a esperar nas plataformas pelas ligações que cumpriram os serviços mínimos.
Os balcões de atendimento encerrados e os parques de estacionamento meio vazios junto às várias estações ao longo da linha eram o efeito mais visível da paralisação durante a manhã.
Grande parte dos utentes optou por sair mais cedo de casa para garantir um lugar nos comboios que ainda fizeram a ligação até Lisboa, mas ainda havia quem esperasse mais de uma hora pelo comboio na estação do Cacém.
A última ligação da manhã partiu por volta das 09h45, e a maioria dos apeadeiros ficou vazio a partir dessa hora.
De acordo com informação disponibilizada nas estações, a circulação só volta a ser restabelecida pelas cinco da tarde.
Quanto ao trânsito automóvel no IC19, um dos habituais pontos de congestionamento, apesar das filas compactas, foram poucos os momentos em que os automóveis estiveram parados.
O movimento nas estações era visivelmente menor do que é habitual, e os que arriscaram chegar à capital de comboio resignaram-se a esperar nas plataformas pelas ligações que cumpriram os serviços mínimos.
Os balcões de atendimento encerrados e os parques de estacionamento meio vazios junto às várias estações ao longo da linha eram o efeito mais visível da paralisação durante a manhã.
Grande parte dos utentes optou por sair mais cedo de casa para garantir um lugar nos comboios que ainda fizeram a ligação até Lisboa, mas ainda havia quem esperasse mais de uma hora pelo comboio na estação do Cacém.
A última ligação da manhã partiu por volta das 09h45, e a maioria dos apeadeiros ficou vazio a partir dessa hora.
De acordo com informação disponibilizada nas estações, a circulação só volta a ser restabelecida pelas cinco da tarde.
Quanto ao trânsito automóvel no IC19, um dos habituais pontos de congestionamento, apesar das filas compactas, foram poucos os momentos em que os automóveis estiveram parados.
Greve afecta serviços públicos e privados

Centro
Na região Centro, a meio da manhã desta quarta-feira, a greve geral fazia sentir-se em todos os concelhos e sectores, desde a recolha de lixo ao ensino, passando pela Justiça e empresas privadas, segundo os sindicatos. No Tribunal Judicial Viseu só estão garantidos os serviços mínimos, as audiências de julgamento marcadas foram adiadas. Dos funcionários judiciais, 12 estão a trabalhar, três estão de baixa e 52 aderiram à greve.
No Hospital de Viseu, segundo a União de Sindicatos de Viseu, a greve dos trabalhadores auxiliares é de 70 por cento e dos enfermeiros é de 96 por cento.
Nos Transportes Transdev, em Viseu, a adesão é de 94 por cento.
O Sindicatos de Professores da Região Centro garante que às 10h30, 18 escolas secundárias estavam encerradas e a restantes com adesão à greve a rondar os 60 por cento. Na Escola de Viriato, em Viseu, os alunos em solidariedade com professores e funcionários fecharam a escola a cadeado. Na Escola Infante D. Henrique, os membros do conselho executivo estavam no portão para avisar os pais que não havia aulas.
A greve levou ao encerramento das Câmaras de Coimbra, Ansião e de Castelo Branco. Nas 14 Câmaras do distrito da Guarda, a adesão greve ultrapassa os 70 por cento.
Em Coimbra a adesão à greve é de 100 por cento na área da recolha de lixo. Na Câmara Municipal de Peniche, em Leiria, saiu apenas uma viatura.
A adesão é total nos hospitais Pombal, Tondela, Peniche, na Unidade Local de Saúde da Guarda, Seia, Coimbra e Psiquiátrico de Coimbra. No Hospital de Leiria associaram-se ao protesto 51 por cento dos trabalhadores, enquanto em Alcobaça são 43 por cento. Assegurados apenas os serviços mínimos.
A Câmara do Entroncamento solidarizou-se com a greve geral e com os seus funcionários, não realizando a cerimónia de aniversário da elevação a concelho, que se assinala hoje.
Em Castelo Branco, a adesão à greve na empresa Danone é de 56 por cento e na Paulo de Oliveira, na Covilhã, ronda os 70 por cento. Na empresa Vista Alegre, em Alcobaça, houve num turno a adesão de 100 por cento dos trabalhadores, enquanto noutro foi de 75 por cento.
Nas Caldas da Rainha, o movimento de clientes é reduzido na Caixa Geral de Depósitos. Na Segurança Social, onde o atendimento aparenta ser normal, devido à pouca adesão à paralisação, também não há filas para o atendimento. Pelo contrário, os serviços municipalizados e a tesouraria da Câmara Municipal estão encerrados. Os outros serviços funcionam a 50 por cento. O Ministério Público junto do Tribunal das Caldas da Rainha está encerrado. O serviço de Finanças está encerrado.
