terça-feira, julho 27, 2010

Fenprof estima corte de 150 lugares de professor bibliotecário



Considera medida economicista

A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) estima que a redução dos rácios professor bibliotecário/alunos, estipulada pelo Ministério da Educação, origine a extinção de 150 lugares.

Segundo a Fenprof, nos agrupamentos de maior dimensão e nos casos de maior dispersão por estabelecimentos, a relação professor bibliotecário/alunos passa de 1/525 para 1/700.
Classificando a medida como “economicista” e “inaceitável”, a Fenprof afirma em comunicado: "Esta redução de professores bibliotecários, imposta pelo Ministério da Educação, não decorre de qualquer avaliação feita junto das escolas ou das suas bibliotecas, apenas se insere na pura lógica economicista que orienta, cada vez mais, a acção na Educação”.
O facto de faltar cerca de um mês para o início do novo ano irá afectar a preparação e a organização escolar, argumenta Mário Nogueira, lembrando que estes cortes prejudicam o avanço na educação.
"Fica, pois, ainda mais claro que para o actual Ministério da Educação/Governo, se a promoção do sucesso exige investimento, então a opção passa a ser pelo insucesso e pela ignorância, por ser a que fica mais em conta", critica a Fenprof.
O Ministério da Educação não prestou depoimentos sobre este caso.

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