Em Leiria, a Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo e a EB 2 de Marrazes encontram-se fechadas. A Escola Secundária Afonso Lopes Vieira apresenta perturbações no funcionamento. Em Alcobaça, Marinha Grande, Nazaré e Pombal, Guarda, Almeida, Meda, Manteigas, Celorico da Beira, Fornos de Algodres e Seia, Covilhã e Castelo Branco também há escolas sem aulas.
A adesão à greve da maioria dos professores, aliada à falta de transportes públicos, levou suspensão de aulas em duas das três secundárias da Figueira da Foz, embora as escolas estejam abertas. Na secundária Dr. Joaquim de Carvalho, os mil alunos foram dispensados das actividades lectivas pelas 10h00, face à ausência da maioria dos 116 professores da escola. Na Bernardino Machado, metade dos 100 docentes não compareceu ao serviço e grande parte dos alunos também não foi às aulas, por falta de transportes públicos. Já na secundária Cristina Torres, a falta de transportes públicos levou a que poucos estudantes se dirigissem à escola, que, embora mantenha as portas abertas, não tem actividades lectivas devido à paralisação de funcionários e professores.
A greve geral impede a realização de julgamentos no Tribunal de Santarém, que se mantém aberto apenas para assegurar as diligências urgentes e os serviços mínimos. Segundo números fornecidos pela secretaria do Tribunal, dos 48 funcionários judiciais, 33 fizeram greve, nove compareceram no local de trabalho e quatro estão ausentes com falta justificada. A greve afecta os cinco juízos do tribunal, dois criminais e três cíveis.
Nos Bombeiros Municipais de Santarém, Cartaxo, Coruche, Tomar e Abrantes, verificam-se as médias de adesão na ordem dos 65 por cento.
No Parque Arqueológico do Vale do Côa, em Vila Nova de Foz Côa, dos 24 funcionários só um foi trabalhar.
Em Santarém, os transportes públicos estão a funcionar com relativa normalidade.
Nos Transportes Transdev, em Viseu, a adesão é de 94 por cento.
O Sindicatos de Professores da Região Centro garante que às 10h30, 18 escolas secundárias estavam encerradas e a restantes com adesão à greve a rondar os 60 por cento. Na Escola de Viriato, em Viseu, os alunos em solidariedade com professores e funcionários fecharam a escola a cadeado. Na Escola Infante D. Henrique, os membros do conselho executivo estavam no portão para avisar os pais que não havia aulas.
A greve levou ao encerramento das Câmaras de Coimbra, Ansião e de Castelo Branco. Nas 14 Câmaras do distrito da Guarda, a adesão greve ultrapassa os 70 por cento.
Em Coimbra a adesão à greve é de 100 por cento na área da recolha de lixo. Na Câmara Municipal de Peniche, em Leiria, saiu apenas uma viatura.
A adesão é total nos hospitais Pombal, Tondela, Peniche, na Unidade Local de Saúde da Guarda, Seia, Coimbra e Psiquiátrico de Coimbra. No Hospital de Leiria associaram-se ao protesto 51 por cento dos trabalhadores, enquanto em Alcobaça são 43 por cento. Assegurados apenas os serviços mínimos.
A Câmara do Entroncamento solidarizou-se com a greve geral e com os seus funcionários, não realizando a cerimónia de aniversário da elevação a concelho, que se assinala hoje.
Em Castelo Branco, a adesão à greve na empresa Danone é de 56 por cento e na Paulo de Oliveira, na Covilhã, ronda os 70 por cento. Na empresa Vista Alegre, em Alcobaça, houve num turno a adesão de 100 por cento dos trabalhadores, enquanto noutro foi de 75 por cento.
Nas Caldas da Rainha, o movimento de clientes é reduzido na Caixa Geral de Depósitos. Na Segurança Social, onde o atendimento aparenta ser normal, devido à pouca adesão à paralisação, também não há filas para o atendimento. Pelo contrário, os serviços municipalizados e a tesouraria da Câmara Municipal estão encerrados. Os outros serviços funcionam a 50 por cento. O Ministério Público junto do Tribunal das Caldas da Rainha está encerrado. O serviço de Finanças está encerrado.
Em Leiria, a Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo e a EB 2 de Marrazes encontram-se fechadas. A Escola Secundária Afonso Lopes Vieira apresenta perturbações no funcionamento. Em Alcobaça, Marinha Grande, Nazaré e Pombal, Guarda, Almeida, Meda, Manteigas, Celorico da Beira, Fornos de Algodres e Seia, Covilhã e Castelo Branco também há escolas sem aulas.
A adesão à greve da maioria dos professores, aliada à falta de transportes públicos, levou suspensão de aulas em duas das três secundárias da Figueira da Foz, embora as escolas estejam abertas. Na secundária Dr. Joaquim de Carvalho, os mil alunos foram dispensados das actividades lectivas pelas 10h00, face à ausência da maioria dos 116 professores da escola. Na Bernardino Machado, metade dos 100 docentes não compareceu ao serviço e grande parte dos alunos também não foi às aulas, por falta de transportes públicos. Já na secundária Cristina Torres, a falta de transportes públicos levou a que poucos estudantes se dirigissem à escola, que, embora mantenha as portas abertas, não tem actividades lectivas devido à paralisação de funcionários e professores.
A greve geral impede a realização de julgamentos no Tribunal de Santarém, que se mantém aberto apenas para assegurar as diligências urgentes e os serviços mínimos. Segundo números fornecidos pela secretaria do Tribunal, dos 48 funcionários judiciais, 33 fizeram greve, nove compareceram no local de trabalho e quatro estão ausentes com falta justificada. A greve afecta os cinco juízos do tribunal, dois criminais e três cíveis.
Nos Bombeiros Municipais de Santarém, Cartaxo, Coruche, Tomar e Abrantes, verificam-se as médias de adesão na ordem dos 65 por cento.
No Parque Arqueológico do Vale do Côa, em Vila Nova de Foz Côa, dos 24 funcionários só um foi trabalhar.
Em Santarém, os transportes públicos estão a funcionar com relativa normalidade.
Vários hospitais encerrados

Greve geral
O Sindicato dos Enfermeiros anunciou paralisações totais, salvaguardando os serviços mínimos, nos hospitais de Elvas, Montijo, Pombal, Setúbal, Tondela, Garcia da Orta (Almada), D. Estefânia (Lisboa), Peniche, Lagos, Seia e Barreiro.
Já os sindicatos da Função Pública referem paralisações totais nos hospitais de Tondela, Capuchos, Aveiro, Hospitais da Universidade de Coimbra, São José (Lisboa) e hospital psiquiátrico de Coimbra.
"Adesão no sector privado é muito reduzida", diz Helena André

Ministra do Trabalho e da Segurança Social sobre greve geral
A ministra do Trabalho e da Solidariedade Social, Helena André, afirmou esta quarta feira, que a adesão … greve geral é "muito reduzida".
Os números disponíveis "até ao momento sugerem que estamos numa adesão muito reduzida no sector privado entre as 00:00 e as 12:00", afirmou a ministra numa conferência de imprensa sobre o balanço da paralisação. Não houve "nenhuma redução no consumo de energia eléctrica", adiantou Helena André, apontando este facto como indicador que atesta que o sector privado não aderiu à greve. A ministra destacou os transportes como o sector "mais afectado", com adesões que variam de empresa para empresa, desde os 5,9 por cento aos 95 por cento. "Até agora esta greve geral tem-se traduzido numa grande maturidade cívica dos portugueses", sublinhou a governante.
João Proença: “Esta é a maior greve de sempre”

Ultrapassando a adesão registada há 22 anos
O secretário geral da UGT, João Proença, afirmou que a greve geral desta quarta-feira é a maior de sempre, ultrapassando a adesão registada há 22 anos.
"Podemos fazer o balanço da greve dizendo que é a maior greve de sempre, maior do que a de 1988", disse João Proença num encontro com jornalistas na sede da UGT.
O responsável referiu que a greve "não afectou só os sectores da Educação e da Saúde", que costumam aderir às greves, mas afectou também aqueles que "tradicionalmente não aderem às greves, o que traduz o forte descontentamento dos trabalhadores".
O responsável referiu que a greve "não afectou só os sectores da Educação e da Saúde", que costumam aderir às greves, mas afectou também aqueles que "tradicionalmente não aderem às greves, o que traduz o forte descontentamento dos trabalhadores".
Greve geral: Balanço de serviços afectados

Esta quarta-feira
Os efeitos da greve geral desta quarta-feira já se fazem sentir. Transportes são um dos sectores mais afectados, com paralisações sentidas desde as 00h00.
A Carris tinha, pelas 06h15 desta quarta-feira, cerca de 40 por cento dos serviços de transporte programados em funcionamento. Em dia de greve geral em Portugal, a transportadora assegurava ao começo da manhã perto de metade do trabalho programado.
Entre as 00h00 e as 08h00 foram ainda suprimidos 74 por cento dos comboios normalmente previstos pela CP, na sua maioria em grandes centros urbanos. Segundo o balanço das 08h30 da empresa, foram realizadas 82 das 318 ligações previstas no período em questão, indicou Ana Portela, assessora da empresa.
Entre as 00h00 e as 08h00 foram ainda suprimidos 74 por cento dos comboios normalmente previstos pela CP, na sua maioria em grandes centros urbanos. Segundo o balanço das 08h30 da empresa, foram realizadas 82 das 318 ligações previstas no período em questão, indicou Ana Portela, assessora da empresa.
METRO COM ESTAÇÕES ENCERRADAS
O Metro de Lisboa tem as estações encerradas "por motivos de segurança" e "não se prevê" que haja circulação de comboios devido à greve geral, indicou fonte da empresa à agência Lusa.
A mesma fonte revelou não ter números da adesão à greve, mas em termos "operacionais" a mesma é sentida pelos lisboetas devido às estações encerradas.
A adesão à greve no subconcessionário de operação da Metro do Porto, ViaPorto, é de 90 por cento nos agentes de condução e de dez por cento nas restantes funções. As linhas azul, vermelha, violeta e verde da Metro do Porto estão fechadas.
Na linha amarela e no tronco entre a Senhora da Hora e o Estádio do Dragão, a empresa está a conseguir operar três passagens por hora, em cada sentido, ou seja, "uma frequência de 20 minutos".
A mesma fonte revelou não ter números da adesão à greve, mas em termos "operacionais" a mesma é sentida pelos lisboetas devido às estações encerradas.
A adesão à greve no subconcessionário de operação da Metro do Porto, ViaPorto, é de 90 por cento nos agentes de condução e de dez por cento nas restantes funções. As linhas azul, vermelha, violeta e verde da Metro do Porto estão fechadas.
Na linha amarela e no tronco entre a Senhora da Hora e o Estádio do Dragão, a empresa está a conseguir operar três passagens por hora, em cada sentido, ou seja, "uma frequência de 20 minutos".
ESTALEIROS DE VIANA DO CASTELO PARADOS
Os Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), com cerca de 760 trabalhadores, estão com a produção "completamente parada", devido a uma adesão à greve superior a 90 por cento, informou fonte sindical.
Segundo Branco Viana, coordenador da União de Sindicatos de Viana do Castelo, esta greve conta também com a "solidariedade" dos cerca de 200 trabalhadores galegos que ali trabalham na reparação de um barco, mas sem serem empregados dos ENVC.
"É uma solidariedade que registamos e saudamos e que, na devida altura, também saberemos retribuir", disse, à Lusa, Branco Viana.
Segundo Branco Viana, coordenador da União de Sindicatos de Viana do Castelo, esta greve conta também com a "solidariedade" dos cerca de 200 trabalhadores galegos que ali trabalham na reparação de um barco, mas sem serem empregados dos ENVC.
"É uma solidariedade que registamos e saudamos e que, na devida altura, também saberemos retribuir", disse, à Lusa, Branco Viana.
SECTOR FERROVIÁRIO QUASE PARADO
Até às 10h00, estavam programados 532 ligações, tendo-se realizado 108. Foram suprimidas 424.
No âmbito dos serviços mínimos, falharam 18 ligações até às 10h00.
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário afirma que pelas 08h30 a adesão nas empresas do setor era "superior a 90 por cento", o que demonstra "desde já o êxito da greve geral".
O balanço feito pelo sindicato diz respeito a empresas como a CP, Refer, EMEF e Metro do Porto, entre outras. "Apesar de todas as pressões e ilegalidades, os trabalhadores deste sector estão a dar um forte contributo para o êxito da greve geral", diz o sindicato em nota.
No âmbito dos serviços mínimos, falharam 18 ligações até às 10h00.
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário afirma que pelas 08h30 a adesão nas empresas do setor era "superior a 90 por cento", o que demonstra "desde já o êxito da greve geral".
O balanço feito pelo sindicato diz respeito a empresas como a CP, Refer, EMEF e Metro do Porto, entre outras. "Apesar de todas as pressões e ilegalidades, os trabalhadores deste sector estão a dar um forte contributo para o êxito da greve geral", diz o sindicato em nota.
TODOS OS VOOS DA ANA CANCELADOS
Todos os voos da ANA Aeroportos de Portugal, em Lisboa, Porto, Faro e Açores, foram até agora cancelados, disse à Agência Lusa fonte da empresa.
As partidas e chegadas previstas para hoje, até às 10:00 não se realizaram nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro e Açores, havendo já muitos voos com indicação de cancelamento para o resto do dia.
As partidas e chegadas previstas para hoje, até às 10:00 não se realizaram nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro e Açores, havendo já muitos voos com indicação de cancelamento para o resto do dia.
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